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AGRONEGÓCIO

Congresso Andav destaca tecnologias que melhoram a rentabilidade do produtor

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Fortgreen, empresa de nutrição e fisiologia vegetal, estará presente no evento, que chega a 12ª edição com novidades em painéis e palestras internacionais

O distribuidor de insumos é um dos principais responsáveis por articular importantes elos da cadeia de produção agropecuária e é responsável por aproximadamente 50% de tudo que chega ao campo neste setor. De 8 a 10 de agosto, os profissionais de insumos agropecuários têm encontro marcado no Congresso Andav 2023, que acontece no Transamérica Expo Center, em São Paulo, realizado pela Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários.

O evento é a principal oportunidade de networking e atualização com milhares de participantes e centenas de marcas expositoras de insumos agropecuários. Uma delas é a Fortgreen, empresa brasileira que desenvolve soluções para nutrição e fisiologia vegetal, com sede em Paiçandu/PR, e que pertence ao grupo europeu Origin.

O estande da marca está sendo preparado para receber clientes, equipes comerciais, diretores, em um ambiente com design moderno que vai destacar diferentes linhas do portfólio. Uma delas, a de tecnologia de aplicação, conta com produtos de características distintas e focos específicos para cada situação.

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As soluções desse segmento incluem os adjuvantes LI 700, Drive e o Resolve Duo, “todas têm diferenciais que proporcionam eficiência e qualidade nessa operação, buscando maior rentabilidade para o produtor”, destaca Gilmar Cagnini, diretor comercial da empresa.

Na linha de fertilizantes inteligentes que ajustam a liberação dos nutrientes de maneira controlada, a Fortgreen atua com a FortCote, que estará em destaque no evento com o produto FortBlen. Trata-se de uma tecnologia que contribui para reduzir as perdas com volatilização, lixiviação e adsorção dos nutrientes.

Nutrição e Fisiologia Vegetal também são a marca da empresa. Entre os destaques durante a Andav estarão o Black Gold e o Germinate, produtos que melhoram o aproveitamento de nitrogênio para as culturas em geral.

“Esse é um dos principais eventos do nosso setor, é muito aguardado, e estaremos empenhados em oferecer a melhor experiência em nosso espaço. É uma oportunidade estratégica para a companhia, pois estaremos em contato direto e efetivo com os distribuidores, clientes finais e parceiros”, ressalta o diretor.

O evento

O Congresso Andav é dividido entre estandes, com a exposição de empresas de todo o país, e plenárias, onde entram em discussão temas estratégicos e melhores práticas para o desenvolvimento profissional do agronegócio. Pela primeira vez, em 12 edições, a programação de 2023 terá painéis e palestras internacionais.

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Para visitar a área de expositores e participar das plenárias é necessário realizar a inscrição paga. Todas as informações podem ser obtidas em https://eventosandav.com.br/.

Serviço

Congresso Andav 2023

08 a 10 de agosto

TransaméricaEexpo Center: Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro, São Paulo – SP.

Fortgreen – Com sede em Paiçandu-PR, a empresa do grupo europeu Origin Enterprises está há mais de dez anos no mercado desenvolvendo tecnologias de aplicação e fisiologia vegetal. Presente em mais de 20 estados no Brasil e com uma fábrica também em Varginha-MG, tem hoje 120 colaboradores ajudando no desenvolvimento do agronegócio.

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AGRONEGÓCIO

Algodão volta a crescer no Paraná e reforça liderança do Brasil no mercado mundial

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Depois de anos praticamente fora do mapa da cotonicultura, o Paraná está voltando a produzir algodão em pluma e reacendendo um ciclo que já foi símbolo de força agrícola no Estado. Quem se lembra das décadas de 1980 e 1990 sabe: o Paraná já foi o líder nacional na produção da fibra. Mas com o passar do tempo, a infestação do bicudo-do-algodoeiro, o avanço da soja e dificuldades econômicas acabaram derrubando a cultura.

Agora, o cenário é de esperança e retomada. A Associação dos Cotonicultores Paranaenses (Acopar) lançou um projeto para incentivar o plantio de algodão e recuperar a importância da pluma na região. Para a safra 2024/25, a área plantada no Estado deve chegar a 1,8 mil hectares, segundo estimativas da Conab. Pode parecer pouco, mas o plano é ambicioso: a meta da Acopar é atingir 60 mil hectares nos próximos anos.

Entre os fatores que tornam essa retomada promissora está o menor custo de produção no Paraná, quando comparado a outras regiões produtoras. O clima mais ameno em certas áreas, o uso mais eficiente de insumos e a proximidade com portos e centros industriais ajudam a melhorar a competitividade da pluma paranaense.

Outro ponto a favor é o avanço tecnológico. Com sementes mais resistentes, maquinário moderno e práticas de manejo mais sustentáveis, os produtores têm hoje condições muito melhores do que nas décadas passadas para lidar com pragas como o bicudo e obter bons rendimentos.

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Brasil na liderança mundial – O momento não poderia ser mais favorável. O Brasil é, desde 2024, o maior exportador de algodão do mundo, ultrapassando os Estados Unidos. O setor cresceu nos últimos anos com base em três pilares: tecnologia, qualidade e rentabilidade. A produção brasileira de pluma aumentou pelo terceiro ano seguido em 2023 e segue firme em 2024.

Na safra 2023/24, o Brasil cultivou 1,9 milhão de hectares de algodão, com uma produção estimada em 3,7 milhões de toneladas de pluma. A produtividade média ficou em 1,8 tonelada por hectare, e o principal destino da exportação foi a China, um mercado exigente que reconhece a qualidade da fibra brasileira.

Os principais estados produtores continuam sendo Mato Grosso, Bahia e Mato Grosso do Sul, mas o avanço do Paraná mostra que o mapa do algodão pode voltar a se expandir.

Um pouco da história – O ciclo do algodão no Brasil começou no século 18, especialmente no Nordeste. Durante os séculos XVIII e XIX, o país chegou a ser um dos maiores fornecedores do mundo. Mas nas décadas de 1980 e 1990, a cultura foi gravemente afetada pelo bicudo-do-algodoeiro, uma praga devastadora que levou muitos produtores a abandonarem o cultivo.

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Com o tempo, o setor se reorganizou, investiu pesado em pesquisa, controle biológico e práticas sustentáveis, e reconquistou espaço no mercado internacional.

A iniciativa da Acopar é vista com entusiasmo por técnicos, agrônomos e produtores. A retomada do algodão no Paraná representa não só diversificação da produção agrícola, mas também mais opções de renda para o campo, geração de empregos e incremento para a indústria têxtil regional.

Além disso, a cotonicultura permite o uso racional da área agrícola, com sistemas de rotação de culturas que ajudam a preservar o solo e controlar pragas de forma natural.

Para o produtor rural, o momento é de olhar com atenção para o algodão. Com planejamento, tecnologia e apoio técnico, a pluma pode voltar a brilhar nas lavouras do Paraná — e com ela, toda uma cadeia produtiva pode se fortalecer.

Fonte: Pensar Agro

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