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UEL espera mais de 30 mil visitantes na Semana Estadual de Ciência e Tecnologia

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Mais de 30 mil visitantes participarão do maior evento científico do Estado, entre os dias 6 a 10 de novembro na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Durante a Semana Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná – Paraná Faz Ciência 2023, diversos serviços estarão disponíveis à comunidade, que vai poder conferir o que é produzido no campo de ciência e tecnologia nas universidades. As inscrições para o evento encerram nesta terça-feira (31) e são gratuitas.

A UEL está preparando uma grande estrutura para acolher toda a comunidade externa que deseja ver de perto todas as inovações produzidas pelo sistema de ciência e tecnologia do Paraná.

COMO CHEGAR – Todos os acessos à UEL estarão liberados para facilitar o trânsito nos dias do evento. Para os que pretendem vir de ônibus, a Transportes Coletivo Grande Londrina (TCGL) oferece, entre outras, sete linhas urbanas e duas metropolitanas com paradas em diferentes pontos da UEL.

Com saída do Terminal Central, as linhas 305, 307 e 315 ligam o centro da cidade ao câmpus. Além disso, saindo dos terminais Acapulco e Vivi Xavier, a linha 904 faz o trajeto Conjunto São Lourenço/ Jardim Sabará (interbairros da Zona Sul). Já a linha 913 sai do Terminal Shopping Catuaí em direção à UEL.

A linha 835 faz o percurso do Terminal Milton Gavetti rumo ao Centro de Educação Física e Esportes (Cefe) da Universidade. Por fim, a linha 932, passando com menor frequência pelo câmpus, liga o Terminal Vivi Xavier ao Terminal Oeste. No sentido metropolitano, entretanto, existem as linhas 1907, que sai do centro de Cambé rumo ao Shopping Catuaí, e 1920, que sai do Terminal Ibiporã até ao Terminal Shopping Catuaí.

Da rodoviária, há a opção de pegar a linha 109 para o Terminal Central. Já do Aeroporto, há a linha 108, no sentido Jardim Albatroz. Em ambas as situações, o visitante chegará ao centro de Londrina, onde poderá recorrer às linhas 305, 307 e 315 para vir à Universidade. O preço da tarifa é de R$ 4,80 para o público em geral e de R$ 2,40 para estudantes.

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Já para os que vão ao câmpus com veículo privado, como carro e moto, as principais vias de acesso são pela Rua Constantino Pialarissi, Avenida das Peróbas e Rua Ipê Branco (Guarita da UEL). Para estacionar, os participantes poderão utilizar o espaço da Usina Fotovoltaica, que fica ao lado da Clínica Odontológica Universitária (COU). Nos oito centros de estudos, há ainda outras opções de estacionamento gratuito – haverá um local próprio para a instalação do Centro de Ciências da Saúde (CCS) no Câmpus, ao lado do prédio do Cefe.

ONDE COMER – Durante o Paraná Faz Ciência, diversos locais de alimentação no Câmpus funcionarão normalmente. Na Rua Manacá, dentro da UEL, o Restaurante Universitário (RU) abre as portas aos visitantes das 11h às 14h e das 17h30 às 19h30. O cardápio é publicado na página @rudauel diariamente. Para evitar filas, a aquisição de créditos deve ser feita nos terminais de autoatendimento, situados do lado de fora do ambiente, ou de forma online, através dos portais do Estudante e Servidor.

É proibido o uso de garrafinhas no recinto para o consumo do refresco, mas o público pode levar copos e canecas. O RU não fornece copos descartáveis nem canecas para uso pessoal.

Os preços variam de acordo com o cliente. É necessário apresentar carteirinha física ou digital para a liberação nas catracas. Para estudantes de pós-graduação, graduação e cursinho, o valor fixo é de R$ 4,70; para beneficiários da moradia estudantil ou de outro subsídio ampliado, R$ 1,00; e para alunos indígenas, R$ 2,70. Já para os visitantes, a refeição sai por R$ 15.

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Os interessados devem apresentar o número do CPF e um cartão bancário de débito ou crédito nos terminais de autoatendimento do RU. Por fim, crianças entre 5 e 14 anos pagam R$ 8,30, enquanto adolescentes, aprendizes e estudantes do colégio de aplicação pagam R$ 2,70.

Além do RU, atualmente, existem na UEL sete pontos de alimentação. São quatro cantinas: na praça próxima ao Centro de Ciências Biológicas (CCB), no Centro de Educação Física e Esportes (Cefe) e outras duas no Centro de Educação, Comunicação e Artes (Ceca) e no Centro de Estudos Sociais Aplicados (Cesa). Além disso, há três quiosques: um no Calçadão, entre a Biblioteca Central (BC) e o Centro de Tecnologia e Urbanismo (CTU), outro no Centro de Letras e Ciências Humanas (CLCH) e, por fim, um no Ceca.

SERVIÇOS DE SAÚDE – Como em qualquer evento de grande porte, o suporte de ambulâncias e brigadistas, exigido por lei, estará à disposição para toda a comunidade no evento. No entanto, a UEL disponibiliza aos estudantes, servidores e professores serviços gratuitos na área de saúde. Para cuidados primários, a comunidade universitária deve recorrer à Divisão de Assistência à Saúde da Comunidade (Dasc), que fica no Ambulatório de Especialidades do Hospital Universitário (AEHU), no Câmpus.

OUTRAS DÚVIDAS – Durante o evento, os seguranças da UEL vão tirar as dúvidas dos presentes. Espalhadas pelo Câmpus, placas de sinalização ajudarão os visitantes a se localizar.

PARANÁ FAZ CIÊNCIA 2023 – O Paraná Faz Ciência 2023 é uma iniciativa da Secretaria Estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), em parceria com a Agência Araucária, a Secretaria Estadual de Modernização, Transformação e Inovação (SEI) e a Universidade Estadual de Londrina.

Fonte: Governo PR

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1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

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Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

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Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

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O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

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