14 de Abril de 2025
    NOVA AURORA

    PARANÁ

    Boletim da dengue confirma 4,9 mil novos casos e 6 óbitos pela doença no Estado

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    O informe semanal da dengue divulgado nesta terça-feira (25) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) registra 4.954 novos casos e seis óbitos pela doença no Paraná. Atualmente, o período sazonal 2022/2023, que teve início em julho do ano passado, soma 131.270 casos confirmados e 106 óbitos em todo Estado.

    Este é o 48º Informe Epidemiológico publicado pela Vigilância Ambiental da Sesa, que registrou também 338.459 notificações, 15.871 casos em investigação e 135.247 descartados. Dos 399 municípios, 322 apresentaram casos autóctones, ou seja, quando a doença é contraída localmente; e 391 tiveram notificações.   

    ÓBITOS – As mortes registradas em decorrência da doença são de pessoas entre 47 e 86 anos e todos tinham algum tipo de comorbidade. Os registros ocorreram nos municípios de Foz do Iguaçu (mulher de 74 anos), Três Barras do Paraná (mulher de 52 anos), Cambé (um homem de 47 anos, e uma mulher de 80 anos) e Londrina (duas mulheres, de 62 e 86 anos). Os municípios ficam nas 9ª, 10ª e 17ª Regionais de Saúde, respectivamente.

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    As regionais com mais casos confirmados de dengue são Londrina (52.319), Foz do Iguaçu (19.263), Maringá (11.016) e Paranaguá (10.960).

    CHIKUNGUNYA – O mosquito Aedes aegypti também é responsável pela transmissão da zika e chikungunya. Durante este período não houve confirmação de casos de zika, somente 142 notificações e nenhum caso ou óbito confirmados.

    O novo boletim confirmou ainda 56 novos casos de chikungunya, somando 826 confirmações da doença no Estado. Do total de casos, 679 são autóctones e 131 são considerados importados. Desde o início do período sazonal, já houve o registro de 3.593 notificações.

    Confira o boletim AQUI e outras informações detalhadas no site de monitoramento da doença.

    Fonte: Governo PR

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    PARANÁ

    Natureza invisível: conheça Milena Celli, a nova residente da Academia Alfredo Andersen

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    Uma nova residente chega à Academia Alfredo Andersen. A partir desta segunda-feira (14) até maio, a artista visual curitibana Milena Celli inicia a residência artística no ateliê da Academia. Ela propõe uma disruptura com padrões de beleza e convida o público a visitar o espaço e ver o desenvolvimento de peças que exploram o mundo invisível da natureza por meio de técnicas de cerâmica.

    Milena conta que a arte sempre fez parte de sua vida. “Já durante a infância eu me expressava artisticamente, criando brinquedos e sendo apaixonada por fotografia. Quando pequena fiz aulas no Centro Juvenil de Artes Plásticas”, diz ela. Durante sua juventude, a artista se formou em Design de Produtos, arteterapia, obteve registro profissional como atriz, teve sua própria galeria de artes, ensinou cerâmica e se consolidou como fotógrafa profissional.

    Após uma longa jornada explorando diversos caminhos artísticos, há 10 anos a escultura retornou à sua vida. “Sempre foi uma paixão. Voltar a trabalhar com esculturas em argila foi um pedido da Milena criança que eu precisei atender. Desde então tento sempre deixar aspectos da minha infância aflorados para desenvolver minha linha artística”, afirma.

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    Para seu projeto de residência, Milena está desenvolvendo peças de cerâmica inspiradas na natureza impossível de ver a olho nu, captada por macrofotografia, e utiliza aspectos naturais de uma maneira disruptiva para criar peças únicas, tomando como base princípios da biomimética. “Olhamos para a natureza e vemos evolução, ciclos, heterogeneidade. É isso que tento traduzir para minhas obras e espero que cause estranheza, que as pessoas fiquem observando para tentar compreender as referência naturais que uso”, explica a artista.

    Sobre a ligação da artista com o Museu Casa Alfredo Andersen, ela destaca o caráter inovador de Alfredo Andersen e seus estudos e pinturas ligadas à natureza. “Andersen não foi apenas um pintor, foi um pensador. Sua atuação como artista, professor e empreendedor deixou um legado importante. Me encantei quando soube mais da história dele”, destaca a artista.

    Ao conhecer mais os trabalhos de Andersen, Milena também se sentiu próxima ao pai da pintura paranaense por identificar que, assim como ela, ele tinha um apreço pela natureza, e retratou paisagens paranaenses de formas originais.

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    Aos interessados em conhecer mais sobre Milena Celli e seu trabalho, a artista visual estará com o ateliê aberto ao público de terça a sexta-feira para receber visitantes entre 10h e 12h. A entrada é gratuita. No decorrer de sua residência, a artista pretende expor seus trabalhos em uma mostra exclusiva e promover uma conversa aberta com outros ceramistas. Para atualizações sobre a residência artística, siga o MCAA no instagram @museualfredoandersen.

    Serviço

    Visitas à residência artística – Milena Celli

    Terça a sexta, das 10h às 12h

    Rua Mateus Leme 336 – Centro – Curitiba

    Fonte: Governo PR

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