15 de Abril de 2025
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    Sanepar realiza ações de sustentabilidade com estudantes em manancial de Bituruna

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    Duas escolas da cidade de Bituruna estão participando do Programa Sustentabilidade: da Escola ao Rio, criado pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) com o objetivo de estimular a conscientização sobre a importância da água e da preservação ambiental. Entre as atividades estão a capacitação de professores, a observação crítica e a análise da água do Rio Herval, manancial da cidade, e a construção de soluções para as situações encontradas.

    Nesta semana, alunos do 2º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Santa Bárbara fizeram coletas de água no Herval. Com o kit educativo da Sanepar, os estudantes fazem análise das coletas, considerando padrões físicos, químicos e microbiológicos em pontos diferentes de amostragem.

    “Pelo programa, fazemos duas análises, em momentos diferentes, para que os estudantes percebam vários aspectos, como a influência de chuvas nos resultados das análises, por exemplo”, explica a gestora ambiental da Sanepar Luciana Garcia, que coordena as atividades em Bituruna.

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    Luciana explica que o programa, criado em 2013, relaciona conteúdos estudados nas escolas com atividades práticas essenciais para a mobilização da comunidade em prol dos mananciais e que, após as análises, os participantes também elaboram planos de ação.

    “Se observarem lixo descartado incorretamente, por exemplo, os estudantes pensam em soluções práticas para a sua realidade. A escola, como um farol, leva as ideias do programa de modo amplo e envolvente para muitas outras pessoas e instituições movimentando a cidade para a questão ambiental”, afirma.

    Em Bituruna, alunos do 7º ano do Ensino Fundamental do Colégio Cívico-Militar Novo Milênio também participam do Programa Sustentabilidade.

    OBRAS – As atividades integram as ações socioambientais ligadas às obras de saneamento em Bituruna. Na cidade, ocorre a ampliação da rede coletora de esgoto, com a implantação da rede para atender 1.375 imóveis nas vilas Mariana e São Vicente, o que representa quase 38% da área urbana do município.

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    Fonte: Governo PR

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    Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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    Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

    Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

    Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

    “Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

    Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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    A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

    “Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

    As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

    Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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    Fonte: Governo PR

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