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Fomento Paraná tem R$ 23,3 milhões disponíveis para investimentos no setor de turismo

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A Fomento Paraná, instituição financeira do Governo do Estado, retomou nesta semana os financiamentos com recursos do Fungetur – Fundo Geral do Turismo. Estão disponíveis R$ 23,3 milhões em recursos para projetos de investimento, compra de equipamentos e capital de giro, para micro, pequenas e médias empresas registradas no Cadastur – Cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos.

De acordo com o diretor-presidente da Fomento Paraná, Heraldo Neves, conforme determinação do governador Carlos Massa Ratinho Junior, a instituição tem procurado apoiar a manutenção dos empreendimentos ligados ao turismo desde a pandemia. “Foi um setor muito impactado pelo isolamento social durante todo o período pandêmico. O objetivo do governo agora é contribuir com a retomada das atividades das empresas”, afirma.

Segundo o diretor, o crédito se soma a diversas iniciativas do governo estadual focadas em aproveitar o potencial do turismo no Paraná, com belezas naturais, roteiros religiosos, gastronômicos, festas regionais e também como atrativo para o turismo de negócios. “O turismo atrai divisas e gera muitos empregos a um custo baixo, que é bom para o mercado de trabalho e para a renda das famílias. Além disso, é uma indústria que não polui o ambiente. Aliás, ajuda a preservar”, destaca Neves.

O secretário de Turismo do Estado, Marcio Nunes, ressalta que a pasta tem o compromisso de entender a demanda de crédito do setor e fortalecer o elo entre e os agentes financeiros e a Cadeia Produtiva do Turismo. “Além disso vamos atuar no fomento e sensibilização aos empreendimentos do Paraná sobre a relevância de investimentos no setor para ampliação do fluxo e a qualificação do produto”, pontuou.

De acordo com Nunes, o turismo é uma prioridade no governo Ratinho Junior e a oferta de crédito para empresas do setor é fundamental para que haja mais investimento privado, especialmente nos pequenos empreendimentos. “Investimento que com toda a certeza, com o reaquecimento do turismo que está ocorrendo, retornará rapidamente para o empreendedor”, completou.

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NOVOS PARÂMETROS – A linha de crédito da Fomento Paraná foi adequada aos novos parâmetros estabelecidos pelo Ministério do Turismo, que revisou os prazos, os juros e o indexador dos contratos, que passou a ser o INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor. Nas novas condições, todos os contratos com recursos Fungetur terão taxa de juros anual de 5% ao ano acrescidos do INPC (esse índice fechou em 3,74% para os 12 meses encerrados em maio/23).

Pelas novas regras, empréstimos de capital de giro com recursos do Fungetur podem ter um prazo para pagamento de até 72 meses, podendo incluir até 18 meses de carência nesse prazo, se necessário. Para compra de bens a carência é de até 12 meses e o prazo total de 60 meses para pagamento. No caso de investimento fixo, como obras de reforma ou ampliação de instalações, o prazo sobe para até 24 meses de carência e até 120 meses para pagamento.

Empreendimentos como hotéis, pousadas, restaurantes, centros de eventos e todo tipo de empreendimentos comerciais e de serviços voltados ao segmento de turismo podem solicitar o crédito, mas precisam estar com o Cadastur atualizado no Ministério do Turismo.

Objetivando atingir um público maior de empresas, os limites financiáveis desta linha serão de até R$ 500 mil para capital de giro puro ou financiamento de bens e de até R$ 1 milhão para projetos de investimento fixo, modalidade que permite até 30% em capital de giro associado.

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Neste momento, as opções de garantia disponíveis para os contratos são por meio do Fundo de Aval Garantidor da Micro e Pequena Empresa (FAG/PR), cartas de garantia de Sociedades Garantidoras de Credito (SGC), aval de terceiros ou ainda por meio de garantias reais, conforme o volume de recursos envolvidos e a classificação de risco da operação.

BNDES – A Fomento Paraná também disponibiliza uma linha de crédito opcional para atender empreendimentos de micro e pequeno porte ligados ao turismo, com recursos do BNDES. Neste caso o limite de crédito também é de R$ 500 mil e a taxa de juros é de 5% ao ano + SELIC, com equalização do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), e prazo total de até 60 meses para pagar, podendo incluir até 12 meses de carência. A principal vantagem, neste caso, é a possibilidade de uso do Fundo Garantidor para Investimento (FGI), do BNDES, como garantia.

ATENDIMENTO – Tanto em uma opção quanto em outra, o acesso ao crédito pode ser feito diretamente por atendimento presencial na Fomento Paraná em Curitiba (Rua Comendador Araújo, 362 – Batel) ou on-line, no portal www.fomento.pr.gov.br, e também por meio da rede de correspondentes credenciados que atuam nos municípios de todas as regiões do estado.

Fonte: Governo PR

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Com apoio da Copel, hospital de Apucarana instala equipamentos para economia de energia

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O Hospital da Providência de Apucarana, no Norte do Paraná, é um dos 41 hospitais beneficiados pelo Programa de Eficiência Energética (PEE) da Copel, que está investindo R$ 35,2 milhões para impulsionar a eficiência energética em unidades de saúde filantrópicas.

Com mais de sete décadas de atuação e referência em áreas como ortopedia, oncologia, neurocirurgia, gestações de alto risco e UTI neonatal, o hospital realizou no ano passado 14 mil cirurgias e 15 mil internamentos. Agora, com o apoio do programa, modernizou sua estrutura para reduzir custos com energia elétrica e direcionar mais recursos para o atendimento à população. 

“Fomos contemplados pelo projeto da Copel e pudemos trazer equipamentos modernos: duas autoclaves com capacidade para atender as nossas duas unidades hospitalares, e 85 aparelhos de ar-condicionado, distribuídos por toda a instituição”, explica a diretora geral da instituição, Irmã Geovana Aparecida Ramos.

Ela destaca que a economia gerada com as melhorias será direcionada principalmente à aquisição de medicamentos e ao aprimoramento das condições de trabalho dos funcionários. 

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A chamada pública do Programa de Eficiência Energética da Copel, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), previu o financiamento a fundo perdido para instituições públicas e filantrópicas que prestam atendimento de saúde à população. “Os hospitais são um ponto estratégico, porque eles têm um consumo de energia expressivo. E os recursos liberados com ações de economia podem ser aplicados em outras frentes da atenção à saúde”, explica Julio Omori, diretor comercial da Copel. 

SÉRIE – Ao longo desta semana, a Copel divulga uma série de vídeos que registra as ações desta chamada realizada pelo programa, trazendo uma instituição representante de cada região do Paraná. As melhorias realizadas em Apucarana são o tema do quarto vídeo da série, disponível no YouTube.

Fonte: Governo PR

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