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4ª edição do Prêmio Orgulho da Terra inclui boas práticas da Hortifruticultura

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O Prêmio Orgulho da Terra 2024 recebe até o dia 10 de julho as indicações de técnicos agrícolas sobre produtores rurais que se destacaram neste ano em boas práticas do agronegócio, com base nos pilares social, ambiental e econômico. Em sua quarta edição, o prêmio incluiu neste ano a Hortifruticultura. Os troféus serão entregues a 22 homenageados em Curitiba, no mês de novembro.

O reconhecimento da importância do agronegócio para o Estado e para o País é um esforço conjunto de três parceiros: o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – IAPAR-Emater (IDR-Paraná), o Sistema Ocepar – Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná e o Grupo RIC, que lançou a iniciativa em 2021 e anualmente organiza a seleção e premiação dos produtores que mais se destacam.

Por meio das quatro emissoras da RICtv Record e das oito emissoras da rádio Jovem Pan FM e Jovem Pan News, além dos portais e redes sociais, o Grupo RIC dá visibilidade às propriedades premiadas. A equipe de jornalistas do programa RIC Rural, que vai ao ar todos os domingos na RICtv Record, percorre centenas de quilômetros a cada ano, para produzir as reportagens sobre os homenageados, disseminando as melhores práticas do campo paranaense.

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HORTIFRUTI – A hortifruticultura desempenha um papel significativo no Paraná em várias dimensões, e por isso foi incluída neste ano entre as categorias do Prêmio Orgulho da Terra. Em volume, o Estado é um dos principais produtores de hortifrutícolas no Brasil, destacando-se especialmente na produção de frutas como laranja, banana, maçã e uva, além de hortaliças como tomate, batata, cenoura e cebola.

A atividade hortifrutícola no Paraná envolve um grande número de pessoas, tanto em pequenas propriedades familiares quanto em grandes empresas agrícolas. A diversidade na escala de produção contribui para a geração de empregos diretos e indiretos no campo e nas áreas relacionadas, como transporte, embalagem e comercialização.

INSCRIÇÕES E SELEÇÃO – Os três casos indicados para cada categoria pelos técnicos do IDR-Paraná e da Ocepar serão submetidos ao Comitê de Notáveis, para seleção final dos homenageados. Em seguida, o programa RIC Rural faz a gravação e edição das reportagens em cada uma das propriedades escolhidas em suas categorias. Todo esse material jornalístico será exibido após a premiação em novembro e em dezembro. As matérias também ficam disponíveis no canal do RIC Rural no YouTube, assim como as reportagens das três primeiras edições.

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O Comitê de Notáveis é formado por técnicos da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Federação de Agricultura do Estado do Paraná (Faep) e Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Paraná (Fetaep).

Os notáveis avaliam todas as iniciativas dos produtores indicados, desde as condutas que contribuem para uma sociedade forte e diversificada até as ações que destacam o compromisso com a sustentabilidade e o crescimento econômico. Eles também definem o prêmio Destaque Técnico Orgulho da Terra.

Além de Hortifruti, as categorias do Prêmio Orgulho da Terra são Aves, Feijão, Bovinocultura de Leite, Suínos e Piscicultura, Agricultura Orgânica, Agroindústria, Café, Bovinocultura de Corte, Erva-mate, Inclusão Social, Mulheres no Agro, Sericicultura, Soja e Milho, Sucessão, Tecnologia e Turismo Rural.

Fonte: Governo PR

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Comercialização de ostras e mexilhões está liberada na área de Cabaraquara, em Guaratuba

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A comercialização e o consumo de moluscos bivalves, que englobam ostras, mexilhões, vieiras e berbigões, na área de Cabaraquara, município de Guaratuba, no Litoral do Paraná, foram liberados. A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) informou em Nota Técnica que os índices de ficotoxina ácido ocadáico estão adequados.

As novas coletas foram feitas nos dias 31 de março e 3 de abril. “Apresentaram resultados dentro dos limites permitidos para consumo humano”, diz a Nota. “Diante disso, a interdição foi revogada, estando a área novamente apta para a atividade de extração e comercialização”.

A interdição tinha sido adotada em 31 de março, aguardando que dois testes laboratoriais consecutivos apresentassem resultados dentro do limite permitido. A Adapar continuará monitorando as condições sanitárias no Litoral para garantir a segurança dos produtos de origem aquática. 

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O QUE É – A substância, chamada ficotoxina ácido ocadáico, é produzida por microalgas marinhas que servem de alimento dos moluscos. Ainda que ela não cause mal às ostras e mexilhões, podem provocar náuseas, dores abdominais, vômitos e diarreia nas pessoas que consomem.

MARÉ VERMELHA – Os primeiros sinais da proliferação excessiva das algas produtoras da toxina é a mudança da coloração do mar, que fica avermelhado. O fenômeno, que é temporário, pode ser causado por mudanças nas correntes marítimas e das condições climáticas.

Fonte: Governo PR

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