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Com apoio do Estado, Campina da Lagoa vai investir R$ 3,6 milhões na Praça João XXIII

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Um dos espaços mais frequentados pela população de Campina da Lagoa, a Praça João XXIII passará por obra de requalificação, com investimentos de R$ 3,65 milhões. Do total liberado, R$ 1,5 milhão é do Programa de Transferência Voluntária da Secretaria das Cidades (Secid), repassado via Programa de Transferência Voluntária. O restante será contrapartida municipal.

Além do lazer, o espaço é destinado à realização de festividades sazonais. “A Praça João XXIII terá as melhorias necessárias para a realização de eventos que reúnem toda a comunidade. Sei como é importante revitalizar esse espaço para o lazer e tranquilidade da população. Uma importante ação do governo Ratinho Junior em parceria com a prefeitura”, afirmou o secretário das Cidades, Eduardo Pimentel.

“A população está satisfeita, pois terá um espaço melhor para o lazer, para as crianças. Essa praça fica bem no coração da Campina da Lagoa e ficará ainda mais bonita com essa parceria entre a prefeitura, Governo do Estado e a Secretaria das Cidades”, disse o prefeito Milton Luiz Alves. Serão construídas escadas, rampas de acessibilidade, sanitários feminino e masculino, sanitários para pessoas com deficiência, quiosques, pergolados, chafariz e parquinho.

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O projeto inclui implantação de sistema drenagem de águas pluviais, fundações, estruturas, paredes e divisórias, cobertura dos quiosques, instalações elétricas e de telefonia, revestimentos, pinturas, calçamento, paisagismo e equipamentos externos.

PARCERIA – Outras cinco ações foram autorizadas e estão em execução, via Secretaria das Cidades, em Campina da Lagoa. Todas viabilizadas pelo Programa de Transferência Voluntária e com contrapartidas municipais. Uma delas, no valor de R$ 1,1 milhão e iniciada em 2022, está praticamente concluída. Trata-se da  pavimentação asfáltica de 8.600 metros quadrados de vias da região central, abrangendo avenida das Indústrias e ruas Pio Xll, Romeu Pereira, Valéria Pianaro e Vital Brasil.

A construção de uma quadra de esportes no Residencial Lagoa Nova, com grama sintética e paisagismo, está em andamento. A obra atingiu  24% de execução. O investimento é de R$ 384,7 mil. A prefeitura também adquiriu equipamentos rodoviários nos valores de R$ 549 mil (Rolo compactador), R$688 mil (caminhão basculante) e R$ 445 mil (pá carregadeira sobre rodas).

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Fonte: Governo PR

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1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

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Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

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Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

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O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

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