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Nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa toma posse na próxima segunda-feira (3)

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A Assembleia Legislativa do Paraná reabre oficialmente as atividades em plenário na próxima segunda-feira (3) com a posse da Mesa Diretora para o biênio 2025/2027. A sessão solene especial dá início aos trabalhos da 3ª e 4ª Sessões Legislativas da 20ª Legislatura, conforme determina o artigo 5º do novo Regimento Interno da Casa. A solenidade será às 14h30, no Plenário Waldemar Daros.

O deputado Alexandre Curi (PSD) assumirá o comando do Poder Legislativo, no lugar do deputado Ademar Traiano (PSD). A nova composição contará com o deputado Gugu Bueno (PSD) à frente da primeira secretaria. A deputada Maria Victoria (PP) permanecerá no comando da segunda secretaria, que faz parte da Comissão Executiva. Já a deputada Flávia Francischini (União) assumirá como primeira vice-presidente, sendo a primeira mulher a ocupar o posto em 170 anos do Legislativo estadual.

Completam o grupo o deputado Delegado Jacovós (PL), como segundo vice-presidente, e o deputado Moacyr Fadel (PSD), que se tornará o terceiro vice-presidente. A terceira-secretaria ficará sob o comando do deputado Requião Filho (PT), seguido pelo deputado Alexandre Amaro (Republicanos), que permanecerá como quarto secretário, e pelo deputado Goura (PDT), que será o quinto secretário.

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A Mesa Diretora é o órgão colegiado dirigente dos trabalhos legislativos e administrativos da Casa. Conforme o Regimento Interno da Assembleia, sua composição observa a representação proporcional dos partidos ou blocos parlamentares. A escolha segue o Regimento Interno da Assembleia Legislativa e é feita por meio de votação nominal, utilizando-se o painel eletrônico de votação, sendo exigida a maioria absoluta de votos.

A direção da Casa de Leis foi definida em 11 de novembro, quando uma nova eleição manteve os nomes eleitos em agosto, na chapa “Fortalecimento e União do Poder Legislativo”, com o então primeiro-secretário deputado Alexandre Curi escolhido por unanimidade como presidente. O pleito ocorreu após a aprovação de resolução interna anulando a decisão anterior e seguindo o entendimento da Procuradoria-Geral da República (PGR). A nova resolução define que a eleição seja convocada apenas a partir do dia 1º de novembro do segundo ano de cada legislatura.

Fonte: ALPR PR

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Projeto de lei que institui o mês “Abril Verde e Amarelo avança na CCJ

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Nesta quarta-feira (02/04), a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) aprovou o Projeto de Lei nº 66/2025, de autoria do deputado estadual Marcio Pacheco (PP). A proposta visa instituir o mês de abril como “Abril Verde e Amarelo” no estado, com o objetivo de promover ações de conscientização sobre a importância da defesa da propriedade privada e o enfrentamento das invasões de terras, além de incluir essa temática no Calendário Oficial de Eventos do Paraná.

O deputado Marcio Pacheco explica que o projeto tem como finalidade auxiliar os proprietários de terras a se organizarem e a estabelecerem uma comunicação mais eficaz com as forças de segurança pública. Isso, de acordo com o parlamentar, permitirá que, diante de qualquer suspeita de invasão — seja por parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ou de grupos indígenas, como tem sido observado em Terra Roxa, Guaíra e Palotina — as autoridades possam agir com maior rapidez. Pacheco enfatiza que o Poder Judiciário deve cumprir seu papel com a agilidade necessária para que as reintegrações de posse ocorram de forma célere.

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“Não se trata de espalhar medo, mas de afirmar que, no Paraná, não aceitamos isso. O legítimo dono da terra precisa ter voz. Discutir esse grave problema já é uma grande reação. Não podemos mais ser omissos ou coadjuvantes. Afinal, os proprietários têm total legitimidade para buscar a melhor maneira de se proteger. Isso é uma questão de gestão de crise”, destaca Pacheco.

Para o deputado, a proposta também serve como uma medida preventiva ao “Abril Vermelho”, período em que o MST realiza a Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária. Em um único dia do “Abril Vermelho” de 2024, de acordo com o parlamentar, o MST registrou 24 invasões em 11 estados, incluindo o Paraná. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA- Congresso Nacional), alerta para a possibilidade de um número recorde de invasões ocorrerem neste ano.

Além das invasões promovidas pelo MST, os agricultores paranaenses também enfrentam a ocupação de terras por povos indígenas. A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) informa que, desde o final de 2023, nove propriedades rurais na região Oeste foram invadidas por indígenas. A reintegração de posse dessas áreas é de competência federal, o que limita a capacidade de reação do governo local.

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“A invasão de terras é crime, é ilegal e não é um método legítimo de reivindicação de direitos, pois contraria a legislação agrária vigente, que prevê instrumentos legais para a reforma agrária”, ressalta Pacheco. O deputado também destaca que essas ações geram violência, insegurança jurídica, riscos sanitários e impactos negativos na economia do Paraná.

A proposta de Pacheco segue o exemplo de um projeto similar aprovado na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, evidenciando a relevância da iniciativa em um contexto de crescente tensão fundiária.

Fonte: ALPR PR

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