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Operação para-e-siga: PR-445 tem tráfego em ambos sentidos em Irerê

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O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) informa que foi iniciada operação pare-e-siga no viaduto de acesso a Irerê, na PR-445, na região Norte, permitindo passagem de veículos em ambos os sentidos, em uma das vias marginais. Até então, o tráfego estava restrito para quem vinha de Mauá da Serra rumo a Londrina.

Após remoção de material da outra via marginal (sentido Londrina – Mauá da Serra), foi decidido manter o bloqueio na mesma por enquanto, devido aos danos na pista superior e no muro de contenção.

O tráfego na pista central permanece interditado enquanto são realizados os serviços de implantação de sistema de drenagem, recomposição do aterro, reconstrução do muro de contenção e pavimentação da pista do viaduto. Esses trabalhos começam ainda esta semana, mas não há um prazo para conclusão da obra de recuperação neste momento.

O viaduto foi concluído no final de 2020, estando ainda dentro do prazo de garantia da obra. A empreiteira que executou os serviços já está trabalhando no local, tendo realizado inicialmente a retirada do material, e ficando encarregada de executar todos os serviços necessários para retomar a trafegabilidade do trecho.

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Não haverá custos para os cofres públicos, e o DER/PR vai fiscalizar o andamento das atividades.

CHUVAS – O muro de contenção do aterro da pista cedeu na quinta-feira (26), devido às fortes chuvas que atingiram a região, com terra e peças de concreto se espalhando sobre a marginal, e destruindo parcialmente o acostamento da pista da rodovia.

Não haviam sido detectadas falhas no local danificado previamente, com o problema devendo ter sido causado pela chuva superando a capacidade de drenagem do viaduto, levando ao encharcamento do aterro e derrubando o muro.

No dia choveram 17,4 mm na cidade, o que representa 28,34% do acumulado de todo o mês (61,4 mm), de acordo com o Simepar.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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