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EletriCidadania: programa de voluntariado da Copel comemora 20 anos

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O voluntariado corporativo é uma realidade na rotina de diversos funcionários da Copel, por meio do programa EletriCidadania, que permite aos participantes usarem parte da jornada de trabalho em atividades solidárias. Para comemorar os 20 anos de história do programa, voluntários e voluntárias de vários polos da Copel se reuniram na sede para uma série de homenagens.

A história do EletriCidadania remete ao começo dos anos 2000, quando uma equipe de funcionários de Cascavel teve a ideia de reformar brinquedos usados para distribuir a crianças das comunidades do município e região. Nascia assim a Oficina do Brinquedo, ação voluntária mais antiga da Copel e que depois foi replicada em outras regiões do Paraná.

O programa de voluntariado corporativo da Copel foi criado institucionalmente em 2004 e, desde então, já reuniu mais de 1,2 mil voluntários, em mais de 30 mil horas de atividades. A estimativa é de que pelo menos 190 mil pessoas tenham sido beneficiadas pelas ações solidárias.

O programa permite que o voluntário ou a voluntária use até 8 horas de trabalho, a cada 2 meses, em atividades voluntárias de ação social ou ambiental e de interesse comunitário. As horas podem ser distribuídas da forma que o voluntário preferir, ao longo do período de concessão, basta combinar com seu gestor.

As atividades podem ser individuais ou coletivas e devem acontecer nas comunidades onde os participantes moram ou trabalham, contribuindo para o desenvolvimento sustentável dessas localidades.

SOLIDARIEDADE – Urian Luis Carneiro Honesko, que é voluntário da Copel em União da Vitória, Sul do Estado, há quase 20 anos, percebeu logo nos primeiros dias de empresa que ali existiam pessoas envolvidas em ajudar o próximo. “O voluntariado me faz muito feliz, porque eu vejo o impacto positivo que podemos causar na vida das pessoas, e no final das contas é sobre isso, sobre pessoas”, conta.

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Para a superintendente de Governança e Sustentabilidade da Copel, Luisa Nastari, ao longo desses 20 anos o EletriCidadania tem sido uma força transformadora, alimentada pelo espírito solidário de cada voluntário que integra a iniciativa. “A Copel se orgulha em apoiar e promover essa cultura, e acredita que a verdadeira energia está nas pessoas”, completa.

A coordenadora do EletriCidadania, Adriana de Campos Souza, destacou que o programa é um dos mais longevos da Copel. “E durante essa trajetória, ele se tornou referência para outras empresas que também querem estruturar seus programas de voluntariado”, afirma.

PARCERIAS – Em 2016, o programa lançou o primeiro edital de Chamada Pública Permanente para o cadastro de Instituições Sociais, Instituições de Ensino e Organizações Não Governamentais, sem fins lucrativos. A ideia é que essas organizações participem de atividades de voluntariado, eventos e feiras nos polos da Copel. Hoje são 51 instituições cadastradas.

PRÊMIOS – Entre 2012 e 2018, a cada dois anos, o EletriCidadania promoveu o Prêmio Copel de Sustentabilidade – Troféu Susie Pontarolli, para homenagear projetos sociais executados por funcionários e também por fornecedores e instituições sociais. Os trabalhos desenvolvidos abordaram temas como inclusão digital, eliminação de resíduos e reciclagem, reintegração social de jovens e adultos, projetos de geração de renda, oficinas de música e dança e artesanato.

O nome do troféu reconhecia a contribuição da empregada Susie Pontarolli ao longo de sua trajetória profissional na Copel, em que trabalhou para difundir o conceito de sustentabilidade, quando o tema ainda era pouco difundido.

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Em 2018 e 2022, o EletriCidadania foi vencedor do Prêmio Viva Voluntário e do Prêmio Nacional de Incentivo ao Voluntariado, reconhecimentos do governo federal às ações de entidades e cidadãos em prol do voluntariado em todo o Brasil.

Diversas ações dessa época estão retratadas na websérie “Atreva-se a mudar seu mundo!”, que está disponível no canal da Copel no YouTube.

ODS – As ações do programa de voluntariado estão relacionadas aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável listados pela ONU, com os quais a Copel se comprometeu voluntariamente a contribuir para o atendimento das metas traçadas até 2030. De todos os ODS, a Copel destaca a importância de organizar atividades voltadas ao ODS 4, que tem por objetivo assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade.

PODCAST – O podcast Energia da Sustentabilidade traz um novo episódio, em comemoração aos 20 anos do programa de voluntariado corporativo. São histórias de colaboração, persistência e de amor ao próximo, com a participação de sete entrevistados: Carlos Antonio da Silva, de Cascavel; Cassiana Brugnago e Claudete Maria Lubunio, ambas de Ponta Grossa; Denise Ishikawa, de Curitiba; Elisa Nagahama, de Maringá; Katia Aparecida de Oliveira, de Londrina; e Urian Honesko, de União da Vitória. O episódio também está disponível no Spotify e no Soundcloud.

Fonte: Governo PR

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Nova edição do jornal Cândido celebra a Série Vaga-Lume, lançada em 1973

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Neste mês chega a edição nº 160 do Jornal Cândido, com a Série Vaga-Lume, coleção de livros infantojuvenis lançada pela Editora Ática em 1973, como tema da reportagem principal de Flavio Jacobsen. A matéria conta curiosidades sobre como a série surgiu e ainda discute o impacto na formação de jovens leitores, tendo marcado diferentes gerações.

Como uma extensão do assunto, na retranca entra uma crônica, assinada também por Jacobsen, que celebra os 100 anos de um dos principais escritores da coleção: Marcos Rey.

Uma novidade é a série especial Outras Palavras, que contará com entrevistas curtas feitas pelo Cândido, com as participantes das mesas de conversa do evento “Ocupação Mulheres Arquivadas”, realizado durante o mês de março na Biblioteca Pública do Paraná.

Nesta primeira edição, as artistas visuais Ana Camargo, Iara Maica, Laura Ridolfi, Luísa Covolan e Tatiane Amaral, convidadas do debate “Mulheres nas Artes Visuais: Novos trajetos”, expõem seus pontos de vista sobre a cena artística.

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Na seção de literatura, a crônica “Visions of Johanna”, de Juliano Holanda; dois poemas do escritor Jr. Bellé extraídos do livro “Retorno ao Ventre”, com tradução para o kaingang feita por André Luis Caetano, e ainda o conto “Deus Corneado”, de Victor Finkler. Na editoria de artes visuais, o jornal traz pinturas de Teca Sandrini, que completa 80 anos.

O ensaio fotográfico “Ao eterno, ao efêmero” é de Letícia Negrello e retrata diferentes nuances do Cemitério Municipal São Francisco de Paula, em Curitiba. A arte da capa é de Pedro Furlan.

Acesse a edição completa em bpp.pr.gov.br/Candido

Serviço:

Jornal Cândido nº 160

Abril de 2025

Publicação de literatura editada desde 2011

Leia ou baixe no site candido.bpp.pr.gov.br

@candidobpp

Fonte: Governo PR

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