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Novo modelo de negócios, Copel Solar tem 90% das vagas preenchidas

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Com a entrada em operação da nova usina solar de Santo Antônio da Platina, no Norte Pioneiro, a Copel concluiu a construção dos três complexos de geração fotovoltaica projetados para a Copel Solar. A iniciativa compreende um novo modelo de negócios da companhia, por meio da qual os clientes podem economizar até 15% na conta de luz ao adquirir créditos da geração solar das usinas. Das cerca de 1.000 vagas disponíveis no programa, 90% já foram preenchidas.

A Copel instala e opera as unidades geradoras de energia renovável. Os clientes que aderem ao programa assinam um contrato para utilizar os créditos da geração da energia, resultando em economia na conta de luz. A adesão pode ser feita através do site oficial. Para participar, os consumidores não precisam fazer investimentos.

“Em pouco tempo o número de vagas disponíveis para os clientes economizarem com a Copel Solar praticamente se esgotou”, ressalta o diretor de Novos Negócios da companhia, Cássio Santana da Silva. Ele destaca que a iniciativa oferece aos consumidores a possibilidade de consumir energia limpa e, ao mesmo tempo, economizar na conta de luz. “O consumidor não precisa investir em placas solares. O investimento, a manutenção das usinas e a geração são garantidos pela Copel”.

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Primeiramente, a iniciativa está disponível em toda a área de concessão da companhia (394 municípios do Paraná e Porto União, em Santa Catarina) para clientes comerciais do grupo B (atendidos em baixa tensão, classe que abrange a maioria dos consumidores) que pagam cerca de R$ 400,00 por mês ou mais na conta de luz. Outro requisito é que, na unidade consumidora, o cliente não tenha geração solar própria com módulos fotovoltaicos em telhados. As adesões serão aceitas enquanto houver disponibilidade da capacidade instalada.

NOVA USINA – A nova Usina Solar de Santo Antônio da Platina possui 6,4 MWp (megawatt-pico, unidade que mede a produção máxima da geração solar), de capacidade instalada e vai atender aproximadamente 450 clientes. Ao longo do ano, deverá produzir 13,5 GWh (gigawatts-hora).

A nova usina solar é formada por 9.280 painéis fotovoltaicos de silício monocristalino e ocupa uma área de 12 hectares, equivalente a cerca dez campos de futebol. Além disso, 80 rastreadores solares ajudam a otimizar a geração de energia, ajustando os painéis conforme o movimento do sol.

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Funcionando no regime de geração distribuída compartilhada, a usina permite que unidades consumidoras de uma mesma pessoa física ou jurídica dentro da área de concessão da distribuidora sejam beneficiadas pela energia gerada.

Fonte: Governo PR

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Transfusão de sangue imediata no local do acidente salvou vida de criança de 5 anos

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Primeira paciente pediátrica do Paraná a receber transfusão de sangue no próprio local do acidente, a menina Maria Laura Ferraz, 5 anos, vai receber alta nesta quinta-feira (26), após 14 dias internada no Hospital Universitário de Maringá, 12 deles na UTI. Ela vai reencontrar a mãe, Luciana, de 36 anos, que também ficou internada sete dias na UTI do mesmo hospital e recebeu alta na última quinta-feira (19).

Ambas voltavam de uma consulta médica da menina na cidade de Carlópolis, no dia 12 de dezembro, quando o veículo da prefeitura de Jabuti em que estavam se envolveu em um acidente grave com outro veículo na BR-153, perto de Ibaiti, que vitimou duas pessoas. Dois helicópteros, além de uma ambulância por terra, foram acionados para resgatar as vítimas. Com lesões graves no intestino, fígado e baço, Maria Laura não podia esperar: necessitava de uma transfusão de sangue imediata para ter condições de chegar ao hospital. O que foi feito na aeronave e a salvou.

“Esse equipamento de transfusão de sangue no próprio local fez toda a diferença para minha filha. Não fosse isso, minha família teria um Natal com muita tristeza, chorando a perda da nossa filha. Posso dizer sem dúvida nenhuma que minha filha nasceu de volta graças a esse equipamento”, comemora o pai da menina, o gerente de supermercado Josilei Ferraz, de 40 anos.

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O resgate de Maria Laura foi feito pela equipe do doutor Maurício Lemos, coordenador médico da operação aeromédica de Maringá. Ele lembra que quando chegou ao local do acidente, o batimento cardíaco de Maria Laura estava muito acelerado pela perda de sangue na região da barriga. “Até então, eu não havia transfundido nenhuma criança no local do acidente, apenas adultos. Mas ali não tinha escolha. Ou eu fazia a transfusão de sangue, ou a menina ia morrer pela gravidade em que ela se encontrava”, ressalta o médico, que visitou Maria Laura no hospital nesta quarta-feira (25) de Natal.  “Foi emocionante visitar essa menina, porque eu a vi morrendo e agora ela está pronta para voltar para casa graças ao procedimento que fizemos naquele momento exato”, relata Lemos.

Desde que o sistema foi implantado, a base de Maringá havia realizado 42 transfusões de sangue na aeronave que opera o sistema. Nenhuma, até então, em criança. “Naquele momento, avaliei todos os critérios técnicos e ela tinha condições de passar pelo procedimento. Tanto que quando passei o sangue ela já começou a estabilizar, o que permitiu que chegássemos até o hospital onde ela foi atendida”, explica Lemos.  

A diretora estadual da Rede de Atenção às Urgências, Giovana Fratin, enfatiza que a hemotransfusão maciça – como é chamado o processo – melhora a condição do paciente até a chegada ao hospital de referência. Portanto, é muitas vezes a diferença entre a vida e a morte do paciente. “São muitas ações dentro de uma estratégia de atenção à saúde, realizada pelo governo do Paraná, entre elas esse caso da hemotransfusão no pré-hospitalar”, aponta.

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SERVIÇO AEROMÉDICO – O atendimento aeromédico do Paraná é reconhecido nacionalmente. Operado pelo Sistema Estadual de Regulação de Urgência, cobre todo o estado com cinco bases estratégicas localizadas em Curitiba, Cascavel, Londrina, Maringá e Ponta Grossa.

Além de atender vítimas de trauma, o serviço realiza transporte de órgãos para transplantes, sendo uma peça-chave no sistema de saúde estadual.

A base de Maringá também se destaca por ser a primeira do Paraná a empregar hemotransfusão em vítimas graves diretamente na cena de trauma.

Até novembro, o serviço aeromédico do Paraná havia atendido 3.292 pacientes no ano de 2024. Em 2023, o estado registrou um recorde histórico, com 4.003 atendimentos. Além de resgates e transferências, esses números incluem o transporte de órgãos, reforçando o papel essencial do serviço na saúde pública.

“Sob a liderança do governador Ratinho Junior, estamos alcançando marcas históricas na rede de cuidado em urgência e emergência do Paraná. Há dois anos, esse esforço nos levou a atingir a cobertura total do território paranaense pelo Samu. Esse resultado assegura um atendimento ágil e eficiente, reforçando nosso compromisso com a missão de salvar vidas”, destaca o secretário de Saúde do Estado, Beto Preto.

Fonte: Governo PR

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