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Gestão das unidades de conservação do Estado é tema do podcast Notícia Boa Paraná

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O Paraná tem 73 unidades de conservação estaduais, mas deve chegar até o final deste ano com 75 parques voltados à preservação da biodiversidade dos biomas existentes no Estado, que tem 99% do seu território na Mata Atlântica, mas também uma pequena parcela no Cerrado. O cuidado e a gestão das unidades de conservação, que fazem frente às mudanças climáticas, suas particularidades e as espécies que preserva são o tema do podcast Notícia Boa Paraná que vai ar nesta quinta-feira (31).

Dos complexos ambientais estaduais, 32 são abertos à visitação pública – importantes atrativos turísticos do Paraná, como a Ilha do Mel, no Litoral, e o Parque de Vila Velha, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Vila Velha foi, inclusive, a primeira unidade de conservação estadual no Brasil a ser objeto de concessão, tendo parte de sua área gerida desde 2020 pela Soul Vila Velha, uma empresa do grupo Soul Parques que explora atividades turísticas no local.

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Para falar sobre esse trabalho, os jornalistas Beto Pacheco e Ana Tigrinho entrevistam o diretor de Políticas Ambientais da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Andreguetto, e o gestor executivo da Soul Parques, Leandro Ribas.

Eles comentam como a abertura dessas áreas para o turismo é um incentivo à preservação e educação ambiental, além de gerar novas oportunidades de emprego e renda às comunidades que moram próximas. Além disso, o episódio também destaca como o Paraná está ampliando suas áreas de conservação.

As 73 Unidades de Conservação catalogadas pelo Instituto Água e Terra (IAT) somam 26.250 quilômetros quadrados de áreas protegidas por legislação, formadas por ecossistemas livres que não podem sofrer interferência humana ou aquelas com o uso sustentável de parte dos seus recursos naturais, como os parques abertos à visitação pública.

NOTÍCIA BOA – O Notícia Boa Paraná é produzido pela Secretaria da Comunicação e a E-Paraná Comunicação, e vai ao ar toda quinta-feira, às 17h. O programa está disponível no Spotify e no canal do Governo do Estado no YouTube . Também pode ser acompanhado pelas redes sociais do Governo, no TikTok, Instagram e Facebook.

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O episódio também é transmitido na Rádio Educativa (97,1 FM), às quintas-feiras, sempre às 23h; e na TV Paraná Turismo, às sextas (23h), sábados (22h30) e domingos (20h30).

Confira este episódio:

Fonte: Governo PR

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Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

“Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

“Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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Fonte: Governo PR

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