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Agências do Trabalhador do Paraná têm 20,1 mil vagas na semana que antecede o Natal

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As Agências do Trabalhador do Paraná e postos avançados começam a semana antes do Natal com a oferta de 20.119 vagas de emprego com carteira assinada. A maior parte é para alimentador de linha de produção, no segmento industrial, com 5.374 oportunidades. Na sequência, aparecem as de operador de caixa, com 827 vagas, faxineiro, com 814, e abatedor, na agropecuária, com 691 oportunidades.

A Grande Curitiba concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis (5.083). São 426 vagas para faxineiro, 389 para auxiliar de linha de produção, 259 para operador de caixa e 227 para atendente de lojas e mercados.

Na Capital, além dessas vagas, a Agência do Trabalhador Central oferta 44 oportunidades para profissionais com ensino superior e técnico em diversas áreas, com destaque para as funções de operador de centro de usinagem com comando numérico (curo técnico em mecânica industrial), com 3 vagas; farmacêutico (superior completo em farmácia), também com 3 vagas; cuidador de idosos (curso de cuidador de idoso ou técnico em enfermagem), com 2 vagas; e técnico em enfermagem (cursando técnico em enfermagem), com 2 vagas.

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No Litoral, que se prepara para o verão, são 403 vagas nas Agências do Trabalhador, com destaque para operador de caixa (85), repositor de mercadorias (64), cozinheiro (42) e atendente de lojas e mercados (17).

No Interior, as Agências do Trabalhador da região de Cascavel têm 4.554 disponíveis, com 1.301 oportunidades para alimentador de linha de produção, 413 para abatedor, 158 para operador de caixa e 150 para magarefe. Já nas agências e postos perto de Foz do Iguaçu, os destaques são para alimentador de linha de produção (520), repositor de mercadorias (129), abatedor (105) e operador de caixa (92).

Londrina (2.353), Campo Mourão (1.733) e Pato Branco (1.164) também seguem com bastante vagas. Em Londrina, as funções que lideram são alimentador de linha de produção, com 658 vagas, operador de caixa, com 93, servente de obras, com 77, e faxineiro, com 63 oportunidades. Na região de Campo Mourão, há oferta de emprego para as funções de alimentador de linha de produção, com 718 oportunidades, magarefe, com 217, abatedor, com 56, e vendedor de comércio varejista, com 49.

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Na região de Pato Branco, no Sudoeste, são ofertadas 354 vagas para alimentador de linha de produção, 70 para magarefe, 69 para faxineiro e 36 para operador de caixa.

ATENDIMENTO – Os interessados devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado.

Confira o número de vagas por região AQUI .

Fonte: Governo PR

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Paraná pode ter maior área de cevada da história e aumentar liderança nacional de produção

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A cultura da cevada, que está em início de plantio, volta a ganhar espaço no Paraná com previsão de se ter a maior área já semeada no Estado. Maior produtor desse cereal de inverno, o Paraná pode ter 94,6 mil hectares plantados e uma produção 40% superior à registrada no ano passado, chegando a 413,8 mil toneladas.

Esse é um dos assuntos detalhados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 11 a 16 de abril. O documento do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), também fala sobre as consequências climáticas em outras culturas e analisa o desempenho paranaense em proteínas animais.

Em 2024 o Paraná colheu 296,1 mil toneladas de cevada em 80,5 mil hectares. O aumento de 18% de áreas paranaenses a receber a cultura na safra que se inicia é reflexo principalmente do retorno de intenção de plantio na região de Guarapuava. A previsão é que sejam semeados 36,9 mil hectares, ou 25% superior aos 29,6 mil hectares colhidos ano passado.

Mesmo com esse aumento em Guarapuava, a região dos Campos Gerais ainda tem previsão de ter maior área plantada, com 38 mil hectares. “O ganho acontece especialmente na região de Guarapuava em função do ânimo com as melhores cotações e os resultados satisfatórios a campo experimentados no Centro-Sul paranaense em 2024”, afirmou o agrônomo Carlos Hugo Godinho, do Deral.

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As maltarias instaladas no Paraná precisam de malte, o que levou a recorde na compra. No primeiro trimestre foram adquiridas cerca de 200 mil toneladas para manter o Paraná como maior produtor de malte brasileiro. “A confirmação de uma produção maior e de boa qualidade é essencial para a diminuição da necessidade de importação de cevada”, disse Godinho.

SOJA E MILHO – O boletim fala ainda sobre perda de 5,3% no campo na primeira safra de soja. A região Sul até apresentou ganho de produtividade de 4,7%, no entanto as demais regiões, sobretudo o Noroeste, foram bastante impactadas pela estiagem e por ondas de calor atípicas.

As lavouras de milho estão com bom desempenho, principalmente nas regiões Sul e Sudoeste, que concentram a maior parte da área plantada. Mas, da mesma forma que na soja, as demais regiões sentem os efeitos de chuvas escassas e calor intenso.

PECUÁRIA – No setor pecuário, o documento do Deral salienta que as exportações de bovinos pelo Brasil geraram US$ 3,2 bilhões no primeiro trimestre de 2025. Em média, cada quilo de carne enviado ao Exterior custou US$ 4,78. No mesmo período de 2024 custava US$ 4,40.

No atacado, o traseiro e o dianteiro bovinos seguem com o preço em alta. Em média, são comercializados no Paraná por R$ 25,01 e R$ 18,54, respectivamente.

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SUINOS – O Paraná manteve, pelo quarto ano seguido, a liderança na produção de carne suína em frigoríficos sob inspeção estadual, que permite comercialização exclusiva no mercado interno. O Estado produziu 155,9 mil toneladas, respondendo por 20% da produção nacional nesse regime de inspeção.

Quanto ao número de animais abatidos em estabelecimentos com inspeção estadual, o Paraná é o terceiro, com 1,66 milhão de suínos. Por terem maior peso médio eles produzem mais quilos de carne. Quando se leva em conta a produção nas três instâncias de inspeção – federal, estadual e municipal – o Estado é o segundo colocado, com 12,4 milhões de suínos abatidos e produção de 1,14 milhão de toneladas de carne.

FRANGO – O Agrostat/Mapa, ferramenta que monitora o comércio exterior no segmento agropecuário, mostra que o Brasil exportou 1,3 milhão de toneladas de frango no primeiro trimestre de 2025, com faturamento de US$ 2,534 bilhões. No mesmo período do ano passado tinham sido 1,1 milhão de toneladas a US$ 2,101 bilhões.

O Paraná foi responsável por 559.108 toneladas no primeiro trimestre deste ano, volume 12,3% superior às 497.727 toneladas de 2024. Em receita, entraram no Estado US$ 1,041 bilhão, aumento de 12,7% sobre os US$ 847 milhões do ano anterior.

Fonte: Governo PR

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