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Concurso cultural elege ave Guará como mascote oficial da Ponte de Guaratuba

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O Concurso Cultural para a escolha do mascote da Ponte de Guaratuba, promovido pelo Governo do Paraná, através da Secretaria de Comunicação, Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL) e o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), foi finalizado no dia 30 de novembro, com o encerramento da votação.

Três finalistas, de um total de 203 inscrições, foram escolhidos por uma Comissão Julgadora, que seguiu todos os critérios previstos no edital 001/2023 – SEIL DER/PR. Através da votação on-line, que registrou mais de 13 mil votos, o personagem eleito pelo público como o mascote da Ponte de Guaratuba foi a ave Guará, de autoria da artista Vanessa Ribas Achitzki, que obteve 5.458 votos.

Já a segunda colocação ficou para o personagem de autoria de Gabriel Brand Jürgensen, com 3.814 votos, e o terceiro lugar foi para o mascote criado por Edson José Cortiano, com 3.723 votos.

Moradora de Curitiba, Vanessa Achitzki não esconde a alegria e o entusiasmo em ter sua obra escolhida em votação pelo público. “O sentimento que tenho é de gratidão, pois acredito que alcancei meu objetivo de fazer um personagem com o qual as pessoas da cidade de Guaratuba e o público em geral se identificou”, descreveu.

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Vanessa enfatiza que a inspiração para a criação de seu personagem surgiu do amor pela cidade e da valorização dos trabalhadores da Ponte de Guaratuba. “Eu visualizei o personagem como um trabalhador, carismático e alegre, comunicativo, aquele colega de trabalho que é legal e gentil com todo mundo, para criar um elo entre o público e os trabalhadores que estão empenhados nessa obra tão importante para a região”, enfatizou.

“O personagem surgiu através da pesquisa que fiz sobre Guaratuba, a flora e fauna da região e a importância da ave Guará como símbolo histórico”, explicou Vanessa, que agora, está na expectativa para conhecer o canteiro de obras da Ponte de Guaratuba. “Estou muito animada para conhecer a obra. Espero poder apreciar não apenas a beleza da estrutura, mas também entender a engenharia por trás dela e o impacto positivo que terá para a cidade de Guaratuba”.

A vencedora do concurso agradece os votos que recebeu e fala sobre a experiência de participar da iniciativa, a qual buscou valorizar a preservação ambiental e destacar a importância da obra e da baía de Guaratuba.

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“Participar desse concurso foi uma experiência muito enriquecedora. Criar um mascote que representa a ponte de Guaratuba e a importância da preservação ambiental me fez refletir sobre como podemos engajar as pessoas na causa ambiental de maneira leve e criativa”, destacou.

Uma das finalidades do concurso é promover justamente a divulgação do mascote escolhido em eventos e materiais de divulgação, especialmente nas ações voltadas aos programas ambientais e junto às comunidades locais.

PREMIAÇÃO – A vencedora do concurso de melhor imagem/desenho receberá como premiação o valor de R$ 3 mil, um certificado e terá seu trabalho divulgado no Instagram e sites oficiais do Governo do Paraná. Também receberá como prêmio o direito a uma visita especial na obra da Ponte de Guaratuba, a ser agendada com o DER/PR.

Fonte: Governo PR

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Paraná pode ter maior área de cevada da história e aumentar liderança nacional de produção

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A cultura da cevada, que está em início de plantio, volta a ganhar espaço no Paraná com previsão de se ter a maior área já semeada no Estado. Maior produtor desse cereal de inverno, o Paraná pode ter 94,6 mil hectares plantados e uma produção 40% superior à registrada no ano passado, chegando a 413,8 mil toneladas.

Esse é um dos assuntos detalhados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 11 a 16 de abril. O documento do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), também fala sobre as consequências climáticas em outras culturas e analisa o desempenho paranaense em proteínas animais.

Em 2024 o Paraná colheu 296,1 mil toneladas de cevada em 80,5 mil hectares. O aumento de 18% de áreas paranaenses a receber a cultura na safra que se inicia é reflexo principalmente do retorno de intenção de plantio na região de Guarapuava. A previsão é que sejam semeados 36,9 mil hectares, ou 25% superior aos 29,6 mil hectares colhidos ano passado.

Mesmo com esse aumento em Guarapuava, a região dos Campos Gerais ainda tem previsão de ter maior área plantada, com 38 mil hectares. “O ganho acontece especialmente na região de Guarapuava em função do ânimo com as melhores cotações e os resultados satisfatórios a campo experimentados no Centro-Sul paranaense em 2024”, afirmou o agrônomo Carlos Hugo Godinho, do Deral.

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As maltarias instaladas no Paraná precisam de malte, o que levou a recorde na compra. No primeiro trimestre foram adquiridas cerca de 200 mil toneladas para manter o Paraná como maior produtor de malte brasileiro. “A confirmação de uma produção maior e de boa qualidade é essencial para a diminuição da necessidade de importação de cevada”, disse Godinho.

SOJA E MILHO – O boletim fala ainda sobre perda de 5,3% no campo na primeira safra de soja. A região Sul até apresentou ganho de produtividade de 4,7%, no entanto as demais regiões, sobretudo o Noroeste, foram bastante impactadas pela estiagem e por ondas de calor atípicas.

As lavouras de milho estão com bom desempenho, principalmente nas regiões Sul e Sudoeste, que concentram a maior parte da área plantada. Mas, da mesma forma que na soja, as demais regiões sentem os efeitos de chuvas escassas e calor intenso.

PECUÁRIA – No setor pecuário, o documento do Deral salienta que as exportações de bovinos pelo Brasil geraram US$ 3,2 bilhões no primeiro trimestre de 2025. Em média, cada quilo de carne enviado ao Exterior custou US$ 4,78. No mesmo período de 2024 custava US$ 4,40.

No atacado, o traseiro e o dianteiro bovinos seguem com o preço em alta. Em média, são comercializados no Paraná por R$ 25,01 e R$ 18,54, respectivamente.

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SUINOS – O Paraná manteve, pelo quarto ano seguido, a liderança na produção de carne suína em frigoríficos sob inspeção estadual, que permite comercialização exclusiva no mercado interno. O Estado produziu 155,9 mil toneladas, respondendo por 20% da produção nacional nesse regime de inspeção.

Quanto ao número de animais abatidos em estabelecimentos com inspeção estadual, o Paraná é o terceiro, com 1,66 milhão de suínos. Por terem maior peso médio eles produzem mais quilos de carne. Quando se leva em conta a produção nas três instâncias de inspeção – federal, estadual e municipal – o Estado é o segundo colocado, com 12,4 milhões de suínos abatidos e produção de 1,14 milhão de toneladas de carne.

FRANGO – O Agrostat/Mapa, ferramenta que monitora o comércio exterior no segmento agropecuário, mostra que o Brasil exportou 1,3 milhão de toneladas de frango no primeiro trimestre de 2025, com faturamento de US$ 2,534 bilhões. No mesmo período do ano passado tinham sido 1,1 milhão de toneladas a US$ 2,101 bilhões.

O Paraná foi responsável por 559.108 toneladas no primeiro trimestre deste ano, volume 12,3% superior às 497.727 toneladas de 2024. Em receita, entraram no Estado US$ 1,041 bilhão, aumento de 12,7% sobre os US$ 847 milhões do ano anterior.

Fonte: Governo PR

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