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90 anos de regulamentação: Isan Rezende participa de homenagem a agrônomos em Brasília

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Na última segunda-feira (30.10), o presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso, Isan Rezende, esteve presente na Câmara Legislativa do Distrito Federal em uma solenidade especial que celebrou os 90 anos de regulamentação da profissão de Engenheiro Agrônomo.

Rezende destacou que a celebração dos 90 anos de regulamentação da profissão de Engenheiro Agrônomo é um marco importante para a profissão. “Mostra como nossa dedicação e expertise têm sido fundamentais para o desenvolvimento sustentável do nosso país. Agradecemos a todos que contribuíram para esta solenidade e reforçamos nosso compromisso contínuo com a agricultura, a inovação e a preservação ambiental”.

A partir da esquerda: Francisco Lira, Presidente do Confea, Antônio Barreto, presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos do DF, o deputado Thiago Manzoni, a deputada federal Bia Kicis e Isan Rezende, presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso

A iniciativa foi promovida pelo presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos do DF, Antônio Barreto e o requerimento para a realização da solenidade foi proposto pelo Deputado Distrital Thiago Manzoni, em reconhecimento da importância da profissão e o seu impacto significativo na agricultura e no desenvolvimento econômico.

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Diversos profissionais engenheiros agrônomos foram homenageados com uma moção de aplausos, incluindo o primeiro presidente da Embrapa, Eliseu Alves, que recebeu destaque pela sua contribuição para o setor.

Além das homenagens, durante o evento, houve também a entrega da Comenda de Mérito Agronômico Brasiliense 2023, uma distinção que reconhece os serviços prestados por profissionais da área. A solenidade enfatizou a importância dos engenheiros agrônomos na promoção do desenvolvimento sustentável, na segurança alimentar e na melhoria das práticas agrícolas em todo o país.

O evento também serviu como uma oportunidade para promover a filiação de novos membros à Associação dos Engenheiros Agrônomos do DF, com o engenheiro agrônomo Eliseu Alves sendo um dos novos membros que se juntaram à associação.

Essa celebração enfatiza o compromisso contínuo dos profissionais da área com o avanço da agricultura e da agropecuária no Brasil, bem como o reconhecimento da importância dessa profissão ao longo dos anos.

Veja um trecho da solenidade:

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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