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Abertas as inscrições do curso de smartphone para idosos promovido pela Celepar e Alep

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Começam nesta quinta-feira (28) as inscrições para o curso de smartphone para idosos, realizado pela Celepar, em parceria com a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Intitulado “Workshop Smartphone Conecta+”, o curso é voltado para pessoas que tenham a partir de 60 anos e possuam o aparelho.

Haverá duas turmas: uma no dia 05 de outubro (quinta-feira), das 14h às 17h, e outra no dia 06 (sexta-feira), das 9h às 12h. Há 100 vagas disponíveis por turma. As inscrições podem ser feitas até as 10h da quinta-feira, por mensagem de WhatsApp ou ligação para o número (41) 99131-5494 ou (41) 98836-9138.

As atividades têm duração de três horas e serão realizadas no plenário da Alep. O workshop será ministrado por colaboradores da Celepar e contará com exercícios práticos, por isso é necessário que os participantes levem seus smartphones com a bateria carregada. Cada participante também receberá uma caneta touch screen, para facilitar a seleção de ícones na tela do celular.

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As atividades têm foco no uso de aplicativos, incluindo plataformas do Governo do Paraná, como a Farmácia Popular, o Menor Preço (para pesquisar o menor valor de um produto em estabelecimentos de sua região), o app 190 (para acionar a Polícia Militar) e o Paraná Inteligência Artificial (PIÁ) — plataforma que promove o acesso online a serviços públicos do Governo do Estado e a informações oficiais.

“É nosso papel, como governo, garantir a inclusão digital do idoso”, diz Gustavo Garbosa, diretor-presidente da Celepar. “Capacitar pessoas para o acesso a plataformas digitais significa assegurar a elas o pleno exercício da cidadania, uma vez que a internet é um importante meio de utilizar serviços e encontrar informações”.

Rose Traiano, presidente do Conselho de Ações Solidárias e Voluntariado da Alep, diz que o curso ajudará a reduzir a insegurança que muitos idosos sentem em relação ao uso do celular e que os impede de se conectar ao mundo digital. “A inserção nesse universo promove uma melhor interação social, além de estimular a memória, cognição, raciocínio e proporcionar mais qualidade de vida”, afirma.

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PROGRAMA DE INCLUSÃO DIGITAL – Em dez anos, a Celepar já realizou treinamentos em tecnologia para aproximadamente 15 mil idosos em 97 municípios paranaenses. A iniciativa faz parte do Programa de Inclusão Social e Digital da Pessoa Idosa, criado pela companhia em 2013. O mais recente curso de smartphones para idosos aconteceu em abril deste ano, em Curitiba e Região Metropolitana.

Serviço:

Workshop Smartphone Conecta+

Data: 05 de outubro (quinta-feira), das 14h às 17h e 06 de outubro (sexta-feira), das 9h às 12h.

Local: Assembleia Legislativa do Paraná

Praça Nossa Senhora de Salete, s/n – Centro Cívico, Curitiba

Vagas: 200 (100 por turma)

Inscrições: até 05/10 por mensagem de WhatsApp ou ligação para o número (41) 99131-5494 ou (41) 98836-9138

Fonte: Governo PR

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1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

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Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

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Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

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O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

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