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Governo amplia repasses a hospital para aumentar atendimentos em Fazenda Rio Grande

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O Governo do Estado vai ampliar os repasses para o Hospital e Maternidade Nossa Senhora Aparecida, em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba. O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, confirmou a decisão nesta segunda-feira (27) na entrega da obra de reestruturação do espaço e anunciou que os investimentos da pasta na unidade vão chegar a R$ 40 milhões por ano, incluindo recursos para custeio e também para a realização de cirurgias eletivas por meio do Opera Paraná.

Os valores que agora serão pagos mensalmente serão maiores do que a unidade recebia durante todo o ano para o custeio de suas atividades. Anteriormente o hospital possuía gestão municipal e o contrato com a Sesa representava cerca de R$ 143 mil por mês, num total de R$ 1,7 milhão ao ano. Agora, com uma nova estrutura e gestão, o Estado irá aportar mais de R$ 1,8 milhão ao mês, num total de R$ 21,8 milhões ao ano. 

Além disso, a pasta vai destinar até R$ 18 milhões pelo Programa Opera Paraná, para a realização das cirurgias eletivas. Já o município vai repassar mais R$ 2,4 milhões por mês para custear os atendimentos de urgência e emergência e plantões no Hospital Nossa Senhora Aparecida. Para que esse aumento fosse possível, a estrutura e capacidade física foram ampliadas, com investimento privado de R$ 10 milhões entre obras, equipamentos e mobiliários. 

Beto Preto explicou que além de facilitar o atendimento à população de Fazenda Rio Grande, a expansão da unidade também vai ajudar a reduzir a fila das cirurgias eletivas, especialmente em especialidades como urologia e ortopedia, que são os principais gargalos no Estado. 

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“A cidade cresceu muito e vai contar agora com um hospital de maior envergadura, que é apoiado pelo Governo do Estado, dentro da nossa política de descentralização de recursos da saúde”, destacou o secretário. “Quem ganha é a população, que não vai mais precisar se deslocar a outras cidades para receber um atendimento. Damos um passo adiante para atender com mais qualidade, principalmente as cirurgias eletivas”.

O prefeito Marco Marcondes lembrou que Fazenda Rio Grande foi a cidade paranaense e a segunda no País que teve o maior crescimento populacional na última década, segundo o último Censo, o que exige a ampliação dos serviços públicos. 

“Tínhamos uma estrutura subutilizada, que agora foi reformada e ampliada para atender a demanda da cidade. Com isso, teremos 10 mil atendimentos e mais de 500 cirurgias por mês, graças à união de esforços com o Governo do Estado, que permitiu abrir os centros cirúrgicos, de especialidades e de imagens para ampliar os atendimento”, disse.

ATENDIMENTOS – A unidade é contratualizada pela Sesa para prestar atendimento hospitalar e ambulatorial, integrando a Rede Assistencial do Estado. Os recursos serão utilizados para ampliar os atendimentos de média e alta complexidade, urgência e emergência, exames e consultas especializadas, partos e cirurgias eletivas e de urgência. Com o novo contrato, a estimativa é que sejam realizados mensalmente cerca de 20 mil exames, 10 mil atendimentos no ambulatório de especialidades, 530 cirurgias eletivas e 200 cirurgias de urgência e emergência. 

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“Vamos ofertar a porta de entrada especializada em diferentes frentes, como maternidade, risco intermediário, clínica médica, urologia, cirurgia geral e ortopedia e trauma para toda a população de Fazenda Rio Grande, além das cirurgias eletivas em 12 especialidades para atender também a Região Metropolitana”, explicou Glauber Garbim, diretor técnico do Grupo CIS — Centor Integrado em Saúde, que vai administrar a unidade hospitalar. 

No último ano, o hospital realizou uma média de 14 mil atendimentos ambulatoriais e 150 hospitalares por mês aos usuários do SUS, regulados pelo Estado. Os procedimentos incluem diagnóstico em laboratório clínico, diagnóstico por ultrassonografia, consultas, atendimentos e acompanhamentos, tratamento clínico, tratamento em nefrologia, partos, cirurgias do aparelho digestivo, órgãos anexos, parede abdominal, aparelho geniturinário e obstétricas.

O hospital conta com 95 leitos, maternidade de risco habitual e intermediário, duas portas de entrada para urgência e emergência 24 horas (para cirurgia geral e ginecológica, ortopedia e urologia), ambulatório de especialidade médica e multiprofissional com 12 consultórios e centro diagnóstico para realização de exames.

PRESENÇAS – Participaram da solenidade a secretária estadual das Cidades, Camila Scucato; o secretário estadual da Justiça e Cidadania, Santin Roveda; o deputado federal Toninho Wandscheer; os deputados estaduais Márcia Huçulak, Alisson Wandscheer e Alexandre Amaro; e outras autoridades municipais.

Fonte: Governo PR

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Com apoio da Copel, hospital de Apucarana instala equipamentos para economia de energia

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O Hospital da Providência de Apucarana, no Norte do Paraná, é um dos 41 hospitais beneficiados pelo Programa de Eficiência Energética (PEE) da Copel, que está investindo R$ 35,2 milhões para impulsionar a eficiência energética em unidades de saúde filantrópicas.

Com mais de sete décadas de atuação e referência em áreas como ortopedia, oncologia, neurocirurgia, gestações de alto risco e UTI neonatal, o hospital realizou no ano passado 14 mil cirurgias e 15 mil internamentos. Agora, com o apoio do programa, modernizou sua estrutura para reduzir custos com energia elétrica e direcionar mais recursos para o atendimento à população. 

“Fomos contemplados pelo projeto da Copel e pudemos trazer equipamentos modernos: duas autoclaves com capacidade para atender as nossas duas unidades hospitalares, e 85 aparelhos de ar-condicionado, distribuídos por toda a instituição”, explica a diretora geral da instituição, Irmã Geovana Aparecida Ramos.

Ela destaca que a economia gerada com as melhorias será direcionada principalmente à aquisição de medicamentos e ao aprimoramento das condições de trabalho dos funcionários. 

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A chamada pública do Programa de Eficiência Energética da Copel, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), previu o financiamento a fundo perdido para instituições públicas e filantrópicas que prestam atendimento de saúde à população. “Os hospitais são um ponto estratégico, porque eles têm um consumo de energia expressivo. E os recursos liberados com ações de economia podem ser aplicados em outras frentes da atenção à saúde”, explica Julio Omori, diretor comercial da Copel. 

SÉRIE – Ao longo desta semana, a Copel divulga uma série de vídeos que registra as ações desta chamada realizada pelo programa, trazendo uma instituição representante de cada região do Paraná. As melhorias realizadas em Apucarana são o tema do quarto vídeo da série, disponível no YouTube.

Fonte: Governo PR

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