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Fase Macrorregional define os finalistas dos Jogos Escolares do Paraná

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Os finalistas da 70ª edição dos Jogos Escolares do Paraná (JEPS) foram conhecidos semana passada, com o fim da Fase Macrorregional da competição. Essa etapa definiu os finalistas das categorias 12 a 14 anos e 15 a 17 anos.

Garantiram vaga nas finais os campeões e vices de cada modalidade coletiva e individual. O resultado pode ser conferido AQUI.

A Fase Macrorregional, disputada em etapa única, reuniu mais de 21,9 mil atletas e treinadores, de 315 municípios e 1.172 escolas estaduais, municipais e particulares do estado, nos municípios de Campo Largo, Guarapuava, Laranjeiras do Sul, Assis Chateaubriand, Astorga, Nova Esperança, Apucarana e Cambará.

A Fase Macrorregional desse ano teve aumento no número de participantes em relação ao ano passado. Enquanto que em 2023 foram 18 mil atletas, a edição de 2024 contou com 21,9 mil competidores – aumento de 21%.

Após esta fase, serão realizadas as finais de 12 a 14 anos, em Campo Mourão (12 a 20 de julho), e de 15 a 17 anos, em Pato Branco (2 a 10 de agosto). Os campeões dos Jeps representarão o Paraná nos Jogos Escolares Brasileiros, Jogos da Juventude e Paralimpíadas Escolares.

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“Agora é só aguardar, e a expectativa é grande. Campo Morão quer fazer uma festa bonita, um cerimonial de abertura na praça, com atrações musicais. Então, estamos aguardando uma grande festa na cidade, que tem uma estrutura muito boa de ginásios de esportes com a inauguração da pista de atletismo. Com certeza teremos um evento grandioso na cidade de Campo Morão, no período de 12 a 20 de julho”, afirma a coordenadora dos Jogos Escolares, Marcia Tomadon.

Os JEPS são uma realização do governo estadual, por meio da Secretaria de Estado do Esporte, Secretaria de Estado da Educação, Núcleos Regionais de Educação e Escritórios Regionais do Esporte, com apoio das prefeituras municipais e Federação Paranaense do Desporto Escolar.

JEPS ELETRÔNICOS – Foram prorrogadas as inscrições para os Jogos Escolares Eletrônicos 2024, que conta com disputa em oito modalidades: EAFC 24, Clash Royale, Fortnite, Brawl Stars, Free Fire, League of Legends, Valorant e Just Dance, também nas categorias 12 a 14 anos e 15 a 17 anos. Veja as datas limite:

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27/06 – Online e Presencial (EAFC, Clash Royale, Brawl Stars e Free Fire) de 12 a 14 anos

17/07 – Online e Presencial (EAFC, Clash Royale, Brawl Stars e Free Fire) de 15 a 17 anos

07/08 – 100% Online (Fortnite, League of Legends, Valorant)

No dia do evento – 100% Presencial (Just Dance)

As finais de 12 a 14 anos ocorrerão em Campo Mourão (13 e 14 de julho) e de 15 a 17 anos em Pato Branco (3 e 4 de agosto). Nos JEPS Eletrônicos de 2023, foram mais de 3,2 mil participantes nas fases online e presenciais de sete modalidades. A novidade deste ano é a estreia do Valorant na competição.

As inscrições podem ser realizadas, por modalidade, na plataforma dos JEPS Eletrônico.

Fonte: Governo PR

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Transfusão de sangue imediata no local do acidente salvou vida de criança de 5 anos

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Primeira paciente pediátrica do Paraná a receber transfusão de sangue no próprio local do acidente, a menina Maria Laura Ferraz, 5 anos, vai receber alta nesta quinta-feira (26), após 14 dias internada no Hospital Universitário de Maringá, 12 deles na UTI. Ela vai reencontrar a mãe, Luciana, de 36 anos, que também ficou internada sete dias na UTI do mesmo hospital e recebeu alta na última quinta-feira (19).

