NOVA AURORA

PARANÁ

152 famílias de Maringá recebem as chaves da casa própria

Publicado em

A entrega do Residencial Monticello, nesta terça-feira (17), marca uma nova fase de vida para 152 famílias do município de Maringá. Coordenado pela Cohapar, o Programa Casa Fácil destinou R$ 1,27 milhão para ajudar no custeio do valor de entrada dos imóveis de 85 beneficiários.

A obra, cujo investimento superou a ordem dos R$ 32 milhões, é resultado do trabalho conjunto entre Governo do Estado, Caixa Econômica Federal e Construtora MRV.

O edifício possui apartamentos com metragens entre 41,77 e 48,46 m², divididos em dois quartos, sala, já são entregues com piso laminado, cozinha, banheiro, área de serviço e sacada, contando com vaga de garagem. O empreendimento oferece sistema de segurança, portas especiais, coleta seletiva e estrutura de lazer com piscina, churrasqueira, parquinho, salão de festas, jardim de convivência e bicicletário.

Comercializadas a partir de R$ 178 mil, as unidades são financiadas pela Caixa por até 30 anos e as prestações mensais são mais acessíveis que o custo do aluguel cobrado na cidade. Além do auxílio estadual do Casa Fácil, que é concedido ao público com renda familiar de até três salários mínimos, os compradores também conseguem acessar descontos variáveis por meio do Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, e têm a possibilidade de usar o FGTS para abater o saldo devedor.

Leia Também:  Governo do Estado entrega a sede própria do Conselho Tutelar de São Mateus do Sul

SONHO POSSÍVEL – Há duas décadas na batalha para ter um imóvel próprio, o auxiliar administrativo Alex Contiero Espanhol, 42 anos, viu o sonho se concretizar graças ao incentivo do Governo do Estado. Para ele, que é casado e pai de dois filhos, o recurso do Casa Fácil não só facilitou a compra do apartamento, como fez com que as prestações coubessem no orçamento da família.

“Hoje é um dia especial para nós, de muita emoção e satisfação em termos realizado nosso sonho. Agradecemos à Cohapar pelo apoio, foi o que nos motivou a iniciar essa caminhada”, disse ele

Para o auxiliar-geral Anderson Rissati, 29 anos, deixar o peso do aluguel no passado também só ficou viável com a ajuda do programa estadual. “Estou emocionado e muito feliz por conseguir comprar meu apartamento. Residia em casa alugada e pagava R$ 700. Se não fosse o subsídio eu não teria condições, mas agora tenho minha própria moradia”, destacou Rissati.

Leia Também:  Orçamento recorde: Estado destinará R$ 708,9 milhões para ciência e tecnologia em 2024

Fonte: Governo PR

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

PARANÁ

1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

Published

on

By

Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

Leia Também:  BRDE assina com Finep contrato de R$ 1 bilhão para incentivar projetos de inovação

Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

Leia Também:  Com entrada gratuita, aniversário do MON terá mostras inéditas, performance e música

O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA