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Grupo de dança do Colégio Estadual do Paraná se apresentará na França

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O Grupo de Dança Contemporânea do Colégio Estadual do Paraná (Dancep) embarca neste domingo (24) para a França, em um intercâmbio do projeto “Dancep pelo mundo” com o Lycée Eugène Delacroix, da cidade de Drancy, onde acontecerão várias ações artístico-pedagógicas entre os estudantes franceses e os 22 integrantes do Dancep.

A atividade é custeada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Educação, e vai mostrar a dança e a arte feitas dentro da escola pública brasileira para outras partes do mundo e trazer a vivências de outras realidades para estudantes que nem sempre possuem condições de passar por essa experiência.

O grupo ficará na França até 6 de outubro. Além de assistirem aulas no colégio onde ficarão hospedados, os alunos também participarão de visitas diplomáticas. No cronograma de atividades constam ações na Sorbonne Nouvelle – Paris III, Unesco e Museu do Louvre.

Além disso, eles farão uma apresentação do espetáculo “A Gente se Acostuma” na Maison du Brésil. O grupo de dança já esteve em outras temporadas em países como Portugal, Espanha, Argentina e Itália.

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Para o idealizador, coordenador e diretor artístico do Dancep, Fernando Nascimento, essa experiência é muito importante porque transforma a vida dos estudantes ao mostrar uma possibilidade real de ir além dos muros da escola, de suas próprias realidades sociais. “O intercâmbio faz com que o contato com outras culturas e formas de ensinar e aprender altere a essência de cada estudante, que tem a oportunidade de mostrar um pouco do que é produzido dentro da sua escola e vivenciar como outros países se relacionam com a educação e cultura”, avalia.

ESPETÁCULO – O espetáculo “A Gente se Acostuma” é inspirado no texto da escritora Marina Colasanti, “Eu sei, mas não devia”. O texto é utilizado para pensar quais são os fatos, discursos falados e corporais que as pessoas se acostumam, mas não deveriam. O espetáculo conversa com temas importantes da sociedade, como questões étnicas, de gênero, econômicas e as demandas das relações humanas no cotidiano, ancoradas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS.

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DANCEP – O Dancep é um dos projetos de contraturno da Escolinha de Arte do Colégio Estadual do Paraná. O grupo oferece gratuitamente aulas de dança contemporânea e diversas modalidades para estudantes do colégio e da comunidade, conjugando experiências estéticas, poéticas e humanas através da vivência em dança.

Fonte: Governo PR

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Comércio global: Paraná vendeu US$ 14,2 bilhões em alimentos e bebidas para 176 países em 2024

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O Paraná exportou US$ 14,2 bilhões em alimentos e bebidas para 176 países diferentes de janeiro a dezembro de 2024 , de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços organizados e analisados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). O número de países interessados nos produtos paranaenses e a variedade comercializada reforçam a vocação do Estado de ser um dos principais e mais completos fornecedores de alimentos do planeta.

Ao longo do período, a China foi o principal importador de alimentos e bebidas do Paraná, com US$ 5,4 bilhões de produtos deste segmento comercializados, representando 37,9% da pauta de vendas para o Exterior. Na sequência estão o Irã (US$ 473 milhões), Emirados Árabes Unidos (US$ 471 milhões), Coreia do Sul (US$ 441 milhões), Holanda (US$ 385 milhões), Indonésia (US$ 376 milhões), Japão (US$ 353 milhões), Índia (US$ 330 milhões), México (US$ 306 milhões) e Arábia Saudita (US$ 288 milhões). 

O Paraná também exportou muitos produtos para a União Europeia ao longo do ano passado, com França (US$ 208,4 milhões), Alemanha (US$ 208 milhões), Turquia (US$ 200 milhões), Reino Unido (US$ 142 milhões), Espanha (US$ 127 milhões) e Eslovênia (US$ 101 milhões) liderando o comércio. Para os Estados Unidos foram vendidos US$ 117 milhões. Países sul-americanos também estão bem representados na pauta do comércio exterior: Chile (US$ 152 milhões), Uruguai (US$ 95 milhões) e Peru (US$ 71 milhões). 

Ao longo dos últimos seis anos, a estratégia do governador Carlos Massa Ratinho Junior de consolidar o Paraná como um grande fornecedor de alimentos para todas as regiões do mundo tem surtido efeito. Em valores totais, as exportações de alimentos e bebidas do Paraná cresceram muito em relação a 2019. Naquele ano, 22 países importavam US$ 50 milhões ou mais em alimentos do Paraná. No mesmo período de 2024, 40 países superaram a marca de US$ 69 milhões.

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O principal produto alimentício exportado pelo Paraná entre janeiro e dezembro foi a soja, com US$ 5,3 bilhões, seguida pela carne de frango in natura (US$ 3,8 bilhões), farelo de soja (US$ 1,4 bilhão), açúcar bruto (US$ 1,2 bilhão), cereais (US$ 551 milhões), carne suína (US$ 404 milhões), óleo de soja bruto (US$ 358 milhões), café solúvel (US$ 326 milhões) e carne de frango industrializada (US$ 146 milhões).

PRODUÇÃO EM ALTA – Os dados de exportação e comércio internacional são reflexo do aumento da produção das principais cadeias do Estado. A produção de ovos para consumo, por exemplo, era de 191,866 milhões de dúzias em 2023 (ou 2,302 bilhões de unidades) e aumentou para 202,874 milhões de dúzias produzidas (ou 2,434 bilhões de unidades) em 2024.

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O Paraná também liderou o crescimento nacional da produção de frangos e suínos no ano passado, de acordo com as Estatísticas da Produção Pecuária de 2024, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado produziu 53,3 milhões de frangos e 281,4 mil cabeças de suínos a mais em 2024 em relação a 2023, além de acumular altas também na produção bovina, de ovos e de leite. 

Na avicultura, o Estado se mantém como líder absoluto, sendo responsável por 34,2% da produção de frango no País. O setor teve um crescimento de 2,47% no abate em relação ao ano anterior, somando mais de 2,2 bilhões de aves produzidas no ano passado no Paraná, superando o recorde de 2023, quando esse número chegou 2,15 bilhões de unidades.

Já na suinocultura, o Paraná diminuiu a diferença com Santa Catarina e se manteve com a segunda maior produção. Enquanto o Paraná teve um aumento de 2,32% em relação ao ano anterior, totalizando 12,4 milhões de porcos abatidos em 2024, o estado vizinho teve queda de 0,08% nos abates, com 16,6 milhões de cabeças de suínos abatidas.

O Paraná também é o maior produtor de feijão e recentemente tem se caracterizado também como um exportador importante. Em 1997, a exportação paranaense somou apenas 277 toneladas. Em 2024, a as exportações somaram 71 mil toneladas, superando em mais de cinco vezes o número registrado em 2023.

Fonte: Governo PR

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