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Ouvidoria-Geral do Paraná recebe manifestações de cidadãos durante o feriado

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A Ouvidoria-Geral do Paraná, da Controladoria-Geral do Estado (CGE), também aceita manifestações em feriados ou fins de semana. Nos dias sem atendimento presencial, os meios de contato ficam concentrados no formulário online ou pelo WhatsApp (41 3883-4014), permitindo a qualquer cidadão reclamar, dar sugestões, elogiar, denunciar ou solicitar informações.

O que muda quando a reivindicação é feita durante períodos de recesso é o início da contagem do prazo para a resposta, que começa no dia útil subsequente. Pela legislação sobre ouvidoria, o poder público tem até 60 dias para encaminhar a resposta ao cidadão. Porém, o trabalho de acompanhamento das demandas feitas pela Ouvidoria-Geral tem reduzido o prazo médio para menos de uma semana.

O mesmo ocorre com os pedidos de acesso à informação, que, pela Lei 12.527/2011, devem ser respondidos em até 20 dias, com possibilidade de 10 dias de prorrogação, mediante justificativa. Atualmente, a média de retorno está em 15 dias. O cumprimento dos prazos, bem como todas as estatísticas da Ouvidoria, pode ser conferido no painel CGEOuv+, disponível no Portal da Transparência, em Informações Gerais.

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O coordenador de Ouvidoria, da CGE, Yohhan Souza, explicou que a tecnologia tem ajudado a deixar o setor disponível, mesmo quando não há atendimento imediato. “O cidadão tem mais tempo para observar e pensar durante feriados. Nossa intenção é permitir que ele aproveite esse período para registrar suas reivindicações ou sugestões”, comentou.

Durante os dias úteis o cidadão e servidores têm à disposição os seguintes canais:

Formulário online da Ouvidoria (acessado por qualquer site do Governo do Estado)

Telefone: 0800 041 1113

WhatsApp (41) 3883-4014

Por e-mail: em ouvidoria@cge.pr.gov.br

Pessoalmente ou por correspondência: na Rua Mateus Leme, nº 2018 – Centro Cívico, 80.530-010 – Curitiba/PR

Atendimento presencial – de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 18h

Fonte: Governo PR

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Membros de oito comitês da Fundação Araucária que julgam projetos tomam posse

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Tomaram posse nesta segunda-feira (14) os 216 membros dos oito Comitês Assessores de Áreas (CAAs) da Fundação Araucária. Destes, 24 assumem a coordenação.

Entre outras funções, os comitês são os responsáveis por analisar, avaliar e selecionar os projetos submetidos a chamadas públicas da Fundação Araucária, instituição ligada ao Governo do Estado que atua para fomentar o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimentos em ciência, tecnologia e inovação.

Os comitês atuam em oito áreas do conhecimento: Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Biológicas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde e Engenharias.

“Os comitês assessores são fundamentais porque não há ciência, não há mérito na ciência se as propostas não forem julgadas por pares. Todos os nossos projetos, mesmo que seja um projeto estratégico, de interesse do Estado, precisam ter o parecer dos pares”, explica o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 

Ou seja, os comitês são integrados por especialistas do mesmo campo de pesquisa ou especialidade do trabalho submetido. “A partir da proposta apresentada e julgada pelos pares, existe um mérito científico e podemos apoiar financeiramente”, afirma Wahrhaftig.

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A composição dos CAAs é ocorre mediante um processo de consulta às instituições de ensino e pesquisa, de caráter público ou privado sem fins lucrativos, sediadas e atuantes no Paraná. Para cada área do conhecimento a Fundação Araucária seleciona um grupo de especialistas com mandato de quatro anos, permitindo-se uma recondução imediata. 

“Temos que agradecer a participação dos nossos cientistas, que se propõem a darem pareceres sobre propostas de outros cientistas, porque sem eles, sem essas propostas, não teríamos uma ciência do nível que temos e com o avanço que queremos ter futuramente”, destacou o presidente da Fundação Araucária.

As atribuições vão desde a contribuir para a formulação de programas e planos de desenvolvimento científico e tecnológico; analisar solicitações de bolsas e auxílios, apoiados por consultores ad hoc (os que exercem um trabalho colaborativo e voluntário), emitindo parecer fundamentado quanto ao mérito científico e técnico e a sua adequação orçamentária, recomendando ou não sua concessão.

Os comitês também indicam nomes de pesquisadores que possam integrar o quadro de consultores ad hoc.

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Fonte: Governo PR

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