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Aulão no Complexo Esportivo Tarumã marca o Dia Mundial do Muay Thai no Paraná

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O Complexo Esportivo Tarumã, em Curitiba, será palco de uma aula conjunta de muay thai, reunindo todas as equipes da Capital, neste domingo, 17 de março, Dia Mundial do Muay Thai. Cada mestre e professor presente compartilhará uma técnica diferente da modalidade tailandesa, oferecendo aos mais de 2,5 mil participantes uma rara oportunidade de aprimoramento e aprendizado. O evento é apoiado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Esporte (SEES).

O organizador e idealizador é o Grão-Mestre Rudimar Fedrigo, fundador da Chute Boxe, uma das mais renomadas academias de artes marciais do mundo. Ele ressalta a importância histórica do muay thai em Curitiba. “Aqui temos uma tradição muito forte no muay thai, introduzido pelo mestre Nélio Borges de Souza, já falecido. A luta se desenvolveu muito aqui, com vários campeões famosos, como Wanderlei Silva, Anderson Silva, Shogun, Chris Borges”, disse.

O mestre Tico Pedroso, da academia World Strong Muaythai, afirma que a expectativa é alta por se tratar de uma união para mostrar a força da modalidade, que trouxe à Curitiba o apelido de Tailândia Brasileira. “É algo inédito no Brasil. Acredito que seja o pontapé inicial para algo muito grande. Faço o convite para quem não é praticante, para quem não conhece o muay thai, ir lá assistir”, afirmou.

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A comunidade terá a oportunidade de acompanhar o evento, que acontecerá entre 10h e 12h. Para entrar basta levar 1 quilo de alimento não perecível.

PARANÁ COMBATE – O secretário estadual do Esporte, Helio Wirbiski, e a equipe responsável pelos esportes de rendimento da pasta estiveram nesta quinta-feira (14) no município de Pato Branco. A cidade sediará a 4ª edição do Paraná Combate, que será disputada entre 11 e 15 de setembro, envolvendo dez modalidades: boxe, capoeira, jiu-jitsu, judô, karatê, kickboxng, kung-fu, muay thai, taekwondo e wrestling.

A competição foi idealizada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior e é realizada pela Secretaria do Esporte em parceria com as federações das modalidades. As duas primeiras edições (2021 e 2022) aconteceram em Londrina. Ano passado, Cascavel sediou o torneio, com participação de 2.268 atletas.

Fonte: Governo PR

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Comércio global: Paraná vendeu US$ 14,2 bilhões em alimentos e bebidas para 176 países em 2024

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O Paraná exportou US$ 14,2 bilhões em alimentos e bebidas para 176 países diferentes de janeiro a dezembro de 2024 , de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços organizados e analisados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O número de países interessados nos produtos paranaenses e a variedade comercializada reforçam a vocação do Estado de ser um dos principais e mais completos fornecedores de alimentos do planeta.

Ao longo do período, a China foi o principal importador de alimentos e bebidas do Paraná, com US$ 5,4 bilhões de produtos deste segmento comercializados, representando 37,9% da pauta de vendas para o Exterior. Na sequência estão o Irã (US$ 473 milhões), Emirados Árabes Unidos (US$ 471 milhões), Coreia do Sul (US$ 441 milhões), Holanda (US$ 385 milhões), Indonésia (US$ 376 milhões), Japão (US$ 353 milhões), Índia (US$ 330 milhões), México (US$ 306 milhões) e Arábia Saudita (US$ 288 milhões). 

O Paraná também exportou muitos produtos para a União Europeia ao longo do ano passado, com França (US$ 208,4 milhões), Alemanha (US$ 208 milhões), Turquia (US$ 200 milhões), Reino Unido (US$ 142 milhões), Espanha (US$ 127 milhões) e Eslovênia (US$ 101 milhões) liderando o comércio. Para os Estados Unidos foram vendidos US$ 117 milhões. Países sul-americanos também estão bem representados na pauta do comércio exterior: Chile (US$ 152 milhões), Uruguai (US$ 95 milhões) e Peru (US$ 71 milhões). 

Ao longo dos últimos seis anos, a estratégia do governador Carlos Massa Ratinho Junior de consolidar o Paraná como um grande fornecedor de alimentos para todas as regiões do mundo tem surtido efeito. Em valores totais, as exportações de alimentos e bebidas do Paraná cresceram muito em relação a 2019. Naquele ano, 22 países importavam US$ 50 milhões ou mais em alimentos do Paraná. No mesmo período de 2024, 40 países superaram a marca de US$ 69 milhões.

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O principal produto alimentício exportado pelo Paraná entre janeiro e dezembro foi a soja, com US$ 5,3 bilhões, seguida pela carne de frango in natura (US$ 3,8 bilhões), farelo de soja (US$ 1,4 bilhão), açúcar bruto (US$ 1,2 bilhão), cereais (US$ 551 milhões), carne suína (US$ 404 milhões), óleo de soja bruto (US$ 358 milhões), café solúvel (US$ 326 milhões) e carne de frango industrializada (US$ 146 milhões).

PRODUÇÃO EM ALTA – Os dados de exportação e comércio internacional são reflexo do aumento da produção das principais cadeias do Estado. A produção de ovos para consumo, por exemplo, era de 191,866 milhões de dúzias em 2023 (ou 2,302 bilhões de unidades) e aumentou para 202,874 milhões de dúzias produzidas (ou 2,434 bilhões de unidades) em 2024.

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O Paraná também liderou o crescimento nacional da produção de frangos e suínos no ano passado, de acordo com as Estatísticas da Produção Pecuária de 2024, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado produziu 53,3 milhões de frangos e 281,4 mil cabeças de suínos a mais em 2024 em relação a 2023, além de acumular altas também na produção bovina, de ovos e de leite. 

Na avicultura, o Estado se mantém como líder absoluto, sendo responsável por 34,2% da produção de frango no País. O setor teve um crescimento de 2,47% no abate em relação ao ano anterior, somando mais de 2,2 bilhões de aves produzidas no ano passado no Paraná, superando o recorde de 2023, quando esse número chegou 2,15 bilhões de unidades.

Já na suinocultura, o Paraná diminuiu a diferença com Santa Catarina e se manteve com a segunda maior produção. Enquanto o Paraná teve um aumento de 2,32% em relação ao ano anterior, totalizando 12,4 milhões de porcos abatidos em 2024, o estado vizinho teve queda de 0,08% nos abates, com 16,6 milhões de cabeças de suínos abatidas.

O Paraná também é o maior produtor de feijão e recentemente tem se caracterizado também como um exportador importante. Em 1997, a exportação paranaense somou apenas 277 toneladas. Em 2024, a as exportações somaram 71 mil toneladas, superando em mais de cinco vezes o número registrado em 2023.

Fonte: Governo PR

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