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MAC-PR terá 1º Festival de Audiovisualidades com mostra de acervo e prêmio para artistas

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A Associação de Amigos do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (AAMAC) apresentará, nos dias 23 e 24 de novembro, a primeira edição de um evento totalmente voltado para a produção audiovisual. Com uma programação composta pela exibição de obras do acervo do MAC Paraná, uma mostra competitiva e outras interlocuções, o 1º Festival de Audiovisualidades será estruturado a partir de um edital para inscrições de artistas, cineastas e videomakers.

Como premiação da mostra competitiva, três artistas selecionados receberão R$ 2 mil e terão sua obra incorporada à coleção do MAC. Como forma de captação de recursos para a execução de novos projetos no museu, o ingresso para o evento terá o valor simbólico de R$ 10,00 (R$ 5,00 para meia-entrada).

Segundo Carolina Loch, diretora do MAC Paraná, a coleção de audiovisualidades do museu está concentrada em dois eventos particulares: Faxinal das Artes (2002) e o 67º Salão Paranaense (2021).

“Por isso, uma das propostas do 1º Festival de Audiovisualidades está vinculada não só à ideia de exibir as obras pertencentes ao acervo do MAC Paraná, mas também estimular e abrir espaço institucional para outras produções artísticas que estejam vinculadas aos processos relacionados à videoarte”, afirma.

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MOSTRAS – a Mostra Competitiva será estruturada a partir da publicação de um edital voltado para a inscrição de artistas, cineastas e videomakers interessados em participar do evento. As propostas inscritas vão passar pela seleção de uma curadoria composta pelas equipes do MAC Paraná e da Associação de Amigos do MAC Paraná.

Os trabalhos devem ter classificação indicativa livre e duração máxima de 15 minutos. A premiação acontecerá por meio de uma votação popular, realizada pelo público do festival.

OBRAS DO ACERVO – Um conjunto de dez trabalhos pertencentes à coleção do MAC Paraná serão exibidos na Mostra de Acervo. São eles:

– Vertigem – céu de Faxinal do Céu, 2002. Leticia Cardoso – 4’16”

– Calabouço e os arrasamentos quando morro, 2020. Diego Crux, Gean Spina – 19’15”

– Vídeo da Série Palimpsestos, 2013. Tom Lisboa – 2’41”

– Procissão para os corpos que não morreram, 2020. Maria Macedo – 3’30”

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– Camboa, 2020. Bruno Moreno – 15’

– Memórias modestas, 2002. Elyeser Szturm – 13’

– O Casamento de Clarice e Bataille (Aline Dias e Julia Amaral), 2017. Aline Dias – 58’

– Conversão diástole, 2002. Marga Puntel – 5’16”

– Diarkis, 2012 (Reeditado em 2016). Isis Gasparini – 2’57”

– Todos Te Amam Até Você Se Assumir Preta, 2021. Jessica Madona – 20’56”

Acesse AQUI o edital de participação.

clicando aqui.

Inscrições para a Mostra Competitiva até as 16h do dia 03 de novembro de 2023 (AQUI).

Serviço

1.º Festival de Audiovisualidades do MAC Paraná

Produção: Associação de Amigos do Museu de Arte Contemporânea do Paraná (AAMAC)

Data: 23 e 24 de novembro de 2023

Horário: das 19h às 21h

Local: Auditório Poty Lazzarotto – Museu Oscar Niemeyer

Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico – Curitiba

Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)

Fonte: Governo PR

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20 colégios do programa Escola Solar levam produção de energia sustentável para as salas de aula

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O Governo do Paraná concluiu no fim do ano passado a instalação de usinas fotovoltaicas em 20 escolas da rede estadual de educação. Elas participaram do projeto-piloto chamado Escola Solar. O investimento foi de R$ 3,5 milhões. Além dos ganhos ambientais e redução dos custos com energia elétrica, o programa promove conscientização para o uso de tecnologias limpas.

A economia aos cofres públicos chegou a R$ 430 mil (comparativo dos gastos com energia entre 2023 e 2024), de acordo com levantamento do Paranaeducação (Preduc), o serviço social autônomo responsável pela supervisão técnica do contrato e que promove a interlocução entre o Governo e as empresas nas áreas de educação, infraestrutura e inovação para tornar os processos mais eficientes, assegurando total rigor em todas as etapas de execução. Ou seja, em breve o programa terá “quitado” o investimento inicial.

As 20 escolas estaduais foram selecionadas para o projeto-piloto após uma análise técnica realizada pela equipe do Paranaeducação. Entre os critérios para a escolha, foram avaliados por exemplo, as regiões com mais incidência de luz solar e as instituições com estrutura adequada de telhado para suportar o peso das placas. O Escola Solar foi desenvolvido em Foz do Iguaçu, Londrina, Sarandi, Maringá, Paranavaí, Umuarama, Jandaia do Sul, Cascavel, Uraí e Campo Largo.

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A proposta, alinhada ao Programa de Eficiência Energética da Seed, teve como objetivo equipar escolas públicas com usinas solares, possibilitando a geração de energia limpa diretamente nas unidades de ensino e permitindo a realocação de verbas para outras necessidades. “É o que chamamos de ganha a ganha. Ganha o meio ambiente, com a produção de energia limpa e ainda gera economia de recursos, que podem ser aplicados em outras áreas da Secretaria”, afirma o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda.

“Essa iniciativa alia inovação, responsabilidade e compromisso social. Dentro das escolas ele mostra que é possível transformar o presente e preparar as futuras gerações para construir um mundo mais justo, consciente e ambientalmente responsável”, reitera. 

Segundo o superintendente do Paranaeducação, Carlos Roberto Tamura, o projeto integrou o tema ao conteúdo pedagógico, promovendo o uso de fontes renováveis. “Nossa forma de fazer o futuro sustentável é com cuidado e transparência com os recursos públicos”, completou. 

No Colégio Estadual Bento Mossurunga, em Umuarama, o diretor Anderson José Pereira conta que a implantação do Escola Solar promoveu uma conscientização generalizada entre alunos, professores e a comunidade escolar sobre o uso racional de energia, tanto na instituição quanto nas residências dos estudantes.

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Além disso, a instalação do sistema fotovoltaico permitiu a criação de um novo curso técnico em Sistemas de Energia Renovável. Ele tem duração de três anos e agora está ao lado de outros cursos, como técnico em Administração e técnico em Eletromecânica. “O sistema representou uma oportunidade concreta de qualificação profissional, abrindo novas possibilidades de atuação para os nossos alunos”, diz. 

Quando as placas que geram energia através dos raios solares foram instaladas no Colégio Cívico-Militar 1º Centenário, em Campo Largo, na região de Curitiba, os professores do componente curricular de Física incorporaram o conteúdo às aulas. “Foi um período em que os alunos acompanharam de perto cada etapa de trabalho dos técnicos para que pudessem entender na prática a importância da energia renovável. E eles gostaram muito de participar do processo”, lembra a diretora Roselaine Cristine Lachozistz. 

Entre os conteúdos que o “novo laboratório” permitiu estão estudos sobre as ondas eletromagnéticas, a formação da célula voltaica e a incidência de fótons, e os fluxos das correntes elétricas.

Fonte: Governo PR

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