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Primeiro do país, AME Universitário de Ponta Grossa será finalizado ainda em 2024

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O Ambulatório Médico de Especialidades (AME) Universitário de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, já atingiu 36% de execução, segundo a última medição da Diretoria de Obras da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). A unidade está vinculada à Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e será o primeiro AME Universitário do Brasil. A previsão é que a obra seja finalizada até o fim deste ano.

“Mais uma vez o Paraná sai na frente, com essa estrutura que será a primeira do país, graças a essa parceria junto com a Universidade, um marco inédito no Brasil, que mostra o quanto a saúde é tratada com seriedade no Paraná, com apoio irrestrito do nosso governador Ratinho Junior”, disse o secretário de Estado da Saúde, César Neves.

Os AMEs são destinados ao atendimento multiprofissional especializado, além de serviços de apoio e diagnóstico dentro das Linhas de Cuidado e especialidades prioritárias no Sistema Único de Saúde (SUS) Estadual. As unidades ambulatoriais são gerenciadas pelos Consórcios Intermunicipais de Saúde, por meio do Programa Estadual de Qualificação dos Consórcios Intermunicipais (QualiCis) criado pela Sesa, otimizando e potencializando recursos estaduais e municipais, fortalecendo a regionalização dos serviços de saúde.

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Além de atendimento ambulatorial, o AME de Ponta Grossa irá ofertar consultas médicas, odontológicas e exames de diversas especialidades. Para isso, a unidade contará com uma área total de 2,9 mil metros quadrados. Serão 19 consultórios e cinco salas de exames, além de uma sala de fisioterapia e outras 15 salas de aula para atividades de formação em parceria com a universidade. Ao todo, a unidade terá capacidade para até 13 mil atendimentos ao mês.

OUTRAS UNIDADES – Além deste, o Governo do Estado está construindo outros 13 ambulatórios no Paraná. Eles ficam em Almirante Tamandaré (6,26% de execução), Campo Mourão (20,67%), Cianorte (29,15%), Cornélio Procópio (20,96%), Irati (29,95%), Ivaiporã (50,20%), Jacarezinho (19,56%), Paranavaí (15,58%), São José dos Pinhais (22,58%), União da Vitória (55,28%), Paranaguá (24,42%), Goioerê e Pitanga, em fase de ajustes burocráticos para início das obras.

Os AMEs são divididos em três modalidades no Paraná. A primeira contempla 37 consultórios e dez salas de exames em um espaço de aproximadamente 4 mil metros quadrados. Além do atendimento ambulatorial, alguns AMEs contarão com Centro de Especialidades Odontológicas, Centro de Fisioterapia e Laboratório de Análises.

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No Tipo I, os AMEs serão distribuídos nas cidades de Almirante Tamandaré, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Jacarezinho, Paranavaí e São José dos Pinhais.

Os AMEs tipo II incluem cerca de 2,5 mil metros quadrados de área, com 22 consultórios e sete salas de exames cada. Essas unidades estão distribuídas nos municípios de Cianorte, Irati, Ivaiporã e União da Vitória, além do AME universitário de Ponta Grossa e o do Litoral, em Paranaguá.

Em novembro, o Governo do Estado também anunciou a construção dos AMEs Tipo III, que funcionarão como uma policlínica municipal proporcionando atendimento ambulatorial em várias especialidades, com consultórios médicos multiprofissionais, atendendo uma média de 5 mil pacientes por mês, em uma área de aproximadamente 1.014 metros quadrados cada.

Fonte: Governo PR

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Obra do parque tecnológico do Tecpar em Maringá alcança 25% de execução

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A obra de implantação da infraestrutura do Parque Tecnológico Industrial da Saúde do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) em Maringá alcançou 25% de execução neste mês e segue avançando com a expectativa de ser finalizada até 2026. Lançado oficialmente em novembro de 2024, o novo campus do Tecpar recebe investimento de R$ 24 milhões do Governo do Estado.

A atual fase está relacionada à infraestrutura no local, um terreno doado pela Prefeitura de Maringá ao Tecpar, com área de 100 mil metros quadrados. Nesta etapa, estão previstas obras de asfaltamento e cercamento da área e a construção de um prédio administrativo e central de utilidades, dentre outras edificações necessárias para o funcionamento do parque.

Os 25% de avanço da obra correspondem, por exemplo, à execução de parte do prédio da administração e do refeitório, além da construção de áreas como a recepção e a guarita de entrada.

Após a finalização dessa etapa, novos investimentos, públicos e privados, serão realizados no parque tecnológico, que tem como vocação a produção de insumos estratégicos para o Ministério da Saúde, bem como parcerias para a Pesquisa e Desenvolvimento de novos produtos.

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Com o novo parque tecnológico, explica o diretor-presidente do Tecpar, Celso Kloss, o instituto quer reforçar a vocação de Maringá em ser um polo de biotecnologia no país, gerando desenvolvimento econômico e social para a cidade.

“O parque tem como objetivo atrair várias empresas especializadas em pesquisa e desenvolvimento de produtos de ponta na área de saúde. A sua instalação transformará Maringá em um dos principais polos farmacêuticos do país, com investimentos do Governo do Estado e com a descentralização das ações do Tecpar”, ressalta Kloss.

VACINAS – O planejamento da implantação do parque prevê, ainda, a construção de uma central de envase, infraestrutura necessária para dar suporte à futura produção de vacinas do instituto, cujo projeto pode ser financiado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal.

Em outra frente, o Tecpar submeteu quatro projetos de produção de vacina para fornecimento ao Ministério da Saúde, dentro do Programa de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP). Os projetos também são fruto de chamamento público e a empresa parceira é a chinesa Sinovac.

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Se aprovado, o Tecpar poderá produzir e fornecer, a partir de Maringá, vacinas contra a raiva humana, varicela e poliomielite, além da vacina Pneumo 23, que protege contra doenças causadas por 23 tipos de pneumococos.

Esses projetos estão em fase de análise pelo Ministério da Saúde. Independentemente da incorporação destes, o acordo com a Sinovac prevê investimentos na fabricação nacional da vacina contra raiva humana na planta produtiva do Tecpar a ser instalada em Maringá.

FUNDO PARANÁ – Os recursos para a construção do parque tecnológico são oriundos do Fundo Paraná de fomento científico e tecnológico administrado pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) para o financiamento de projetos em áreas estratégicas do Paraná. A previsão é que a obra seja realizada até o fim de 2026.

Fonte: Governo PR

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