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Após dois anos congelada, tarifa do transporte da RMC será reajustada na segunda

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A Agência de Assuntos Metropolitanos do Estado do Paraná (Amep) vai reajustar as tarifas do transporte coletivo a partir de segunda-feira (5). A tarifa do sistema metropolitano, que atende um total de 20 cidades, estava congelada há dois anos.

A tarifa cobrada no cartão transporte passará de R$ 4,75 para R$ 5,50 e a tarifa cobrada em dinheiro passará de R$ 5,50 para R$ 6,00. O ajuste se estende aos seguintes municípios: Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Rio Branco do Sul e São José dos Pinhais. Eles reúnem 98% dos usuários.

No caso de Agudos do Sul, Piên, Mandirituba, Contenda e Quitandinha, o ajuste será na tarifa paga em dinheiro, que passará de R$ 7,00 para R$ 7,50. No entanto, para aqueles que optarem pelo pagamento com o Cartão Metrocard, a tarifa permanecerá em R$ 6,50. A diferença de valor desses municípios para os demais decorre da distância das linhas, que ultrapassam os 50 quilômetros.

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O reajuste vai equilibrar o cenário do transporte, que absorve constantemente o aumento do custo operacional do serviço.

A Amep estuda a possibilidade de oferecer uma tarifa diferenciada fora dos horários de pico nas linhas metropolitanas. A definição deve acontecer após o fechamento dos custos da operação, que acontece até o final do mês.

CARTÃO METROCARD – Atualmente 75% dos usuários do sistema metropolitano pagam no cartão. Esse sistema beneficia o usuário pela passagem diferenciada, mas também facilita a aquisição de crédito. A modalidade pode ser adquirida fisicamente na Central de Atendimento da Associação Metrocard em Curitiba, em seis postos nos Terminais Afonso Pena e Central de São José dos Pinhais, Campo Largo, Fazenda Rio Grande, Pinhais e Guaraituba.

Além destes, existem 11 totens de autoatendimento para compra com cartão de débito bancário, e os créditos podem ser adquiridos digitalmente pelo site cartaometrocard.com.br, aplicativo Metrocard ou via WhatsApp (41) 99217-0284.

Confira as novas tarifas:

Agudos do Sul

R$ 6,50 (tarifa cartão)

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R$ 7,50 (tarifa dinheiro)

Almirante Tamandaré

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Araucária

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Balsa Nova

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Bocaiúva do Sul

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Campina Grande do Sul

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Campo Largo

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Campo Magro

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Colombo

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Contenda

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Fazenda Rio Grande

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Itaperuçu

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Mandirituba

R$ 6,50 (tarifa cartão)

R$ 7,50 (tarifa dinheiro)

Piên 

R$ 6,50 (tarifa cartão)

R$ 7,50 (tarifa dinheiro)

Pinhais

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Piraquara

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Quatro Barras

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Quitandinha

R$ 6,50 (tarifa cartão)

R$ 7,50 (tarifa dinheiro)

Rio Branco do Sul

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

São José dos Pinhais

R$ 5,50 (tarifa cartão)

R$ 6,00 (tarifa dinheiro)

Fonte: Governo PR

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Com usina fotovoltaica, hospital de Ponta Grossa reduz consumo de energia com apoio da Copel

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O Hospital do Coração Bom Jesus, de Ponta Grossa, foi um dos contemplados pelo edital exclusivo para hospitais do Programa de Eficiência Energética da Copel. A instituição teve 192 pontos de iluminação substituídos e recebeu a instalação de uma usina fotovoltaica com 302 placas solares, contribuindo para a redução do consumo de eletricidade e otimização dos recursos destinados à saúde.

O Hospital Bom Jesus protagoniza o segundo vídeo de uma série que a Copel divulga ao longo desta semana, contando sobre os resultados da chamada pública. O primeiro mostrou o Hospital São Lucas, de Pato Branco.

De acordo com o gerente de Gestão da Inovação e da Eficiência Energética da Copel, Marcio Biehl Hamerschmidt, os resultados do programa vão além da modernização dos equipamentos e geram impacto positivo na sociedade. “Esse programa é gratificante para a Copel porque representa a redução do consumo dessas instalações, deixando o recurso disponível para a aplicação na atividade-fim, que é atender a população”, afirma.

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Além das melhorias estruturais, a iniciativa também busca estimular o uso consciente da energia elétrica. “Nós também implementamos palestras e cursos que promovem a conscientização dos profissionais que atuam nos hospitais. Isso provoca uma sensibilização que vai além das próprias instituições”, destaca Hamerschmidt.

O Hospital do Coração Bom Jesus tem uma história de mais de um século, iniciada com o atendimento a feridos da comunidade ucraniana em Prudentópolis. Ao longo dos anos, a instituição passou por modernizações e tornou-se referência em Cardiologia e Ortopedia, além de oferecer atendimento em diversas especialidades médicas.

A unidade hospitalar também mantém o Ambulatório Social, que atende pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) nas especialidades de cardiologia, cirurgia vascular e neurologia, com uma média de 530 atendimentos mensais.

ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE – A iniciativa faz parte do Programa de Eficiência Energética da Copel, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O edital exclusivo para hospitais destinou R$ 35,2 milhões para a modernização de equipamentos e implantação de sistemas de geração própria de energia em 41 hospitais de 33 municípios paranaenses.

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Até o momento, 80% das obras foram concluídas, com uma economia estimada de 11 mil megawatts-hora por ano, o equivalente ao consumo de cerca de 5 mil residências. Com a redução dos custos de energia, os hospitais podem direcionar mais recursos para aprimorar a qualidade dos serviços de saúde.

A ação está alinhada com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, elencados pela Organização das Nações Unidas (ONU) como desafios a serem atingidos até o ano de 2030.

Fonte: Governo PR

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