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Programa Paraná Eficiente avança com nova missão do BIRD ao Estado

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O Governo do Estado recebeu nesta segunda-feira (15) a terceira missão do Banco Mundial (Bird) para tratar do Programa Paraná Eficiente. A reunião foi com o Comitê Gestor do programa que é voltado à modernização da gestão pública do Paraná, envolve um total de US$ 130 milhões em recursos junto ao BIRD e já teve desembolso de U$S 38,8 milhões, ou 30% do total.

Ao longo desta semana, os técnicos do BIRD realizarão encontros com as diversas secretarias de Estado que fazem parte do Programa, como a do Planejamento; Saúde; Administração e Previdência; Inovação, Modernização e Transformação Digital; Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e, ainda, com o Instituto Água e Terra (IAT) e a Coordenadoria Estadual da Defesa Civil do Paraná.

O diretor de Projetos da Secretaria de Planejamento, Marcos Junior Marini, explicou que este é um momento importante, quando o programa, após dois desembolsos já realizados, um para Secretaria da Saúde, de US$ 30 milhões retroativos à questão da Covid-19, e outro de quase US$ 9 milhões ao Instituto Água e Terra (IAT) e à Secretaria da Saúde para outra ações. E, agora, em vias de fato de ocorrerem mais dois desembolsos para este semestre.

“O programa começa a ganhar corpo e a dar resultados para a população paranaense. É um projeto importante porque envolve a modernização da gestão pública do Paraná, e atende o Estado que hoje é a quarta economia do País, o mais sustentável e o mais inovador do Brasil, graus atingidos nessa segunda gestão do governador Carlos Massa Ratinho Junior”, disse Marini.

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Segundo Daniela Pena, oficial sênior de Operações da Área de Saúde do Banco Mundial e uma das gerentes do projeto Paraná Eficiente, as expectativas do trabalho iniciado agora são excelentes, visto já terem observado avanços desde a última missão.

“A última vez que visitamos o Estado foi em outubro de 2023. Desde então, tivemos várias reuniões técnicas que acontecem no intervalo entre uma missão e outra. Observamos vários avanços, em reuniões com a Secretaria de Saúde, discutindo a resolução para a implantação das Unidades de Cuidado Multiprofissionais, e com a equipe da Secretaria do Planejamento, além dos vários Termos de Referência que começaram a ser elaborados”, disse.

Segundo Daniela, o Banco Mundial tem visto com expectativa muito positiva esses avanços já observados e, durante as reuniões desta semana, espera que mais novidades sejam trazidas e que se consiga avançar, principalmente em tópicos que ainda apresentam alguns desafios.

Fazem parte do Comitê Gestor do Paraná Mais Eficiente a Secretaria do Planejamento, a Casa Civil, a Controladoria-Geral do Estado, as secretarias da Fazenda, da Saúde, Administração e Previdência, Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, além da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil.

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SOBRE O PROJETO – O projeto Paraná Eficiente, previsto para durar cinco anos, é dividido em dois componentes: o componente 1 com foco em programa por resultados (PforR), no valor de US$ 120,5 milhões, e o componente 2, que compreende assistência técnica, com áreas transversais para apoiar o programa para resultados, no valor de US$ 9,5 milhões.

Os recursos da operação serão destinados ao financiamento parcial de ações já previstas no PPA (Plano Plurianual) e em conformidade com as alocações estabelecidas na LOA (Lei Orçamentária Anual).

As áreas que se beneficiarão dos resultados são Saúde, na prestação e modernização dos serviços; Instituto Água e Terra e Coordenadoria Estadual da Defesa Civil do Paraná, na modernização ambiental e de riscos de desastres para melhor prestação de serviços; e secretarias do Planejamento, da Administração e da Previdência da Inovação, Modernização e Transformação Digital, no fortalecimento do planejamento do setor público e gestão de investimentos.

O Projeto de Inovação e Modernização da Gestão Pública no Paraná foi estruturado com foco em aprimorar o Paraná na prestação de serviços de saúde e outros serviços públicos prioritários e para apoiar a implementação efetiva do plano de recuperação pós-pandemia do Estado em resposta aos impactos causados pela Covid-19.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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