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Polícia apreende uma tonelada de drogas em operação que abrange fronteiras e divisas

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A Polícia Militar do Paraná (PMPR) apreendeu mais de uma tonelada de maconha nesta segunda-feira (15), no Lago Itaipu, em Santa Helena, na região Oeste. A ação fez parte da Operação Fronteiras e Divisas Integradas e foi executada por equipes do Batalhão de Polícia de Fronteira e do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), com apoio de policiais federais do Núcleo Especial de Polícia Marítima (Nepom) e policiais civis do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope).

Durante patrulhamento pelo Lago Itaipu, as equipes avistaram uma embarcação se aproximando da margem e, no momento da abordagem, os indivíduos abandonaram o barco e fugiram pela região de mata. Na embarcação foram encontrados centenas de pacotes, totalizando 1.006 quilos de maconha. A embarcação e a droga foram encaminhadas à Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu.

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OPERAÇÃO – A Operação Divisas e Fronteiras Integradas reúne Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul e intensifica presença das forças de segurança nas faixas limítrofes, fortalecendo a integração entre órgãos federais, estaduais e municipais no combate a crimes.

Sete mil policiais estão fiscalizando 128 pontos terrestres, marítimos e aéreos nas divisas e fronteiras. Cerca de 2,5 mil viaturas, 31 embarcações e 13 aeronaves dão apoio nos cinco Estados.

Fonte: Governo PR

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Com economia de 23% em licitação, novo contrato amplia serviços em presídios do Paraná

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O Governo do Estado vai economizar mais de R$ 120 milhões por ano na prestação de serviços no sistema penitenciário do Estado. Um processo licitatório aberto pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) garantiu uma economia de 23% na contratação da empresa que será responsável pela contratação de monitores de ressocialização e encarregados administrativos nas unidades prisionais.

No contrato anterior firmado com o Departamento de Polícia Penal (Deppen), o Estado gastou R$ 520 milhões no ano para a prestação desses serviços em cerca de 130 unidades do sistema prisional paranaense. Com o atual, que tem vigência de cinco anos, esse valor caiu para R$ 398 milhões anuais.

A licitação foi aberta porque, anteriormente, esse tipo serviço era prestado por profissionais temporários contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS). Esses contratos, porém, foram encerrados, sem possibilidade de renovação, com a transformação do Departamento Penitenciário em Polícia Penal.

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O objetivo da contratação é manter a qualidade do atendimento da Polícia Penal aos custodiados, e a seleção da empresa foi feita a partir de critérios como preço e capacidade técnica e operacional. Segundo a Sesp, contratações nesse segmento passam pelo crivo das áreas de inteligência das forças de segurança para evitar a seleção de prestadores de serviço que possam ter relação com o crime organizado.

Fonte: Governo PR

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