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Com segurança reforçada, Governo apoia volta da Seleção a Curitiba após duas décadas

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior recebeu nesta quinta-feira (5) o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, no Palácio Iguaçu, ao lado do prefeito de Curitiba, Rafael Greca. No encontro, os três conversaram sobre os últimos detalhes do jogo entre Brasil e Equador, válido pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, que acontecerá nesta sexta (6), às 22h, no Estádio Couto Pereira, em Curitiba.

Durante a reunião, Ratinho Junior comemorou o retorno de um jogo oficial da Seleção Brasileira no Paraná – a última vez havia sido em novembro de 2003, ainda no Estádio Pinheirão – e garantiu que o Governo do Estado trabalhará para continuar trazendo outros grandes eventos.

“Depois de mais de duas décadas, Curitiba volta a sediar um jogo do Brasil, que atrai muitos turistas, inclusive estrangeiros, fruto também da boa estrutura que a cidade oferece atualmente para receber o grande volume de visitantes esperado em eventos desse porte”, afirmou.

“Há algum tempo Curitiba voltou a fazer parte da rota dos grandes shows nacionais e internacionais e agora, com este bom relacionamento do Governo do Estado com a Federação Paranaense de Futebol (FPF) e com a CBF, também volta a receber grandes eventos esportivos, o que dá a oportunidade dos paranaenses prestigiarem, ao mesmo tempo em que faz com que pessoas de fora conheçam a nossa Capital e o nosso Estado”, acrescentou o governador.

Aos representantes da CBF, Ratinho Junior também falou sobre iniciativas do executivo estadual voltadas ao incentivo da prática desportiva. Ele destacou a entrega de mais de 500 quadras de futebol de grama sintética por meio do programa Meu Campinho em todas as regiões do Paraná, onde crianças e jovens podem treinar e jogar gratuitamente.

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Segundo o presidente da CBF, a volta da Seleção Brasileira a Curitiba faz parte de um esforço para aproximar os jogadores e a comissão técnica dos torcedores. “Por um bom tempo praticamente todos os jogos aconteciam apenas em dois estados e agora estamos fazendo com que a seleção jogue no País inteiro, a exemplo de jogos que já fizemos em Belém, Cuiabá e São Paulo”, disse.

Rodrigues também elogiou a estrutura que Curitiba oferece. “Pesou na nossa decisão a qualidade do gramado do estádio Couto Pereira, assim como a estrutura completa disponível no centro de treinamento do Athletico Paranaense. Os atletas também têm recebido muito carinho dos torcedores curitibanos, o que nos deixa satisfeitos e querendo vir mais vezes para a cidade”, completou.

O prefeito Rafael Greca ressaltou a parceria entre o município, Estado e a CBF para viabilizar o jogo, o que segundo ele ajuda na geração de renda por meio do turismo. Ele também lembrou que o evento acontecerá justamente na véspera da independência do Brasil.

“Teremos a presença da Seleção Brasileira em Curitiba logo antes das comemorações ao Dia da Pátria, o que é um motivo a mais para enaltecer o nosso País e torcer pelos jogadores. O Brasil nunca perdeu um jogo em Curitiba e teremos o Couto Pereira lotado de torcedores para que assim permaneça”, comentou.

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SEGURANÇA – O esquema de segurança da partida, do entorno do estádio e da delegação brasileira está sendo coordenado pelo Batalhão de Polícia de Choque (BPCHOQUE), da Polícia Militar do Paraná (PMPR). As medidas visam assegurar que o evento ocorra de maneira tranquila e segura para todos os envolvidos com a partida.

A partir das 18h desta sexta-feira, as ruas no entorno do estádio serão bloqueadas e o efetivo militar será reforçado em toda a região. Depois deste horário, só será permitida a entrada de torcedores com ingresso, profissionais envolvidos com a partida e moradores devidamente identificados na área de isolamento.

Além da PMPR, a Polícia Civil do Paraná atuará por meio da Delegacia Móvel de Atendimento ao Futebol e Eventos (Demafe), que estará à disposição dos torcedores em caso de necessidade.

Após o jogo com o Equador, a delegação brasileira ficará concentrada em Curitiba até a partida seguinte contra o Paraguai, em Assunção, marcada para o dia 10 de setembro.

Bloqueio de ruas no jogo da Seleção

PRESENÇAS – Também participaram da reunião o vice-governador Darci Piana; o presidente da FPF, Hélio Cury Filho; o vice-presidente da CBF, Hélio Cury; o presidente da Federação Baiana de Futebol, Ricardo Lima; os secretários estaduais do Esporte, Hélio Wirbiski; e da Comunicação, Cleber Mata; e o secretário do Esporte de Curitiba, Diego Fernandes.

