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CGE inaugura nova Ouvidoria-Geral em homenagem aos ouvidores e ao Mês da Mulher

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Toda pessoa que precisar procurar a Ouvidoria-Geral do Estado presencialmente tem, a partir desta segunda-feira (04), um novo espaço, mais acolhedor e reservado. Também foi inaugurada a Sala de Acolhimento, com prioridade para atendimento da Ouvidoria da Mulher Servidora, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março.

O endereço permanece o mesmo, na Rua Mateus Leme, 2.018, em Curitiba, conjugado à Controladoria-Geral do Estado (CGE). O novo ambiente, separado das outras atividades da CGE, foi pensado para dar mais privacidade à escuta qualificada das manifestações e fazer com que a cidadã ou o cidadão se sintam mais confortáveis para explicar suas demandas.

A controladora-geral do Estado, Luciana Silva, servidora estadual há 20 anos, reconhece a importância de haver espaço reservado para atendimento e, principalmente, para o público feminino. “Houve muito esforço, de toda a CGE, para reorganizarmos nossas coordenadorias e providenciar uma sala maior, com estrutura mais adequada ao trabalho da Ouvidoria”, afirmou. Mais de 50 ouvidores setoriais participaram do evento.

Na CGE, 70% dos servidores são mulheres e a escolha da data da inauguração abre as atividades do Mês da Mulher na CGE. “Eu sou uma das poucas controladoras no Brasil. É insuficiente e mostra que ainda estamos no começo de nossas conquistas por espaço. Portanto, a inauguração de ambiente específico ao público feminino mostra o comprometimento do governador Carlos Massa Ratinho Junior com a equidade de gênero no serviço público”, destacou.

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A Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa esteve representada pela chefe de Gabinete, Aline Betenheuser. Ela também reforçou o compromisso na promoção da igualdade entre os gêneros. “Essa missão é demonstrada no fortalecimento de um canal específico para que as mulheres possam reportar casos de violência, discriminação ou questões relacionadas aos seus direitos. Isso contribui para a criação de um ambiente mais seguro, inclusive para as nossas servidoras do estado”, disse.

PRESENCIAL – Somente nos dois primeiros meses deste ano, a rede de 78 ouvidorias de órgãos e entidades do Governo do Estado realizou 40 mil atendimentos, 10% deles na forma presencial. “Embora seja um número bastante alto, nos interessa, mais que a quantidade, o peso do que a pessoa está trazendo para a Ouvidoria. Assim, quando se faz essa mudança de espaço para atender ainda melhor o cidadão, o Governo e a CGE demonstram respeito pelas pessoas”, disse o coordenador de Ouvidoria, Yohhan Souza.

Ele ainda ressaltou que a inauguração em março foi propícia, pois é o mês que se comemora o Dia Internacional da Mulher (08/03) e o Dia Nacional do Ouvidor (16/03); e, no dia 15, a Ouvidoria-Geral do Estado completa 33 anos, o primeiro nesses moldes a ser constituído no Brasil. “Março também é o mês do consumidor, o que está diretamente ligado à Ouvidoria”, acrescentou.

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A mudança agradou os agentes setoriais. Para eles, o novo espaço atende melhor às necessidades da área e dá mais privacidade na discussão de soluções ou situações com a Ouvidoria-Geral.

Enoy Cantelmo, há nove anos trabalhando na ouvidora da Paranaprevidência, aprovou a mudança. “Para nós, ouvidores setoriais, representa um grande avanço, para mostrar as necessidades do nosso serviço. A nova Ouvidoria-Geral é exemplo de como deve ser e por que precisa haver esse ambiente mais acolhedor e mais caloroso. As pessoas vêm com dificuldades, às vezes com receio. Ter espaço como este é o sonho de toda a ouvidoria”, afirmou.

TRABALHO DA CGE – A Controladoria-Geral do Estado ainda abriga as coordenadorias de Transparência e Controle Social, de Integridade e Compliance, de Controle Interno, de Auditoria, de Desenvolvimento Profissional, vinculadas à diretoria de Auditoria, Controle e Gestão; e a Coordenadoria de Corregedoria e o Observatório da Despesa Pública, vinculados à diretoria de Inteligência e Informações Estratégicas.

PRESENÇAS – Também participaram do evento Mariana Neris, diretora de Políticas Públicas para Mulheres, da Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa; diretores e coordenadores da CGE, além do diretor-geral da CGE, Ivo Ferreira Neto, e a chefe de Gabinete, Helena Kovalski.

Fonte: Governo PR

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Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

“Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

“Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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Fonte: Governo PR

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