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Volta do Guarani: 43ª rota do Pedala Paraná é inaugurada em Ibiporã

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria do Esporte (SEES), inaugurou neste domingo (7) mais uma ciclorrota do Pedala Paraná, desta vez em Ibiporã, na Região Metropolitana de Londrina. O programa iniciou em janeiro de 2021 e com a inauguração da Volta do Guarani chega à 43ª rota implantada, ultrapassando 1.700 quilômetros.

A rota possui altimetria (elevação) de 847 metros e um trajeto de 42 km. O evento de lançamento em Ibiporã contou com 550 participantes de diversos municípios vizinhos, recepcionados com alimentação e música ao vivo.

Segundo Rogério Riva, diretor de Infraestrutura e Projetos Esportivos da Secretaria do Esporte e coordenador do Pedala Paraná, o objetivo do programa é instalar e implantar o maior número de ciclorrotas possível. “A ideia é que pessoas irem pedalar contemplando a natureza, praticando atividade física e saindo das rodovias por motivo de segurança, isso é o principal”.

Nessa região, especificamente, o diretor afirma que existem muitos adeptos do mountain bike, e a rota dá uma opção permanente para essas pessoas praticarem. “A importância da implantação é que ela é definitiva, o ciclista pode ir sozinho depois se ele quiser, por conta de toda sinalização e dos totens de apoio”, finaliza.

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No dia 21 de julho será inaugurada a 44ª ciclorrota – a Rota de Porto Brasília, no município de Querência do Norte, no Noroeste do Estado.

O PROGRAMA – O Pedala Paraná, uma parceria do Governo do Estado com os municípios, instala e sinaliza ciclorrotas em todas as regiões.

Além de divulgar os eventos e as atrações turísticas, os principais objetivos do programa são incentivar o uso da bicicleta como atividade física e de lazer, além de contribuir com o desenvolvimento regional, atraindo recursos ao pequeno empreendedor, promovendo a capacitação de todos os envolvidos, junto dos parceiros.

Confira AQUI as ciclorrotas do Pedala Paraná já instaladas.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado faz repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca.

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“Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”, completou ele.

O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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