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Influenza: vacinação para crianças, idosos e gestantes entra na rotina anual do SUS

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De acordo com o Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde (MS), a partir deste ano a vacina contra a Influenza será incorporada ao calendário nacional de vacinação para crianças a partir de seis meses até menores de seis anos (5 anos, 11 meses e 29 dias), idosos com 60 anos ou mais e gestantes. Com a mudança, a imunização desses grupos será realizada de forma contínua, ao longo do ano, e não mais apenas durante as campanhas sazonais.

A medida reforça a importância da vacinação como estratégia permanente de proteção contra a gripe, especialmente no período de maior circulação do vírus, entre os meses de março e setembro.

O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, destacou o impacto positivo dessa mudança para a saúde infantil. “A inclusão da vacina contra a Influenza no calendário nacional é um avanço importante, pois garante proteção contínua para as crianças. A gripe pode trazer complicações sérias, principalmente para os mais vulneráveis. Com a vacinação disponível o ano todo, conseguimos ampliar a cobertura e fortalecer a imunização infantil, reduzindo riscos e internações”, afirmou.

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Divisão de Vigilância do Programa de Imunização (DVPI) da Sesa, já encaminhou orientações técnicas aos municípios sobre a mudança na estratégia. A pasta aguarda o envio das diretrizes operacionais e dos imunobiológicos pelo MS, com previsão de início da vacinação nas próximas semanas.

Para os demais grupos prioritários, a vacinação contra a Influenza seguirá no modelo de campanha, o que inclui profissionais da saúde, professores, forças de segurança, população privada de liberdade e pessoas com doenças crônicas ou deficiências, dentre outros.

“Reforçamos a importância da vacinação para todos os públicos elegíveis. Manter a caderneta em dia é fundamental para a proteção individual e coletiva. Por isso, orientamos a população a procurar as unidades de saúde e garantir a imunização”, destacou Beto Preto.

Fonte: Governo PR

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Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

“Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

“Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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Fonte: Governo PR

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