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Copacol Agro: abertura conta com palestras e exposição em 83 estandes

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Referência em conhecimento e em tecnologia para a família cooperada, o Copacol Agro conta com 60 mil metros quadrados de pura tecnologia, onde 83 expositores apresentam o que há de mais moderno para as atividades de Avicultura, Piscicultura, Agricultura, Suinocultura e Bovinocultura de Leite.
Prestes a completar 60 anos de fundação, a Copacol traz convidados especiais para o evento: o presidente da OCB (Organização das Cooperativas do Brasil), Márcio Lopes de Freitas; o empresário Geraldo Rufino; e o engenheiro agrônomo Marcos Fava Neves.
A feira é realizada exclusivamente para os 7,2 mil cooperados e cooperadas da Copacol: uma das maiores agroindústrias brasileiras, com produção de 750 mil aves/dia e 185 mil peixes/dia, recebimento de 1,2 milhões de sacas de soja/ano e 13,5 milhões de sacas de milho/ano, além da entrega de 29,3 mil suínos/mês à Central Frimesa. “Preparamos esse grande evento todos os anos para atualizar a família cooperada sobre as novidades e as transformações do mundo do agronegócio. Os convidados proporcionam um direcionamento para os rumos que devemos tomar em todos os nossos negócios, além disso, as empresas parceiras apresentam soluções eficazes para as atividades”, explica o diretor-presidente, Valter Pitol.

CONVIDADOS ESPECIAIS
Dia 9, às 9h, a palestra será com Geraldo Rufino: De catador de latinhas na favela a um dos maiores empreendedores do mundo, fundador da JR Diesel e hoje uma das maiores expressões do “faça você mesmo”.
Dia 10, às 9h, palestra com Marcio Lopes de Freitas: Agropecuarista e cooperativista, presidente do Sistema OCB (Organização das Cooperativas do Brasil); Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo e CNCoop (Confederação Nacional das Cooperativas).
Dia 11, às 9h, o convidado é Marcos Fava Neves: Engenheiro agrônomo formado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP). Especialista em planejamento e gestão estratégica, tendo realizado mais de 250 projetos de planejamento no agronegócio brasileiro e mundial. Realizou 1,5 mil palestras em 22 países, sendo um dos brasileiros mais respeitados internacionalmente na área de agronegócios.

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NOVAS ATRAÇÕES
Oportunidades em negócios são oferecidas para os produtores que planejam a próxima safra durante o Copacol Agro: a venda de insumos e sementes será realizada nos estandes da Copacol, onde também haverá o lançamento da versão nova do Aplicativo do Cooperado: no celular, o produtor tem tudo na palma da mão, desde visitas da assistência técnica até os horários de alojamentos ou recebimento de rações. Outro espaço será o estande do Centro de Pesquisa Agrícola, que vai demonstrar os avanços em estudos para obtenção de melhores resultados na lavoura. A realidade digital estará em evidência no estande do Meio Ambiente, onde por um jogo virtual o produtor poderá apontar os procedimentos certos e errados na propriedade no quesito ambiental. A área de exposições conta ainda com venda de veículos de passeio e equipamentos agrícolas, além de produtos inovadores que garantem a continuidade dos negócios.

COPACOL
Com faturamento de R$ 9,2 bilhões, a Copacol se tornou sinônimo de diversificação no campo: conta com Agricultura, Avicultura, Suinocultura, Bovinocultura de Leite e Piscicultura. São 7,2 mil produtores integrados e 16 mil colaboradores. Nos últimos anos a Cooperativa realizou importantes investimentos, como a construção da Unidade de Produção de Leitões, que possibilita a implantação de sete novos crechários, 40 novas pocilgas, totalizando uma produção anual de 625 mil cabeças nos próximos anos. Durante o Copacol Agro novos produtores serão integrados à atividade. Além disso, o Centro de Pesquisa Avícola está em construção com o propósito de manter um espaço para capacitação dos produtores. Outro importante investimento é a nova Unidade de Produção de Alevinos, que dobrará a produção de peixes: R$ 57 milhões destinados à obra.

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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