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PR-543 entre Lupionópolis e Cafeara tem reforço na sinalização e na segurança viária

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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura (SEIL), realizou uma série de melhorias na sinalização e de segurança viária na PR-543, que faz a ligação entre Cafeara e Lupionópolis, na região Norte. O trecho de 7,98 quilômetros também conecta os municípios à PR-340, rota para Londrina ou para São Paulo.

Os serviços incluíram a instalação de novas placas de velocidade, de advertência e de indicação quilométrica, pintura de linhas nas faixas e marcas nas lombadas, e também a implantação de defensas metálicas em segmentos considerados críticos para risco de acidente.

As melhorias na PR-543 são parte do lote 03 do Programa de Segurança Viária das Rodovias Estaduais do Paraná (Proseg Paraná) do DER/PR, que atende 1.099,60 quilômetros de rodovias, nas regiões Norte e Vale do Ivaí. O investimento é de R$ 53.963.101,23.

O objetivo do Proseg é reduzir o número de acidentes na malha rodoviária estadual, assim como a gravidade daqueles onde ainda ocorrem. Além da execução dos serviços, ele contempla a elaboração de projetos básicos específicos para cada trecho atendido. O programa está dividido em oito lotes, que contemplam 9.965,43 quilômetros da malha rodoviária estadual.

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MUNICÍPIOS – Cafeara tem 2,6 mil habitantes e economia voltada para a produção primária, principalmente a cana-de-açúcar, a soja e a criação de frango, de acordo com o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).

Lupionópolis tem 4,9 mil habitantes e economia mais dividida entre produção primária e o setor de comércio e serviços. A cana-de-açúcar, soja e frango também são o destaque, além do comércio varejista e, nos serviços, atividades variadas como administração de imóveis, alojamento, alimentação, transporte e ensino, entre outros.

Fonte: Governo PR

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20 colégios do programa Escola Solar levam produção de energia sustentável para as salas de aula

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O Governo do Paraná concluiu no fim do ano passado a instalação de usinas fotovoltaicas em 20 escolas da rede estadual de educação. Elas participaram do projeto-piloto chamado Escola Solar. O investimento foi de R$ 3,5 milhões. Além dos ganhos ambientais e redução dos custos com energia elétrica, o programa promove conscientização para o uso de tecnologias limpas.

A economia aos cofres públicos chegou a R$ 430 mil (comparativo dos gastos com energia entre 2023 e 2024), de acordo com levantamento do Paranaeducação (Preduc), o serviço social autônomo responsável pela supervisão técnica do contrato e que promove a interlocução entre o Governo e as empresas nas áreas de educação, infraestrutura e inovação para tornar os processos mais eficientes, assegurando total rigor em todas as etapas de execução. Ou seja, em breve o programa terá “quitado” o investimento inicial.

As 20 escolas estaduais foram selecionadas para o projeto-piloto após uma análise técnica realizada pela equipe do Paranaeducação. Entre os critérios para a escolha, foram avaliados por exemplo, as regiões com mais incidência de luz solar e as instituições com estrutura adequada de telhado para suportar o peso das placas. O Escola Solar foi desenvolvido em Foz do Iguaçu, Londrina, Sarandi, Maringá, Paranavaí, Umuarama, Jandaia do Sul, Cascavel, Uraí e Campo Largo.

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A proposta, alinhada ao Programa de Eficiência Energética da Seed, teve como objetivo equipar escolas públicas com usinas solares, possibilitando a geração de energia limpa diretamente nas unidades de ensino e permitindo a realocação de verbas para outras necessidades. “É o que chamamos de ganha a ganha. Ganha o meio ambiente, com a produção de energia limpa e ainda gera economia de recursos, que podem ser aplicados em outras áreas da Secretaria”, afirma o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

“Essa iniciativa alia inovação, responsabilidade e compromisso social. Dentro das escolas ele mostra que é possível transformar o presente e preparar as futuras gerações para construir um mundo mais justo, consciente e ambientalmente responsável”, reitera. 

Segundo o superintendente do Paranaeducação, Carlos Roberto Tamura, o projeto integrou o tema ao conteúdo pedagógico, promovendo o uso de fontes renováveis. “Nossa forma de fazer o futuro sustentável é com cuidado e transparência com os recursos públicos”, completou. 

No Colégio Estadual Bento Mossurunga, em Umuarama, o diretor Anderson José Pereira conta que a implantação do Escola Solar promoveu uma conscientização generalizada entre alunos, professores e a comunidade escolar sobre o uso racional de energia, tanto na instituição quanto nas residências dos estudantes.

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Além disso, a instalação do sistema fotovoltaico permitiu a criação de um novo curso técnico em Sistemas de Energia Renovável. Ele tem duração de três anos e agora está ao lado de outros cursos, como técnico em Administração e técnico em Eletromecânica. “O sistema representou uma oportunidade concreta de qualificação profissional, abrindo novas possibilidades de atuação para os nossos alunos”, diz. 

Quando as placas que geram energia através dos raios solares foram instaladas no Colégio Cívico-Militar 1º Centenário, em Campo Largo, na região de Curitiba, os professores do componente curricular de Física incorporaram o conteúdo às aulas. “Foi um período em que os alunos acompanharam de perto cada etapa de trabalho dos técnicos para que pudessem entender na prática a importância da energia renovável. E eles gostaram muito de participar do processo”, lembra a diretora Roselaine Cristine Lachozistz. 

Entre os conteúdos que o “novo laboratório” permitiu estão estudos sobre as ondas eletromagnéticas, a formação da célula voltaica e a incidência de fótons, e os fluxos das correntes elétricas.

Fonte: Governo PR

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