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PCPR na Comunidade leva serviços de polícia judiciária para população da Ilha do Mel

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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) levará serviços de polícia judiciária para a população da Ilha do Mel, no Litoral do Estado, nos dias  4 e 5. O evento acontece na Escola Municipal do Campo “Teodoro Valentim” – Educação Infantil e Ensino Fundamental, Encantadas, das 9h às 17h.

Haverá serviços como registro de boletins de ocorrência, emissão de atestados de antecedentes criminais e orientações sobre como realizar denúncias, prevenções e quais as medidas que podem ser tomadas ao ser vítima de um crime.

Além disso, a PCPR irá confeccionar a 1ª e 2ª via da carteira de identidade para quem realizou o agendamento prévio. A disponibilização dos serviços visa ajudar a população carente e com dificuldade de acesso.  

“Os policiais civis confeccionarão carteiras de identidade para as pessoas que já foram agendadas. Vamos ter também várias atividades com os alunos da escola. O objetivo é levar cidadania à população da Ilha do Mel, trazendo também orientações para as crianças, prevenção de abusos sexuais, prevenção de crimes, bullying, enfim, vamos conseguir levar mais cidadania com os serviços da polícia judiciária”, ressalta o coordenador do programa, João Mario Goes.

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PCPR NA COMUNIDADE – É um programa que ocorre regularmente em todo o Paraná. O objetivo é levar serviços de polícia judiciária à população, promover atendimento humanizado, auxiliar na identificação de possíveis vítimas e na conclusão de investigações, além de fortalecer a eficiência na prestação do serviço público e representar a instituição em atividades em prol da sociedade.

Fonte: Governo PR

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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