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Compagas firma novos contratos de R$ 6,4 bilhões com a Petrobras

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A Compagas firmou novos contratos de suprimento de gás natural com a Petrobras. Os acordos assinados na última semana têm vigência a partir de 2024 e garantem gás ao mercado paranaense até 2034. O valor estimado das contratações é de cerca de R$ 6,4 bilhões. 

Entre as vantagens dos novos contratos está o preço mais atrativo da molécula, fator repassado aos consumidores nas revisões efetuadas pela agência reguladora. “Em relação aos contratos que temos atualmente, os novos preveem uma redução de cerca de 10% no valor da molécula já a partir de janeiro de 2024. Com essa redução sendo transferida para a tarifa, daremos maior competitividade ao gás natural para nossos usuários, em especial para a indústria”, destaca o CEO da Compagas, Rafael Lamastra Jr. 

A contratação com a Petrobras é decorrente da Chamada Pública (CP-24) aberta pela Compagas no primeiro trimestre do ano. Além do maior prazo e do menor preço do gás, também foram negociadas condições que deixam os contratos com maior diversificação de indexadores. Com os novos acordos firmados, cerca de 20% da carteira de suprimento da Compagas passa ser indexado ao Henry Hub, utilizado como referência no mercado de gás nos Estados Unidos.

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“Mesmo em caráter inovador, essa foi uma oportunidade que vislumbramos de reduzir a volatilidade dos contratos frente às variações impostas pelas condições macroeconômicas e políticas”, destaca Lamastra. A parcela restante da carteira segue com a indexação pelo petróleo tipo Brent e pelo dólar. 

Os contratos firmados com a Petrobras são de longo prazo, porém foram estabelecidas janelas de oportunidades para novas aquisições de molécula a partir de 2025. Isso significa que a Compagas continuará a acompanhar o mercado para captar melhores condições, visando sempre a eficiência e a segurança operacional, e fará novas chamadas públicas anualmente. O objetivo da Companhia está voltado para a diversificação do seu portfólio de suprimento, de modo a ampliar a oferta de gás no estado e equalizar a competitividade ao consumidor final. 

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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