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Vencedor do concurso do planetário no Newton Freire Maia será revelado em julho

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A seleção do profissional que vai projetar o planetário no parque Newton Freire Maia já está em fase de julgamento. No total, o concurso contou com 51 inscrições, mas apenas 19 foram aprovadas e estão concorrendo às premiações.

O primeiro lugar ganhará R$ 60 mil, e assinará um contrato no valor de R$ 338.198,71 para a elaboração de todos os projetos legais e executivos de arquitetura e complementares de engenharia. O prêmio para o segundo lugar é de R$ 25 mil e o terceiro ficará com R$ 15 mil. O anúncio do resultado final do concurso está previsto para acontecer a partir de 10 de julho. A premiação será realizada durante uma cerimônia solene e contará com a presença de autoridades, de convidados e dos vencedores do concurso.

O concurso é uma promoção da Fundepar com apoio do Gabinete da Primeira-Dama. “Com o planetário pronto e com toda tecnologia que irá envolvê-lo, o parque ficará ainda melhor, atraindo pessoas de todo o nosso estado. Fico muito feliz em saber da boa adesão e visibilidade que o concurso teve, já que não era um projeto fácil e simples de se fazer”, disse.

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A diretora-presidente da Fundepar, Eliane Teruel Carmona, está com expectativa elevada para o resultado do concurso. “Recebemos inscrições de profissionais de várias partes do Brasil, muitos com vasta experiência e currículos de peso. Já estamos extremamente orgulhosos da obra grandiosa que ainda está por vir”, ressaltou.

O planetário contará com um espaço de muita tecnologia, que combinará ciência, educação, cultura e turismo no mesmo lugar. Situado na Região Metropolitana de Curitiba, o Parque Newton Freire Maia conta com diversos pavilhões que compartilham com seus visitantes a ciência, a tecnologia e a história. O planetário, que será o mais moderno do País, proporcionará ao Estado uma ampliação de estudos de Astronomia e Ciência.

Para além do planetário, o edital prevê a revitalização no entorno do parque. O projeto também conta com simulação do céu, possibilitando a projeção de animações, shows, vídeos e outros conteúdos com resolução excepcional, proporcionando uma experiência imersiva de última geração.

Segundo Anísio Lasievicz, diretor do Parque da Ciência, os planetários de maneira em geral são equipamentos fantásticos, formidáveis para abordar diferentes conteúdos da astronomia, da física, da matemática, da própria história e do conhecimento cientifico. “Essa é uma contribuição para a educação básica, estimulando jovens e crianças a seguirem carreira científica”, disse.

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PARQUE DA CIÊNCIA – Inaugurado em 2005, o Parque da Ciência recebeu o nome do renomado geneticista brasileiro Newton Freire Maia em homenagem à sua contribuição para o avanço da ciência no País. Desde então, tem sido um ponto de referência para estudantes, pesquisadores e entusiastas da ciência.

Com uma vasta área verde, o parque conta com jardins temáticos, trilhas ecológicas, espaços de lazer, exposições interativas sobre física, química, biologia e astronomia. Além disso, o parque promove regularmente eventos, workshops e palestras com especialistas das mais diversas áreas científicas, buscando sempre estimular a curiosidade e o interesse pelo conhecimento científico.

Fonte: Governo PR

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1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

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Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

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Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

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O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

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