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Capim capeta invade pastagens e causa prejuízos pelos país

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O capim capeta (Urochloa plantaginea) já é considerado a pior praga a afetar as pastagens brasileiras. Conhecido como ‘capim-pt’, ‘bufa-de-mineiro’, ‘barba-de-paca’, ‘luca’ ou ‘barbante’ – O nome varia conforme a região, mas o prejuízo é o mesmo – e é expressivo, o capim Capeta tem se tornado uma fonte de preocupação para os pecuaristas.

A planta daninha, altamente agressiva capaz de causar consideráveis prejuízos à produtividade das pastagens, emergindo como uma significativa ameaça para a pecuária no país. Essa planta invasora cresce principalmente em situações de manejo inadequado nas pastagens.

Portanto, é importante que os pecuaristas estejam atentos às práticas de manejo em suas áreas de pasto, a fim de evitar a propagação dessas plantas invasoras.

A planta pode parecer inofensiva, mas cada touceira é capaz de produzir cerca de 200 mil sementes, espalhando-se por vastas áreas se não controlada corretamente.

Os especialistas recomendam o uso de herbicidas específicos, como a atrazina e a mesotriona, aplicados com precisão para evitar danos às pastagens.

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Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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