Fonte: Governo PR

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Comércio global: Paraná vendeu US$ 14,2 bilhões em alimentos e bebidas para 176 países em 2024

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O Paraná exportou US$ 14,2 bilhões em alimentos e bebidas para 176 países diferentes de janeiro a dezembro de 2024 , de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços organizados e analisados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O número de países interessados nos produtos paranaenses e a variedade comercializada reforçam a vocação do Estado de ser um dos principais e mais completos fornecedores de alimentos do planeta.

Ao longo do período, a China foi o principal importador de alimentos e bebidas do Paraná, com US$ 5,4 bilhões de produtos deste segmento comercializados, representando 37,9% da pauta de vendas para o Exterior. Na sequência estão o Irã (US$ 473 milhões), Emirados Árabes Unidos (US$ 471 milhões), Coreia do Sul (US$ 441 milhões), Holanda (US$ 385 milhões), Indonésia (US$ 376 milhões), Japão (US$ 353 milhões), Índia (US$ 330 milhões), México (US$ 306 milhões) e Arábia Saudita (US$ 288 milhões). 

O Paraná também exportou muitos produtos para a União Europeia ao longo do ano passado, com França (US$ 208,4 milhões), Alemanha (US$ 208 milhões), Turquia (US$ 200 milhões), Reino Unido (US$ 142 milhões), Espanha (US$ 127 milhões) e Eslovênia (US$ 101 milhões) liderando o comércio. Para os Estados Unidos foram vendidos US$ 117 milhões. Países sul-americanos também estão bem representados na pauta do comércio exterior: Chile (US$ 152 milhões), Uruguai (US$ 95 milhões) e Peru (US$ 71 milhões). 

Ao longo dos últimos seis anos, a estratégia do governador Carlos Massa Ratinho Junior de consolidar o Paraná como um grande fornecedor de alimentos para todas as regiões do mundo tem surtido efeito. Em valores totais, as exportações de alimentos e bebidas do Paraná cresceram muito em relação a 2019. Naquele ano, 22 países importavam US$ 50 milhões ou mais em alimentos do Paraná. No mesmo período de 2024, 40 países superaram a marca de US$ 69 milhões.

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O principal produto alimentício exportado pelo Paraná entre janeiro e dezembro foi a soja, com US$ 5,3 bilhões, seguida pela carne de frango in natura (US$ 3,8 bilhões), farelo de soja (US$ 1,4 bilhão), açúcar bruto (US$ 1,2 bilhão), cereais (US$ 551 milhões), carne suína (US$ 404 milhões), óleo de soja bruto (US$ 358 milhões), café solúvel (US$ 326 milhões) e carne de frango industrializada (US$ 146 milhões).

PRODUÇÃO EM ALTA – Os dados de exportação e comércio internacional são reflexo do aumento da produção das principais cadeias do Estado. A produção de ovos para consumo, por exemplo, era de 191,866 milhões de dúzias em 2023 (ou 2,302 bilhões de unidades) e aumentou para 202,874 milhões de dúzias produzidas (ou 2,434 bilhões de unidades) em 2024.

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O Paraná também liderou o crescimento nacional da produção de frangos e suínos no ano passado, de acordo com as Estatísticas da Produção Pecuária de 2024, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado produziu 53,3 milhões de frangos e 281,4 mil cabeças de suínos a mais em 2024 em relação a 2023, além de acumular altas também na produção bovina, de ovos e de leite. 

Na avicultura, o Estado se mantém como líder absoluto, sendo responsável por 34,2% da produção de frango no País. O setor teve um crescimento de 2,47% no abate em relação ao ano anterior, somando mais de 2,2 bilhões de aves produzidas no ano passado no Paraná, superando o recorde de 2023, quando esse número chegou 2,15 bilhões de unidades.

Já na suinocultura, o Paraná diminuiu a diferença com Santa Catarina e se manteve com a segunda maior produção. Enquanto o Paraná teve um aumento de 2,32% em relação ao ano anterior, totalizando 12,4 milhões de porcos abatidos em 2024, o estado vizinho teve queda de 0,08% nos abates, com 16,6 milhões de cabeças de suínos abatidas.

O Paraná também é o maior produtor de feijão e recentemente tem se caracterizado também como um exportador importante. Em 1997, a exportação paranaense somou apenas 277 toneladas. Em 2024, a as exportações somaram 71 mil toneladas, superando em mais de cinco vezes o número registrado em 2023.

Fonte: Governo PR

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