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IDR-Paraná renova parceria com Senar-PR para capacitar técnicos e produtores rurais

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O IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná) e o Senar-PR assinaram nesta quarta-feira (20) um aditivo ao termo de cooperação firmado em 2020 para capacitação de técnicos, extensionistas e produtores rurais em dez programas. Ele já incluía planos de trabalho nas áreas de agroecologia, bovinocultura de leite, energias renováveis, grãos sustentáveis e promoção social. Com a renovação, serão inseridos na parceria os programas de cafeicultura, fruticultura, olericultura, pinhão e turismo.

Para o diretor do IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza, a renovação contribui para que o Instituto possa cumprir sua missão com a agropecuária do Paraná, que ganha com a renovação deste trabalho conjunto. “Afinal, precisamos reforçar as boas práticas no meio rural, pois temos o desafio de tornar o Estado cada vez mais sustentável”, afirmou.

Ele também reforçou que a parceria com o Senar vem de longa data e mostra que ao juntar forças as instituições conseguem levar o que há de melhor para o homem do campo. “Melhorar a qualidade de vida para o produtor rural vai desde gerar oportunidade de negócios até capacitar para que o produto oferecido seja qualificado e alcance maiores mercados. Por isso essa parceria é tão válida para o trabalho do IDR-Paraná e para a agricultura paranaense”, acrescentou.

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Segundo o presidente do Senar-PR, Ágide Meneguette, os produtores rurais e profissionais envolvidos com o meio precisam de capacitação constante, para que a agropecuária siga crescendo e se desenvolvendo. “A continuidade desta parceria tem esse propósito, ainda mais que ampliamos a atuação”, disse.

A parceria abrange um conjunto de ações voltadas ao desenvolvimento rural sustentável do Paraná, com formação profissional e promoção social, qualificação e disponibilização da assistência técnica e extensão rural, além de realização de estudos e pesquisas, implantação de processos de inovação e protocolos técnicos e desenvolvimento de sistemas compartilhados de informação.

Cada plano de trabalho vai contar com metas individuais, com previsão de desenvolvimento entre 2024 e 2026. No total, devem ser criados 26 novos cursos para compor o catálogo do Senar-PR, e cinco títulos serão atualizados. As capacitações vão contemplar cerca de 1,2 mil técnicos e 8,7 mil produtores rurais, além de oferta de assistência técnica a 8,3 mil agricultores e pecuaristas do Paraná.

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BALANÇO 2022/23 – Em 2022 e 2023, foram promovidos 347 cursos dentro do termo de cooperação com o IDR-Paraná, colaborando com a capacitação de mais de 6 mil técnicos, extensionistas e produtores rurais nas áreas de grãos, agroecologia, fruticultura, olericultura, bovinocultura de leite, promoção social e cidadania, agroindústria, café, entre outros.

Fonte: Governo PR

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Movimentação de cargas nos portos do Paraná cresce 6,3% no primeiro trimestre

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A movimentação de cargas cresceu 6,3% nos portos paranaenses no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Foram 17.420.779 toneladas de janeiro a março de 2025, contra 16.384.054 toneladas em 2024. Com isso, aumentam as chances de recorde ao final do ano – em 2024 foram 65.393.256 toneladas, maior resultado da história.

De janeiro a março deste ano, os portos paranaenses conquistaram marcos simbólicos. A exportação de grãos de soja, por exemplo, alcançou a marca de 4.177.143 toneladas, 13% a mais que no ano passado, quando foram exportadas 3.694.168 toneladas. Já os fertilizantes lideraram as importações, com 2.739.120 toneladas neste ano, ante 2.653.354 toneladas nos três primeiros meses de 2024.

O maior salto na movimentação de cargas do trimestre ocorreu em março, impulsionado principalmente pela soja em grãos, com 2.073.092 toneladas enviadas para outros países. Em relação ao farelo de soja foram 769.619 toneladas. Outro destaque foi o Terminal de Contêineres, com 804.939 toneladas embarcadas. 

Nas importações, os principais insumos movimentados em março foram os fertilizantes (899.073 toneladas), os contêineres (580.469 toneladas) e os derivados de petróleo (403.863 toneladas).

“A soja e os fertilizantes foram os maiores volumes que movimentamos no primeiro trimestre, uma tendência que deve se manter nos próximos meses, devido à grande safra”, afirmou o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

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“Os fertilizantes são nossa principal commodity de importação, e temos investido em inteligência estratégica para operá-los com cada vez mais eficiência”, complementou o diretor de Operações da Portos do Paraná, Gabriel Vieira.

MOEGÃO – Para atender ao crescente volume comercial, a empresa pública segue com as obras do Moegão, um investimento de R$ 600 milhões que centralizará as linhas férreas que chegam ao Porto de Paranaguá. A nova estrutura aumentará em mais de 60% a capacidade de recepção de granéis sólidos vegetais vindos do interior do Paraná e de outros estados. Com 35% das obras concluídas, a previsão de entrega é para o final deste ano. O Moegão visa atender às demandas atuais e futuras.

LEILÕES – Outro caminho para suprir o aumento da movimentação são as áreas arrendadas. No próximo dia 30, mais três áreas estarão em disputa na B3. Em 2019, a Portos do Paraná foi a primeira do País a receber delegação do governo federal para conduzir licitações de áreas portuárias e, até o momento, cinco já foram arrematadas. Com isso, Paranaguá será o primeiro porto brasileiro com 100% dos espaços de arrendamentos regularizados, somando R$ 3,8 bilhões em investimentos.

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EMPRESAS COM GRANDES RESULTADOS – Esse resultado é impulsionado também pelo compromisso de parceiros comerciais da Portos do Paraná. A TCP, que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, celebrou 27 anos de operações nesta semana comemorando recordes. O terminal teve o melhor desempenho mensal de 2025 em março, com destaque para a movimentação de contêineres refrigerados 38% superior em relação ao mesmo mês do ano passado, além de uma movimentação total de 401.131 TEUs no trimestre, alta de 7%.

Em 2024, a empresa concluiu a expansão de seu pátio de contêineres refrigerados, aumentando em 45% o número de tomadas, que passou de 3.624 para 5.268 — a maior capacidade da América do Sul. A medida foi estratégica para consolidar o terminal como o principal corredor de exportação de carnes do País, com 610 mil toneladas de carne de frango movimentadas no primeiro trimestre de 2025, o equivalente a 44% do market share nacional no segmento.

Fonte: Governo PR

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