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Semana Detox Digital Paraná promove conscientização sobre o uso saudável da tecnologia

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A Semana Detox Digital Paraná, instituída por meio de uma lei estadual de autoria do deputado Cobra Repórter (PSD), é uma campanha anual que busca conscientizar e prevenir os impactos negativos do uso excessivo da internet e dos dispositivos digitais. O evento ocorre em torno do Dia Mundial da Saúde Mental, celebrado em 10 de outubro.

O Paraná foi pioneiro no Brasil ao aderir ao Programa “Reconecte”, que abrange a campanha nacional “Detox Digital Brasil”. Com o objetivo de promover um equilíbrio saudável entre o mundo digital e o real, a semana incentiva práticas de bem-estar e conscientização sobre o tempo gasto nas telas.

Um dos pontos altos da campanha é o “Dia D”, quando os participantes são desafiados a passar 24 horas sem utilizar tecnologia. Nesse período, são estimuladas atividades como momentos em família, exercícios físicos, leituras e passeios ao ar livre, reforçando a importância da convivência e do autocuidado.

O conceito de detox digital propõe uma desconexão temporária da vida virtual para se concentrar no presente, o que pode resultar em diversos benefícios, como melhoria da saúde mental, fortalecimento dos laços pessoais e aumento da produtividade.

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Para quem deseja aderir ao movimento, seguem algumas dicas práticas:

– Estabeleça limites de tempo para o uso do celular, especialmente à noite;
– Evite fazer refeições na frente de telas;
– Silencie as notificações dos aplicativos;
– Reserve um momento diário para investir em si mesmo, sem distrações digitais.

A Semana Detox Digital Paraná é uma oportunidade para refletir sobre os hábitos digitais e adotar uma relação mais saudável com a tecnologia, promovendo o bem-estar físico, mental e social de todos os paranaenses.

Crianças

O deputado Cobra Repórter destaca ainda a importância de ficar atento ao uso de telas pelas crianças. Ele ressalta que, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, a recomendação é evitar a exposição a telas para crianças menores de dois anos, a recomendação é evitar por completo a exposição a telas. Já crianças com idades entre dois e cinco anos, a indicação é limitar o tempo de telas ao máximo de uma hora por dia. Entre seis e dez anos, o tempo aumenta para duas horas diárias. Para os maiores, a orientação é de três horas por dia. Esses períodos diários sempre devem ser acompanhados por um adulto.

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Entre os efeitos deletérios causados pelo abuso no uso do mundo digital, estão: dificuldades de aprendizagem, atrasos no desenvolvimento, dependência virtual, irritabilidade, problemas oculares, transtornos do sono e mais. Segundo a especialista, é indispensável também refletir sobre o porquê de crianças e adolescentes buscarem tanto refúgio no mundo digital.

Fonte: ALPR PR

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Em Sessão Solene, Assembleia Legislativa celebra os 80 anos da Porcelana Schmidt

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Os 80 anos da Porcelana Schmidt foram celebrados nesta terça-feira (08), em sessão solene, no Plenário da Casa de Leis. A empresa se tornou um símbolo de qualidade e tradição na produção de porcelanas que estão presentes na mesa e na memória afetiva de milhões de paranaenses. “A Porcelana Schmidt é um verdadeiro patrimônio da indústria paranaense. “Essa homenagem é um reconhecimento à sua história, à sua contribuição econômica e ao orgulho que representa para todos nós”, afirmou o autor da homenagem, deputado estadual Fabio Oliveira (Podemos). Ele lembrou ainda que Campo Largo já é a Capital da Louça e hoje quase 75% da louça que é colocada em bares, restaurantes, hotéis, é produzida no Paraná, em Campo Largo.

