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Detran-PR leva exames práticos para habilitação a cidades sem Ciretrans

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O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), dentro da estratégia de levar atendimento cada vez mais perto dos cidadãos, realiza o Projeto Bancas Itinerantes, uma forma de aplicar os exames práticos de habilitação em cidades onde não existem Ciretrans (Circunscrições Regionais de Trânsito). Nesta sexta-feira (20) o projeto atenderá moradores de Ipiranga (Campos Gerais) e no sábado (21) estará em Itaguajé (Noroeste).

Com pouco mais de dois anos de implantação, o Bancas itinerantes já contabiliza mais de 5 mil exames realizados para todas as categorias de habilitação (A, B, C, D e E), atendendo 47 municípios do Estado.

A iniciativa visa garantir mais comodidade aos cidadãos paranaenses, oferecendo exames práticos em cidades situadas a pelo menos 40 km de uma Ciretran. Isso permite uma economia significativa de tempo de deslocamento para os candidatos, que não precisam se deslocar até outra cidade para realizar os exames. As bancas itinerantes são organizadas de acordo com a necessidade de cada município.

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“O projeto de banca itinerante é uma resposta direta à necessidade de facilitar a vida dos cidadãos que moram longe de uma Ciretran. Estamos comprometidos em proporcionar um serviço de qualidade, acessível e eficiente para todos os paranaenses”, destacou Adriano Furtado, diretor-presidente do Detran-PR.

Para a execução dos exames, o Detran-PR utiliza locais credenciados, como os Centros de Formação de Condutores (CFC), onde são realizados os exames práticos e a verificação biométrica.

MUNICÍPIOS – Até agora já foram beneficiados os moradores de Jaguapitã, Mallet, Mamborê, Mandirituba, Mariluz, Marquinho, Morretes, Nova Esperança do Sudoeste, Ortigueira, Palmeira, Paulo Frontin, Pinhão, Piraí do Sul, Quatiguá, Renascença, Roncador, Rosário do Ivaí, Salgado Filho, Santa Fé, Santo Inácio, São João do Ivaí, São João do Triunfo, Sengés, Tamarana, Tibagi, Tijucas do Sul, Turvo, Ventania e Campo do Tenente.

Fonte: Governo PR

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Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

“Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

“Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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Fonte: Governo PR

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