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Classe produtora poderá ver de perto importância do antideriva na aplicação da lavoura

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Durante a 49ª Exposul, em Rondonópolis, Mato Grosso, Sell Agro terá estande próprio onde demonstrará a ação de seus produtos

Mato Grosso é destaque nacional absoluto quando o assunto é produção de grãos. Na atual safra (2022/23) a expectativa é que os agricultores locais registrem novo recorde, com produção estimada em 45,6 milhões de toneladas de soja. Segundo o relatório do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o Estado projeta um Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP Agro) de R$ 219,26 bilhões neste ano, representando um crescimento de 8,43% em relação ao ano anterior.

É neste cenário otimista que acontecerá a 49ª edição da Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial do Sul de Mato Grosso (Exposul), de 7 a 12 de agosto, no Parque de Exposições Wilmar Peres de Farias, em Rondonópolis. A feira que tem crescido nos últimos anos, se consolidando como um dos maiores eventos agropecuários do Estado, tem como objetivo a difusão de novas tecnologias, revelando ao País e ao mundo as potencialidades econômicas, de produção e transformação da cidade e região no segmento agropecuário.

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Entre as empresas a marcar presença, destaque para a Sell Agro, que tem sua sede em Rondonópolis. A companhia atua há mais de 16 anos no desenvolvimento de tecnologias em adjuvantes para a agricultura nacional. “Esta é a segunda vez que vamos participar da Exposul, mas é a primeira com estande próprio. É uma feira que cresceu muito e demonstra todo o potencial da região Sul do nosso Estado”, destaca Adriano Mendes, coordenador de marketing.

Durante os seis dias de evento, os produtores, técnicos, estudantes, revendedores e demais públicos, verão in loco no estande da Sell Agro a eficiência do Teiken. O an­tideriva é indicado para regiões produtoras sujeitas a ventos constantes, com a principal finalidade de eliminar a deriva nas aplicações de defensivos agrícolas, tanto aéreas, quanto terrestres.

A solução possui propriedades espalhante e adesivo, que aumentam a cobertura foliar, garantindo maior contato das gotas com as plantas. O Teiken confere peso e tamanho adequados às gotas eliminando a deriva, garantindo que a aplicação atinja o alvo. “Para demonstrar a eficiência dele em relação a soluções concorrentes, teremos um túnel de vento, uma máquina que faz a simulação da aplicação de velocidade e pressão, como é feita no campo. O teste é feito lado a lado e em tempo real, permitindo visualizar a redução da deriva”, detalha o profissional.

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Além do Teiken, outro destaque na feira será o recém-lançado Gládio, um compatibilizante de calda. Este produto ajuda a evitar o encrostamento dos produtos no tanque, deixando a calda melhor preparada para aplicação. “O Gládio é uma solução muito eficiente que chega ao mercado para também se destacar. Vale frisar que todo nosso portfólio estará disponível. Dúvidas poderão ser tiradas diretamente com uma equipe técnica no local e que será liderada por um engenheiro químico”, reforça Mendes.

Sell Agro – Fundada em 2007, a Sell Agro atua na produção de adjuvantes agrícolas, com sede em Rondonópolis-MT, e estrutura moderna com amplo laboratório de pesquisa e equipe altamente qualificada, composta por engenheiros químicos e agrônomos. As soluções da empresa têm foco na geração de economia e, ainda, de potencializar os resultados das lavouras. Mais informações em https://sellagro.com.br/.

 

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AGRONEGÓCIO

Produtores cobram ações contra invasões e pedem mais segurança

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Produtores rurais de todo o Brasil acompanharam com atenção a audiência pública realizada no Senado Federal nesta semana, que colocou em pauta um tema sensível e urgente para o setor: as invasões de propriedades rurais e a falta de segurança jurídica no campo.

O encontro, promovido pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, contou com a presença do ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, e teve como foco o impacto das ocupações recentes, especialmente as mobilizações do chamado “Abril Vermelho”.

Durante a audiência, senadores da Frente Parlamentar da Agropecuária destacaram que o direito à propriedade precisa ser respeitado e garantido pelo Estado, como determina a Constituição. Segundo os parlamentares, o cenário atual preocupa produtores rurais que, mesmo com título da terra e anos de trabalho, vivem sob constante ameaça de invasões.

Além disso, foi questionada a criação de novos assentamentos sem a devida revisão e regularização dos já existentes. De acordo com dados apresentados no debate, hoje há mais de 200 mil lotes vagos em assentamentos pelo país e cerca de 17 milhões de hectares que estão ociosos.

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Outro dado citado aponta mais de meio milhão de beneficiários do programa de reforma agrária com indícios de irregularidades. A cobrança dos parlamentares foi clara: antes de ampliar o número de assentamentos, é preciso organizar e dar transparência ao que já existe.

Por outro lado, o governo apresentou ações voltadas para a agricultura familiar, como o aumento de recursos no Plano Safra 2023/2024 e a criação do programa Desenrola Rural, que visa renegociar dívidas de pequenos agricultores. Também foi anunciada a meta de inclusão de mais de 300 mil famílias no programa de reforma agrária, com foco na redução de conflitos no campo.

Mesmo assim, os senadores reforçaram que nenhuma política pública pode avançar se a segurança jurídica for deixada de lado. A preocupação com os impactos das invasões vai além da posse da terra. Há prejuízos diretos à produção, ao abastecimento e ao acesso ao crédito rural, além do desestímulo ao investimento no setor agropecuário.

Outro ponto sensível abordado foi a situação da região amazônica, que concentra milhares de assentamentos e enfrenta desafios logísticos e fundiários ainda maiores. Lá, produtores relatam dificuldades com a documentação da terra, acesso a crédito, infraestrutura e assistência técnica.

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A audiência pública trouxe à tona um sentimento comum entre os produtores: é preciso garantir o direito de produzir com segurança e respeito à lei. O campo quer apoio, quer regularização fundiária e políticas eficientes, mas exige, acima de tudo, que o Estado atue com firmeza para coibir ações ilegais que colocam em risco o trabalho de quem alimenta o país.

Fonte: Pensar Agro

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