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Secretário da Fazenda do Paraná vai compor comitê de implementação da Reforma Tributária

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O secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, foi indicado para fazer parte do Conselho Superior do Comitê Gestor do Imposto Sobre Bens e Serviços (CGIBS), instituição criada pela Reforma Tributária para cobrar, fiscalizar e distribuir o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) à medida que o novo tributo substitui o ICMS. 

A indicação foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (15) e segue os termos apresentados na Lei Complementar 214, de 4 de janeiro de 2025. De acordo com o texto, o comitê será formado pelas autoridades máximas da administração tributária estadual ou distrital — ou seja, os secretários de Fazenda, Finanças, Tributação ou equivalente.

No caso do Paraná, além de Ortigara, o auditor fiscal da Receita Estadual Juliano Binder também foi nomeado como suplente. Juntos, vão representar o Estado ao longo da implementação da reforma, defendendo os interesses e garantindo uma participação justa no IBS. 

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Um dos papéis do comitê gestor, por exemplo, é a distribuição de receitas para estados e municípios. Além disso, será esse colegiado que dará andamento às discussões e à aprovação do regulamento do IBS — o que revela a importância do CGIBS nesse momento de transição.

“Este é um momento crucial não só para o Paraná, mas para todo o país. Passamos a recolher o IBS já a partir de 2027 para, em 2032, ele substituir o ICMS por completo. Por isso, garantir que o novo sistema tributário esteja calibrado agora é fundamental para que as mudanças venham para melhor”, afirmou Ortigara.

Fonte: Governo PR

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Com valor recorde para investimentos, Estado envia PLDO de 2026 à Assembleia

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O Governo do Estado enviou nesta terça-feira (15) à Assembleia Legislativa o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para o ano de 2026, conforme determina a Lei de Responsabilidade Fiscal. O documento delimita as metas e prioridades do Poder Executivo para o próximo ano fiscal e serve como guia para a elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA).

Para 2026, o PLDO prevê uma receita total de R$ 82,9 bilhões — um aumento de 5,3% em relação ao orçamento deste ano, que é de R$ 78,7 bilhões. Já em relação às despesas, a proposta também prevê um total de R$ 82,9 bilhões, representando um equilíbrio saudável entre arrecadação e gastos do Estado.

O destaque, porém, fica por conta da previsão destinada para investimentos para o próximo ano. Conforme antecipa o documento enviado ao Legislativo, o Paraná projeta um total de R$ 6,6 bilhões para serem aplicados ao longo de 2026. O valor é o maior já projetado pelo Estado, superando em quase 5% o total orçado para 2025, que é de R$ 6,3 bilhões.

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META FISCAL – Além disso, o PLDO destaca ainda as metas fiscais que o Paraná deverá alcançar até o fim de 2026. Entre elas está o resultado primário, que corresponde à diferença entre a arrecadação e os gastos do Estado, sem considerar a Previdência. Neste caso, a estimativa é que o Paraná alcance um resultado positivo de R$ 2,9 bilhões.

OUTROS PODERES – O texto também delimita os recursos destinados aos outros Poderes, sendo 5% ao Poder Legislativo, sendo 1,9% ao Tribunal de Contas, 9,5% ao Poder Judiciário, 4,2% ao Ministério Público e R$ 148 milhões para a Defensoria Pública. Ele também autoriza o Poder Executivo a abrir créditos suplementares nos orçamentos.

PRAZOS – Com a entrega do documento à Assembleia Legislativa, os deputados estaduais têm até o início do segundo semestre para votar o projeto e devolvê-lo ao Executivo. É a partir disso que a Secretaria de Estado da Fazenda usará o texto aprovado e sancionado como base para a elaboração do PLOA, que vai determinar o orçamento de 2026.

Fonte: Governo PR

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