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MUPA recebe a partir do dia 14 mostra de artista mineiro sobre memória e passagem do tempo

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O Museu Paranaense abrirá no dia 14 de dezembro (quinta-feira), às 19h, a mostra individual “mau da língua”, que reúne trabalhos inéditos do artista mineiro Davi de Jesus do Nascimento. Nascido em Pirapora (MG), às margens do Rio São Francisco, ele tem se dedicado a criações que versam sobre a passagem do tempo, a memória, o humano e o orgânico.

Surgem em suas obras temas como a afetividade e pertencimento em relação à vida ribeirinha, em toda a sua pluralidade de águas, gentes e terras.

Essa exposição é composta por trabalhos desenvolvidos especialmente para a ocasião, como fotografias, vídeos, esculturas, objetos, desenhos e falas, além das “águas guardadas”, “aguamentos barranqueiros”, que marcam a identidade do artista e da exposição “mau da língua”, que vai ocupar a sala Lange de Morretes de dezembro de 2023 a março de 2024.

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A ocupação dessa sala insere-se em um espaço que é justamente dedicado a exposições de curta e média duração, realizadas pelo Museu em parceria com outras instituições. O ambiente ultrapassa as coleções e acervo do MUPA e traz para si a presença da arte contemporânea.

Isso faz parte de uma reorientação, em curso desde 2019, na qual o Museu Paranaense tem criado diálogos entre seus campos tradicionais de pesquisa (Arqueologia, Antropologia e História) e as diversas formas de arte.

Serviço:

Abertura: 14 de dezembro, 19h

Sala Lange de Morretes do Museu Paranaense – Rua Kellers, 285 – Curitiba

Entrada gratuita

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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