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“Contraponto” é o novo espetáculo do Balé Teatro Guaíra; estreia será no dia 24

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O espetáculo “Contraponto” é o novo programa do Balé Teatro Guaíra na temporada 2023. Depois do sucesso de “Romeu e Julieta”, aplaudido por mais de 16 mil pessoas em duas curtas temporadas no primeiro semestre, a nova montagem evidencia a versatilidade e o talento do elenco do corpo artístico. A intimidade com o público é um dos elos entre as duas coreografias que compõem o trabalho e o motivo da escolha do palco. As apresentações acontecem de 24 a 27 de agosto no auditório Salvador de Ferrante (Guairinha).

Comparado às dimensões do maior palco do complexo Centro Cultural Teatro Guaíra, com 2.180 lugares, o Guairinha conta com 472 cadeiras e oferece uma outra perspectiva. “A plateia vai se sentir mais próxima da dança”, define o diretor do Balé Teatro Guaíra, Luiz Fernando Bongiovanni. “No dia a dia do estúdio vivenciamos situações extremamente instigantes, poéticas e tão valiosas, em uma escala tão diferente do que acontece no palco do Guaírão, que tivemos o desejo de compartilhar isso com o público”.

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O trabalho é composto por duas composições inéditas de grandes talentos da dança, que trazem como outro elo o universo interior do ser humano. A trilha sonora também é inédita.

Uma coreografia foi construída por Alan Keller, artista da dança premiado no Brasil e fora do país e reconhecido, em 2022, como o melhor coreógrafo de Festival de Joinville. A outra é de Alessandro Sousa Pereira, brasileiro que vive na Dinamarca, premiado em importantes competições coreográficas, como o Scapino Prize, na Alemanha, e o International Competition for the Erik Bruhn Prêmio, no Canadá.

“Já vimos espetáculos com um viés mais tradicional, com a Orquestra Sinfônica do Paraná, histórias já consagradas com começo, meio e fim e, agora, vamos para outra dramaturgia: a do corpo, que desperta uma série de sensações e sentimentos provocados pelo que você vê em cena”, convida Bongiovanni.

Mantido pelo Governo do Estado, o Balé Teatro Guaíra apresenta um repertório diversificado tanto no Teatro Guaíra, em Curitiba onde é a casa da companhia, como em turnês pelo Paraná.

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BASTIDORES – O Centro Cultural Teatro Guaíra vai lançar, até a estreia do espetáculo, uma série de vídeos que apresentam o projeto, a sinopse das obras, os ensaios e os coreógrafos e demais detalhes dos bastidores do espetáculo. O material será publicado no instagram do Teatro Guaíra (@teatroguaira).

Serviço:

Contraponto

Apresentações: 24 a 27 de agosto de 2023

Dias 24, 25 e 26 (quinta, sexta e sábado), às 20h30

Dia 27 (domingo), às 18h00

Local: Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha)

Tempo de duração do espetáculo: aproximadamente uma hora e trinta minutos

Classificação: 12 anos

Ingressos: R$ 20,00, com meia-entrada, conforme legislação (bilheteria do Teatro Guaíra e no site DeuBalada.com . Início das venda em breve)

Fonte: Governo PR

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PARANÁ

Paraná pode ter maior área de cevada da história e aumentar liderança nacional de produção

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A cultura da cevada, que está em início de plantio, volta a ganhar espaço no Paraná com previsão de se ter a maior área já semeada no Estado. Maior produtor desse cereal de inverno, o Paraná pode ter 94,6 mil hectares plantados e uma produção 40% superior à registrada no ano passado, chegando a 413,8 mil toneladas.

Esse é um dos assuntos detalhados no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 11 a 16 de abril. O documento do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), também fala sobre as consequências climáticas em outras culturas e analisa o desempenho paranaense em proteínas animais.

Em 2024 o Paraná colheu 296,1 mil toneladas de cevada em 80,5 mil hectares. O aumento de 18% de áreas paranaenses a receber a cultura na safra que se inicia é reflexo principalmente do retorno de intenção de plantio na região de Guarapuava. A previsão é que sejam semeados 36,9 mil hectares, ou 25% superior aos 29,6 mil hectares colhidos ano passado.

Mesmo com esse aumento em Guarapuava, a região dos Campos Gerais ainda tem previsão de ter maior área plantada, com 38 mil hectares. “O ganho acontece especialmente na região de Guarapuava em função do ânimo com as melhores cotações e os resultados satisfatórios a campo experimentados no Centro-Sul paranaense em 2024”, afirmou o agrônomo Carlos Hugo Godinho, do Deral.

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As maltarias instaladas no Paraná precisam de malte, o que levou a recorde na compra. No primeiro trimestre foram adquiridas cerca de 200 mil toneladas para manter o Paraná como maior produtor de malte brasileiro. “A confirmação de uma produção maior e de boa qualidade é essencial para a diminuição da necessidade de importação de cevada”, disse Godinho.

SOJA E MILHO – O boletim fala ainda sobre perda de 5,3% no campo na primeira safra de soja. A região Sul até apresentou ganho de produtividade de 4,7%, no entanto as demais regiões, sobretudo o Noroeste, foram bastante impactadas pela estiagem e por ondas de calor atípicas.

As lavouras de milho estão com bom desempenho, principalmente nas regiões Sul e Sudoeste, que concentram a maior parte da área plantada. Mas, da mesma forma que na soja, as demais regiões sentem os efeitos de chuvas escassas e calor intenso.

PECUÁRIA – No setor pecuário, o documento do Deral salienta que as exportações de bovinos pelo Brasil geraram US$ 3,2 bilhões no primeiro trimestre de 2025. Em média, cada quilo de carne enviado ao Exterior custou US$ 4,78. No mesmo período de 2024 custava US$ 4,40.

No atacado, o traseiro e o dianteiro bovinos seguem com o preço em alta. Em média, são comercializados no Paraná por R$ 25,01 e R$ 18,54, respectivamente.

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SUINOS – O Paraná manteve, pelo quarto ano seguido, a liderança na produção de carne suína em frigoríficos sob inspeção estadual, que permite comercialização exclusiva no mercado interno. O Estado produziu 155,9 mil toneladas, respondendo por 20% da produção nacional nesse regime de inspeção.

Quanto ao número de animais abatidos em estabelecimentos com inspeção estadual, o Paraná é o terceiro, com 1,66 milhão de suínos. Por terem maior peso médio eles produzem mais quilos de carne. Quando se leva em conta a produção nas três instâncias de inspeção – federal, estadual e municipal – o Estado é o segundo colocado, com 12,4 milhões de suínos abatidos e produção de 1,14 milhão de toneladas de carne.

FRANGO – O Agrostat/Mapa, ferramenta que monitora o comércio exterior no segmento agropecuário, mostra que o Brasil exportou 1,3 milhão de toneladas de frango no primeiro trimestre de 2025, com faturamento de US$ 2,534 bilhões. No mesmo período do ano passado tinham sido 1,1 milhão de toneladas a US$ 2,101 bilhões.

O Paraná foi responsável por 559.108 toneladas no primeiro trimestre deste ano, volume 12,3% superior às 497.727 toneladas de 2024. Em receita, entraram no Estado US$ 1,041 bilhão, aumento de 12,7% sobre os US$ 847 milhões do ano anterior.

Fonte: Governo PR

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