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Detran destrói 874 automóveis e motocicletas dos pátios do Litoral

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O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) realizou a prensagem de 874 automóveis e motocicletas que estavam em pátios veiculares de Paranaguá e Guaratuba, nos dias 21, 22 e 26. Estes veículos foram vendidos no leilão administrativo realizado pelo órgão, em agosto.

A descaracterização destes veículos transformou-se em 450 toneladas de materiais ferrosos para reciclagem resultante da trituração das sucatas inservíveis de veículos que estavam sem identificação ou regularização com o órgão executivo estadual de trânsito.

“A limpeza dos pátios com a liberação destes veículos que ocupavam espaço, contribui com a diminuição de problemas relacionados à saúde pública. Carros e motos são prensados e, mais tarde, poderão ser transformados em pregos, arames e pó de ferro ou utilizados para a indústria em geral”, destaca o diretor-presidente do Detran, Adriano Furtado.

ETAPAS – Para a conclusão do processo de reciclagem desses veículos, eles passam por três etapas.

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Remoção dos veículos: A empresa arrematante é responsável pela concentração dos veículos nos pátios onde serão realizadas as prensagens (Polos de Prensagem).

Descontaminação: A empresa arrematante realiza a retirada de combustível, catalisador, extintor de incêndio, bateria, pneus, fluídos e óleo em geral antes de prensar os veículos.

Prensagem: Descaracterização e inutilização dos sinais identificadores dos bens, realizadas pela empresa arrematante in loco, ou seja, nos municípios definidos como Polos de Prensagem. O processo é realizado por meio de veículo prensa e, após a prensagem dos veículos é realizado a pesagem e o transporte para completa reciclagem dos materiais mediante processo industrial (reciclagem siderúrgica).

Os valores arrecadados no leilão estão sendo revertidos em investimentos para sinalização viária nos municípios paranaenses.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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