Ambas voltavam de uma consulta médica da menina na cidade de Carlópolis, no dia 12 de dezembro, quando o veículo da prefeitura de Jabuti em que estavam se envolveu em um acidente grave com outro veículo na BR-153, perto de Ibaiti, que vitimou duas pessoas. Dois helicópteros, além de uma ambulância por terra, foram acionados para resgatar as vítimas. Com lesões graves no intestino, fígado e baço, Maria Laura não podia esperar: necessitava de uma transfusão de sangue imediata para ter condições de chegar ao hospital. O que foi feito na aeronave e a salvou.

“Esse equipamento de transfusão de sangue no próprio local fez toda a diferença para minha filha. Não fosse isso, minha família teria um Natal com muita tristeza, chorando a perda da nossa filha. Posso dizer sem dúvida nenhuma que minha filha nasceu de volta graças a esse equipamento”, comemora o pai da menina, o gerente de supermercado Josilei Ferraz, de 40 anos.

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O resgate de Maria Laura foi feito pela equipe do doutor Maurício Lemos, coordenador médico da operação aeromédica de Maringá. Ele lembra que quando chegou ao local do acidente, o batimento cardíaco de Maria Laura estava muito acelerado pela perda de sangue na região da barriga. “Até então, eu não havia transfundido nenhuma criança no local do acidente, apenas adultos. Mas ali não tinha escolha. Ou eu fazia a transfusão de sangue, ou a menina ia morrer pela gravidade em que ela se encontrava”, ressalta o médico, que visitou Maria Laura no hospital nesta quarta-feira (25) de Natal.  “Foi emocionante visitar essa menina, porque eu a vi morrendo e agora ela está pronta para voltar para casa graças ao procedimento que fizemos naquele momento exato”, relata Lemos.

Desde que o sistema foi implantado, a base de Maringá havia realizado 42 transfusões de sangue na aeronave que opera o sistema. Nenhuma, até então, em criança. “Naquele momento, avaliei todos os critérios técnicos e ela tinha condições de passar pelo procedimento. Tanto que quando passei o sangue ela já começou a estabilizar, o que permitiu que chegássemos até o hospital onde ela foi atendida”, explica Lemos.  

A diretora estadual da Rede de Atenção às Urgências, Giovana Fratin, enfatiza que a hemotransfusão maciça – como é chamado o processo – melhora a condição do paciente até a chegada ao hospital de referência. Portanto, é muitas vezes a diferença entre a vida e a morte do paciente. “São muitas ações dentro de uma estratégia de atenção à saúde, realizada pelo governo do Paraná, entre elas esse caso da hemotransfusão no pré-hospitalar”, aponta.

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SERVIÇO AEROMÉDICO – O atendimento aeromédico do Paraná é reconhecido nacionalmente. Operado pelo Sistema Estadual de Regulação de Urgência, cobre todo o estado com cinco bases estratégicas localizadas em Curitiba, Cascavel, Londrina, Maringá e Ponta Grossa.

Além de atender vítimas de trauma, o serviço realiza transporte de órgãos para transplantes, sendo uma peça-chave no sistema de saúde estadual.

A base de Maringá também se destaca por ser a primeira do Paraná a empregar hemotransfusão em vítimas graves diretamente na cena de trauma.

Até novembro, o serviço aeromédico do Paraná havia atendido 3.292 pacientes no ano de 2024. Em 2023, o estado registrou um recorde histórico, com 4.003 atendimentos. Além de resgates e transferências, esses números incluem o transporte de órgãos, reforçando o papel essencial do serviço na saúde pública.

“Sob a liderança do governador Ratinho Junior, estamos alcançando marcas históricas na rede de cuidado em urgência e emergência do Paraná. Há dois anos, esse esforço nos levou a atingir a cobertura total do território paranaense pelo Samu. Esse resultado assegura um atendimento ágil e eficiente, reforçando nosso compromisso com a missão de salvar vidas”, destaca o secretário de Saúde do Estado, Beto Preto.

Fonte: Governo PR

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