NOVA AURORA

PARANÁ

Ceasa Maringá apresenta Banco de Alimentos – Comida Boa a grupos de universitários

Publicado em

O programa Banco de Alimentos – Comida Boa é o tema abordado por profissionais da Ceasa Maringá aos alunos de graduação e pós-graduação da Unicesumar, que frequentemente participam de visitas à unidade. Além de percorrerem as instalações do mercado atacadista para conhecerem os sistemas de comercialização de hortigranjeiros, os grupos de estudantes também recebem informações sobre o programa social, que é desenvolvido pelo Governo do Estado, por meio das unidades da Ceasa Paraná.

Nesta primeira semana de outubro foram recebidas a turma do 4º semestre do curso de Nutrição, com 35 alunos, e a professora Crislayne Teodoro Vasques. Em setembro foram 15 estudantes da turma do 6° semestre do curso de Nutrição, também acompanhados da professora Crislayne, e 25 alunos do curso de Gastronomia, com a supervisão da professora Alexandra Perdigão.

Outras três alunas da disciplina de Segurança Alimentar do Programa de Pós-Graduação em nível de Mestrado em Ciência, Tecnologia e Segurança Alimentar da Unicesumar, e a professora Ariana Ferrari, também conheceram as atividades do Banco de Alimentos da unidade.

As visitas são conduzidas pela nutricionista Isabella Caroline Santos. “Explicamos o funcionamento do comércio no atacado, o papel indispensável dos produtores e permissionários da Ceasa na doação dos alimentos, a seleção e processamento dos alimentos arrecadados e a distribuição às entidades cadastradas que atendem famílias em vulnerabilidade social de Maringá e região”, explica.

Leia Também:  Mais financiamentos: limite de crédito do BNDES para a Fomento Paraná cresce 20%

Estão cadastradas no programa 37 entidades assistenciais que, juntas, atendem aproximadamente 4.300 famílias. Em média, por mês, os produtores e permissionários atacadistas da Ceasa Maringá doam ao Banco de Alimentos cerca de 90 toneladas de hortigranjeiros sem padrão de comercialização, porém ainda em boas condições de consumo. Depois de selecionados e separados, 70% desse volume, aproximadamente 65 toneladas, são encaminhados para as entidades.

As cinco unidades da Ceasa Paraná (Curitiba, Foz do Iguaçu, Cascavel, Maringá e Londrina) distribuíram, em 2022, 5,85 mil toneladas de hortigranjeiros para entidades assistenciais em todo o Estado, cerca de 487 toneladas por mês, totalizando 331 entidades e 130 mil pessoas impactadas mensalmente. O programa recebe, por ano, um aporte de R$ 2,5 milhões do Governo do Estado.

São atendidas entidade sociais, como Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), hospitais públicos, casas de recuperação, projetos de contraturno escolar, abrigos, associações de moradores e famílias em situação de vulnerabilidade social.

RESSOCIALIZAÇÃO – Nas visitas também é explicado o convênio com o Departamento de Polícia Penal, por meio do qual o Banco de Alimentos atua como um canteiro de trabalho para ressocialização de pessoas privadas de liberdade. No projeto elas têm oportunidade de reinserção na sociedade. “Nesse projeto elas recebem oportunidade de emprego, renda e capacitação técnica para futuramente acessarem o mercado de trabalho”, diz Paulo César Venturin, gerente regional das Ceasas de Maringá e de Londrina.

Leia Também:  UEPG divulga aprovados no Processo Seletivo Seriado 3 nesta quinta-feira

Adicionalmente, as visitas destinam-se a fazer com que os acadêmicos conheçam a atuação do profissional nutricionista neste ambiente, contribuindo com uma formação aplicada à prática e vivência da profissão.

Após essas orientações, os visitantes ganham saladas de frutas e doces feitos na cozinha do Banco de Alimentos – Comida Boa. Há planos para, futuramente, implantar projetos curriculares dos alunos no projeto, como a entrega de livros de receitas com partes não convencionais como talos, cascas e sementes, para as famílias beneficiadas pelo programa; palestras e treinamentos sobre boas práticas de manipulação e melhores técnicas de conservação dos alimentos.

Também estão nos planos minicursos de panificação, fabricação caseira de panetones, bombons, ovos de páscoa, conservas e compotas.

“Buscamos estreitar laços entre o corpo universitário e projetos sociais pois acreditamos que a parceria é benéfica para todas as partes: para a Ceasa, que divulga o projeto, para os alunos, que vivenciam a profissão na prática, e para a universidade que fortalece a relação entre ensino, pesquisa e extensão”, diz Isabella.

Fonte: Governo PR

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

PARANÁ

Nova edição do jornal Cândido celebra a Série Vaga-Lume, lançada em 1973

Published

on

By

Neste mês chega a edição nº 160 do Jornal Cândido, com a Série Vaga-Lume, coleção de livros infantojuvenis lançada pela Editora Ática em 1973, como tema da reportagem principal de Flavio Jacobsen. A matéria conta curiosidades sobre como a série surgiu e ainda discute o impacto na formação de jovens leitores, tendo marcado diferentes gerações.

Como uma extensão do assunto, na retranca entra uma crônica, assinada também por Jacobsen, que celebra os 100 anos de um dos principais escritores da coleção: Marcos Rey.

Uma novidade é a série especial Outras Palavras, que contará com entrevistas curtas feitas pelo Cândido, com as participantes das mesas de conversa do evento “Ocupação Mulheres Arquivadas”, realizado durante o mês de março na Biblioteca Pública do Paraná.

Nesta primeira edição, as artistas visuais Ana Camargo, Iara Maica, Laura Ridolfi, Luísa Covolan e Tatiane Amaral, convidadas do debate “Mulheres nas Artes Visuais: Novos trajetos”, expõem seus pontos de vista sobre a cena artística.

Leia Também:  1ª etapa: Saúde faz chamamento de 108 profissionais selecionados por PSS

Na seção de literatura, a crônica “Visions of Johanna”, de Juliano Holanda; dois poemas do escritor Jr. Bellé extraídos do livro “Retorno ao Ventre”, com tradução para o kaingang feita por André Luis Caetano, e ainda o conto “Deus Corneado”, de Victor Finkler. Na editoria de artes visuais, o jornal traz pinturas de Teca Sandrini, que completa 80 anos.

O ensaio fotográfico “Ao eterno, ao efêmero” é de Letícia Negrello e retrata diferentes nuances do Cemitério Municipal São Francisco de Paula, em Curitiba. A arte da capa é de Pedro Furlan.

Acesse a edição completa em bpp.pr.gov.br/Candido

Serviço:

Jornal Cândido nº 160

Abril de 2025

Publicação de literatura editada desde 2011

Leia ou baixe no site candido.bpp.pr.gov.br

@candidobpp

Fonte: Governo PR

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA