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Polícia Penal prepara mais 31 servidores para segunda fase do Verão Maior Paraná

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A Polícia Penal do Paraná (PPPR) convocou uma nova equipe para a segunda fase do Verão Maior Paraná. O efetivo de 31 policiais dará continuidade no trabalho de atender e manter a ordem no sistema prisional, com procedimentos de transferência, revistas e escolta. As orientações para a nova equipe, o alinhamento de ações e a troca de equipes de cada força foram tratadas em reunião da PPPR realizada nesta semana.

As Cadeias Públicas de Guaratuba e Paranaguá, que somam 200 detentos, são o foco da atenção a Polícia Penal, assim como as Delegacias de Guaratuba, Paranaguá, Matinhos e Antonina. Além de monitorar as unidades são feitas remoções de presos quando necessário. A Polícia Penal também atua em ações de segurança em grandes shows em conjunto com a Polícia Civil e Militar e também fiscaliza apenados em monitoração eletrônica na região do Litoral.

Segundo o diretor de segurança penitenciária da Polícia Penal e coordenador do Verão Maior Paraná, João Paulo Schlemper, na primeira fase foram escoltadas 362 pessoas privadas de liberdade. “Os policiais penais participação em 13 eventos e realizaram seis operações integradas com as demais forças de segurança”, afirma.

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PAM MÓVEL  O PAM Móvel, unidade de monitoração eletrônica, que atua em atendimentos fiscalizatórios e assistenciais a pessoas privadas de liberdade em regime de monitoração eletrônica, segue no Litoral nas próximas semanas.

VERÃO MAIOR PARANÁ  A Operação Verão Maior Paraná Seguro, iniciada em dezembro de 2022, é composta por ações conjuntas das forças policiais no Litoral do Paraná durante o período de veraneio, com a participação das polícias Penal, Militar, Civil, Científica e do Corpo de Bombeiros. O principal objetivo é diminuir a criminalidade durante a temporada garantindo segurança aos turistas e moradores da região.

Fonte: Governo PR

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Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

“Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

“Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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Fonte: Governo PR

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