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Polícia Penal recebe mais uma unidade móvel; veículo será usado no Verão Maior Paraná

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A Polícia Penal do Paraná (PPPR) celebrou mais um marco na tecnologia com a inauguração da segunda unidade móvel da Direção de Monitoração Eletrônica (DME). O veículo leva atendimento técnico, jurídico e apoio psicossocial a pessoas que usam tornozeleira eletrônica e moram em áreas afastadas e/ou que não tem sede fixa da DME.

Destinada à região de Foz do Iguaçu, a nova unidade foi adquirida com recursos provenientes de parceria com a Justiça Federal. Antes de iniciar suas operações no Oeste do Estado, o veículo será utilizado no Verão Maior Paraná, reforçando o monitoramento nas áreas litorâneas.

O novo automóvel é um Renault Master Furgão adaptado que dispõe de dois ambientes. O primeiro, na parte interna do veículo, é destinado  para manutenção e instalação das tornozeleiras, assim como qualquer orientação em relação ao uso do dispositivo. Já a parte de trás pertence ao Núcleo de Atendimento à Pessoa Monitorada (Nupem), que orienta juridicamente e dá apoio psicossocial por meio de advogados, assistentes sociais e psicólogos.

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A unidade é equipada com sistema virtual, computadores, televisores de alta definição, impressora e sistema de refrigeração, garantindo estrutura para um atendimento eficiente e humanizado.

“Temos a primeira unidade móvel do País, que já mostrou muito resultado, e agora a segunda vem para ampliar ainda mais as áreas de atendimento”, disse a diretora-geral da PPPR, Ananda Chalegre. “A parceria com outros órgãos representa facilita os trabalhos da segurança pública”.

“É um marco histórico para a Polícia Penal. Subimos mais um degrau em relação à segurança pública e vamos oferecer um trabalho de ainda mais excelência na fiscalização e atendimento social de pessoas monitoradas”, complementa o diretor da DME, Cláudio Xavier:

“A nossa intenção é efetivar ainda mais a monitoração, a fiscalização e o atendimento aos monitorados e assim contribuir com a sociedade em um todo”, ressaltou o responsável pela monitoração eletrônica da região de Foz do Iguaçu, Ladimir Damiatti.

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A Diretoria de Monitoração Eletrônica, que iniciou suas atividades em 2014, administra, além das unidades móveis, nove Postos Avançados de Monitoração (PAM) e 13 extensões espalhadas pelo Estado, garantindo suporte abrangente aos monitorados. Entre os serviços realizados estão a fiscalização de mandados, manutenção de tornozeleiras eletrônicas e atendimentos psicossociais, essenciais para o cumprimento de penas e a reintegração social.

Fonte: Governo PR

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20 colégios do programa Escola Solar levam produção de energia sustentável para as salas de aula

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O Governo do Paraná concluiu no fim do ano passado a instalação de usinas fotovoltaicas em 20 escolas da rede estadual de educação. Elas participaram do projeto-piloto chamado Escola Solar. O investimento foi de R$ 3,5 milhões. Além dos ganhos ambientais e redução dos custos com energia elétrica, o programa promove conscientização para o uso de tecnologias limpas.

A economia aos cofres públicos chegou a R$ 430 mil (comparativo dos gastos com energia entre 2023 e 2024), de acordo com levantamento do Paranaeducação (Preduc), o serviço social autônomo responsável pela supervisão técnica do contrato e que promove a interlocução entre o Governo e as empresas nas áreas de educação, infraestrutura e inovação para tornar os processos mais eficientes, assegurando total rigor em todas as etapas de execução. Ou seja, em breve o programa terá “quitado” o investimento inicial.

As 20 escolas estaduais foram selecionadas para o projeto-piloto após uma análise técnica realizada pela equipe do Paranaeducação. Entre os critérios para a escolha, foram avaliados por exemplo, as regiões com mais incidência de luz solar e as instituições com estrutura adequada de telhado para suportar o peso das placas. O Escola Solar foi desenvolvido em Foz do Iguaçu, Londrina, Sarandi, Maringá, Paranavaí, Umuarama, Jandaia do Sul, Cascavel, Uraí e Campo Largo.

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A proposta, alinhada ao Programa de Eficiência Energética da Seed, teve como objetivo equipar escolas públicas com usinas solares, possibilitando a geração de energia limpa diretamente nas unidades de ensino e permitindo a realocação de verbas para outras necessidades. “É o que chamamos de ganha a ganha. Ganha o meio ambiente, com a produção de energia limpa e ainda gera economia de recursos, que podem ser aplicados em outras áreas da Secretaria”, afirma o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

“Essa iniciativa alia inovação, responsabilidade e compromisso social. Dentro das escolas ele mostra que é possível transformar o presente e preparar as futuras gerações para construir um mundo mais justo, consciente e ambientalmente responsável”, reitera. 

Segundo o superintendente do Paranaeducação, Carlos Roberto Tamura, o projeto integrou o tema ao conteúdo pedagógico, promovendo o uso de fontes renováveis. “Nossa forma de fazer o futuro sustentável é com cuidado e transparência com os recursos públicos”, completou. 

No Colégio Estadual Bento Mossurunga, em Umuarama, o diretor Anderson José Pereira conta que a implantação do Escola Solar promoveu uma conscientização generalizada entre alunos, professores e a comunidade escolar sobre o uso racional de energia, tanto na instituição quanto nas residências dos estudantes.

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Além disso, a instalação do sistema fotovoltaico permitiu a criação de um novo curso técnico em Sistemas de Energia Renovável. Ele tem duração de três anos e agora está ao lado de outros cursos, como técnico em Administração e técnico em Eletromecânica. “O sistema representou uma oportunidade concreta de qualificação profissional, abrindo novas possibilidades de atuação para os nossos alunos”, diz. 

Quando as placas que geram energia através dos raios solares foram instaladas no Colégio Cívico-Militar 1º Centenário, em Campo Largo, na região de Curitiba, os professores do componente curricular de Física incorporaram o conteúdo às aulas. “Foi um período em que os alunos acompanharam de perto cada etapa de trabalho dos técnicos para que pudessem entender na prática a importância da energia renovável. E eles gostaram muito de participar do processo”, lembra a diretora Roselaine Cristine Lachozistz. 

Entre os conteúdos que o “novo laboratório” permitiu estão estudos sobre as ondas eletromagnéticas, a formação da célula voltaica e a incidência de fótons, e os fluxos das correntes elétricas.

Fonte: Governo PR

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