“São tão poucas indústrias no Brasil, ainda mais indústrias familiares que conseguem chegar nessa data, 80 anos. É uma vida toda dedicada ao negócio. Então, pra nós é um motivo de muito orgulho. Nós temos uma empresa que mantém a tradição, que ainda hoje tem o maior nome dentro do mercado de porcelana no Brasil, e acredito que tem sido um esforço muito grande que temos feito, porque não é fácil ser empresário no Brasil, ainda mais com tantas dificuldades e sobe e desce que acontece na economia”, disse o gestor da Porcelana Schmidt, Nelson Luiz Vieira de Morais Lara. Para ele, o grande diferencial da empresa é o produto de extrema qualidade. “É um produto que se você perguntar para nove entre dez mulheres no Brasil elas vão dizer que a Schmidt é o nome de maior referência dentro do setor, apesar de não sermos mais os maiores, mas evidentemente nós somos os melhores”, afirmou.

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Na mesma linha, o presidente do Sindicato da Indústria de Vidros, Cristais, Espelhos, Cerâmica, Louça e Porcelana no Paraná (Sindilouças), Fábio José Germano da Silva, destacou a qualidade dos produtos Schmidt no cenário nacional. “Ela é responsável hoje por uma linha que o Brasil inteiro a reconhece, que é a linha destinada ao setor de gastronomia e de hotelaria. E, apesar da concorrência, o setor ainda é muito forte no Paraná devido a qualidade deste produto”, disse.

“O saber fazer, a questão artesanal, porque a cerâmica não é uma coisa industrial, ela é semi-artesanal com muitas peças feitas à mão ainda. Então quando eu coloco uma linha de produção robotizada, eu perco a sensibilidade e esse é o que traz o diferencial para a Campo Largo, a qualidade dos produtos, que nenhuma outra região no Brasil tem”, afirmou Germano.

História
A trajetória da Porcelana Schmidt teve início em 1945, na cidade de Pomerode (SC), com a fundação da primeira unidade fabril pela família Schmidt. Mas a história começou antes, em 1937, quando a família Schmidt chega a Mauá, no estado de São Paulo, com Fritz Erwin Schmidt, e funda a Porcelana Mauá. Após desentendimentos com os sócios, Fritz Erwin Schmidt pediu demissão e fundou a Porcelana Real, em Mauá, em 1943.

Em 1945, a família Schmidt se muda para Santa Catarina e funda a Porcelana Schmidt. Na década de 1950, a empresa se expande para São Paulo e Paraná, adquirindo as fábricas Porcelana Real em Mauá e Porcelana Steatita em Campo Largo. Em 1991, as três fábricas passaram por uma reestruturação e não usaram mais as marcas Steatita e Real, trabalhando todas sob a marca Porcelana Schmidt.

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Hoje, a Porcelana Schmidt tem uma unidade no Paraná, grande variedade de produtos para casa e gastronomia e é uma das principais representantes do comércio de mesa posta do Brasil. Sua marca é reconhecida pela sofisticação de suas peças, que atendem lares, hotéis, restaurantes e estabelecimentos de diversos segmentos, no Brasil e no exterior. A empresa é ligada à Federação das Indústria do Estado do Paraná (Fiep), por meio do Sindicato das Indústrias de Louça de Cerâmica do Paraná (Sindilouça) e atualmente fabrica mensalmente 1,3 milhão de peças de porcelana e conta com mais de 700 colaboradores.

Também participaram da solenidade a vice-prefeita de Campo Largo, Chrystiane Barbosa Pianaro Chemin; os vereadores de Campo Largo, André Trevisan Gabardo, Athos Martinez, Junior Polaco Preto e Victor Augusto Bini, além de familiares e colaboradores da empresa.

Capital da louça

Em 2010, a lei nº 16.773 reconheceu o município de Campo Largo como Capital da Louça e Porcelana de Mesa e da Cerâmica do Paraná. O objetivo da lei, proposta pelo ex-deputado estadual e atual deputado federal Stephanes Junior (PSD), foi ajudar a cidade à captação de recursos ou investimentos referentes à porcelana de mesa, à cerâmica e à louça.

Com uma média anual de 36 milhões de peças, Campo Largo é o maior polo de produção do País. Hoje, mais de 70% da louça profissional do Brasil, que é vendida a hotéis e restaurantes, por exemplo, são produzidas na cidade. Além disso, o setor é o segundo maior empregador do município, movimentando a economia local e também a do Paraná.

Fonte: ALPR PR

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