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Moody’s eleva Classificação de Risco do BRDE

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Em novo relatório divulgado esta semana, a Moody’s Local, agência de classificação de risco, anunciou a elevação do rating do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) para AA-.br, com perspectiva estável. A nova nota representa um avanço em relação à avaliação anterior, que era A+.br, com perspectiva positiva. De acordo com a agência, a nota AA- indica uma qualidade muito alta, sujeitas a um risco de crédito considerado muito baixo.

O rating é uma ferramenta essencial no mercado financeiro, pois avalia o risco de crédito de instituições e países, indicando sua capacidade de honrar compromissos financeiros junto a credores. A melhoria na classificação do BRDE reflete conquistas importantes em um ano marcado por desafios significativos no cenário econômico.

De acordo com a Moody’s, “a elevação do rating do BRDE reconhece a melhora gradual da estrutura de captação do banco ao longo dos últimos anos, com redução na concentração dos repasses do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e maior acesso a captações com entidades multilaterais, emissões de letras financeiras e Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) no mercado doméstico. Adicionalmente, o perfil de crédito do banco reflete sua elevada capitalização, sustentada pela incorporação de seus resultados”.

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”A informação levada ao conhecimento do mercado pela Moody’s, o rating do BRDE motiva confiança por partes dos clientes e principalmente dos  nossos investidores, gerando impactos muito positivos, principalmente na redução das taxas e custos de captações efetuadas pelo Banco”, comentou o vice-presidente e diretor de Operações, Renê Garcia Júnior. 

“O rating anunciado pela Moodys considerou principalmente os avanços na estrutura de captação do Banco, o importante nível de capital e o alto nível de suporte prestados pelos controladores, como fundamento da elevação da nota de crédito”, completou o diretor administrativo, Heraldo Neves.

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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