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Podcast do Pensar Agro celebra os 50 anos da OCB-MT falando sobre cooperativismo

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O mundo do agronegócio está cada vez mais conectado às inovações tecnológicas e às tendências de consumo global. Nesse cenário, o cooperativismo surge como uma força vital para o desenvolvimento sustentável e integrado do setor.

Compreendendo essa realidade, o portal Pensar Agro lançou neste fim de semana um episódio especial de seu podcast, apresentado por Isan Resende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA), para discutir os desafios e as conquistas do cooperativismo no estado de Mato Grosso.

Este episódio reúne um time de notáveis da área: Onfre Cezarios Filho, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras de Mato Grosso (OCB-MT); Ricardo Balbinot, presidente da Cooperativa de Crédito Cresol; e Roberto Rodrigues, presidente da Cooperativa Autossustentável Familiar da Terra Pantaneira, a Coperagrofatep.

O debate gira em torno do papel das cooperativas e seu impacto na economia, bem como a celebração especial dos 50 anos de atividades da OCB-MT que ao longo de suas cinco décadas, tem sido um pilar para o desenvolvimento do estado, promovendo a união dos produtores rurais e a valorização do trabalho cooperativista.

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O podcast do Pensar Agro se revela como uma plataforma essencial para a disseminação de conhecimento e experiências exitosas, contribuindo para a educação continuada dos produtores e interessados no agronegócio.

Assista aqui, ou diretamente na página do Youtube do Pensar Agro

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Produtores cobram ações contra invasões e pedem mais segurança

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Produtores rurais de todo o Brasil acompanharam com atenção a audiência pública realizada no Senado Federal nesta semana, que colocou em pauta um tema sensível e urgente para o setor: as invasões de propriedades rurais e a falta de segurança jurídica no campo.

O encontro, promovido pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, contou com a presença do ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, e teve como foco o impacto das ocupações recentes, especialmente as mobilizações do chamado “Abril Vermelho”.

Durante a audiência, senadores da Frente Parlamentar da Agropecuária destacaram que o direito à propriedade precisa ser respeitado e garantido pelo Estado, como determina a Constituição. Segundo os parlamentares, o cenário atual preocupa produtores rurais que, mesmo com título da terra e anos de trabalho, vivem sob constante ameaça de invasões.

Além disso, foi questionada a criação de novos assentamentos sem a devida revisão e regularização dos já existentes. De acordo com dados apresentados no debate, hoje há mais de 200 mil lotes vagos em assentamentos pelo país e cerca de 17 milhões de hectares que estão ociosos.

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Outro dado citado aponta mais de meio milhão de beneficiários do programa de reforma agrária com indícios de irregularidades. A cobrança dos parlamentares foi clara: antes de ampliar o número de assentamentos, é preciso organizar e dar transparência ao que já existe.

Por outro lado, o governo apresentou ações voltadas para a agricultura familiar, como o aumento de recursos no Plano Safra 2023/2024 e a criação do programa Desenrola Rural, que visa renegociar dívidas de pequenos agricultores. Também foi anunciada a meta de inclusão de mais de 300 mil famílias no programa de reforma agrária, com foco na redução de conflitos no campo.

Mesmo assim, os senadores reforçaram que nenhuma política pública pode avançar se a segurança jurídica for deixada de lado. A preocupação com os impactos das invasões vai além da posse da terra. Há prejuízos diretos à produção, ao abastecimento e ao acesso ao crédito rural, além do desestímulo ao investimento no setor agropecuário.

Outro ponto sensível abordado foi a situação da região amazônica, que concentra milhares de assentamentos e enfrenta desafios logísticos e fundiários ainda maiores. Lá, produtores relatam dificuldades com a documentação da terra, acesso a crédito, infraestrutura e assistência técnica.

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A audiência pública trouxe à tona um sentimento comum entre os produtores: é preciso garantir o direito de produzir com segurança e respeito à lei. O campo quer apoio, quer regularização fundiária e políticas eficientes, mas exige, acima de tudo, que o Estado atue com firmeza para coibir ações ilegais que colocam em risco o trabalho de quem alimenta o país.

Fonte: Pensar Agro

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